Título: A minha mãe é a minha filha
Autor: Valter Hugo Mãe
Editor: Porto Editora
N.º de Páginas: 48
Sinopse:
Um conto de uma ternura ímpar dedicado a todos aqueles que cuidam.
«A minha mãe é a minha filha. Preciso de lhe dizer que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar à pressa. Vai engordar e piorar do fígado, vai ficar eléctrica e sem conseguir dormir, vai começar a doer-lhe a perna esquerda, os joelhos, os ossos todos. E depois dirá: ui, filho, dói-me aqui e dói-me ali.»
Sinopse:
Um conto de uma ternura ímpar dedicado a todos aqueles que cuidam.
«A minha mãe é a minha filha. Preciso de lhe dizer que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar à pressa. Vai engordar e piorar do fígado, vai ficar eléctrica e sem conseguir dormir, vai começar a doer-lhe a perna esquerda, os joelhos, os ossos todos. E depois dirá: ui, filho, dói-me aqui e dói-me ali.»
Assim que dei de caras com a capa do livro fiquei apaixonada. As ilustrações são belíssimas e tão fiéis ao original que não consegui mais largá-lo. E o seu interior é recheado de coisas tão verdadeiras que mesmo para quem não é cuidador, mas tem familiares próximos a chegar a uma idade mais debilitante se revê perfeitamente em algumas partes.
Pelo meio, Valter Hugo Mãe não se coíbe de lançar críticas aos familiares que se encontram de fora e acham que podem dar opiniões sobre tudo e mais alguma coisa.
Um livro imperdível de ler e preservar.
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