Título: Marilyn - Uma Biografia
Autor: María Hesse
Editor: Suma de Letras
N.º de Páginas: 184
Sinopse:
Quem era a verdadeira Norma Jeane Baker?
A actriz mais conhecida da História do cinema, o símbolo sexual de uma era inteira, o protótipo, por excelência, de loira burra e, sobretudo, alguém que, até hoje, permanece uma grande incógnita.
Depois de fazer os corações de Frida Kahlo e Bowie florescer, descobrindo o seu lado mais humano, María Hesse revela a alma de Marilyn Monroe, uma mulher que, como tantas outras das suas contemporâneas, explodiu todos os cânones e merece ser lembrada, hoje mais do que nunca, pelo seu talento, a sua sensibilidade, a sua inteligência e as barreiras que quebrou.
Sinopse:
Quem era a verdadeira Norma Jeane Baker?
A actriz mais conhecida da História do cinema, o símbolo sexual de uma era inteira, o protótipo, por excelência, de loira burra e, sobretudo, alguém que, até hoje, permanece uma grande incógnita.
Depois de fazer os corações de Frida Kahlo e Bowie florescer, descobrindo o seu lado mais humano, María Hesse revela a alma de Marilyn Monroe, uma mulher que, como tantas outras das suas contemporâneas, explodiu todos os cânones e merece ser lembrada, hoje mais do que nunca, pelo seu talento, a sua sensibilidade, a sua inteligência e as barreiras que quebrou.
O último livro publicado pela Suma de Letras é dedicado ao símbolo sexual Marilyn Monroe, mas depressa constatamos que Norma Jean foi muito mais do que uma cara bonita.
Leitora ávida, Marilyn estudou literatura e representação e o seu espólio contava com mais de 400 livros. Mais tarde, viria a descobrir-se que escrevia poesia.
Dona de uma inteligência e de uma beleza estonteante, Marilyn rompeu preconceitos e amou muito, apesar de nunca ter sido verdadeiramente feliz.
Filha desprezada, quer pela mãe, quer pelo pai que nunca conheceu, dividiu a infância entre várias famílias de acolhimento e lares infantis. Acabaria, contudo, por alcançar o sonho antigo da mãe, ser atriz, mas os seus papéis eram quase todos de loira burra, coisa que a entristecia.
"Com o tempo, recebemos uma imagem de Marilyn Monroe como um símbolo sexual, quando na realidade há mais fotos dela lendo do que nua", diz Hesse.
Sem comentários:
Enviar um comentário