Título: Águas Passadas
Autor: João Tordo
Editor: Companhia das Letras
N.º de Páginas: 526
Sinopse:
Durante treze dias de Janeiro de 2019, a chuva cai sem misericórdia sobre Lisboa. É quando aparece a primeira vítima, na praia de Assentiz: uma jovem de quinze anos trazida pela maré. O seu corpo apresenta marcas de sofisticada malvadez. A primeira agente no local é Pilar Benamor, uma subcomissária da PSP cuja coragem e empenho em descobrir a verdade ocultam segredos dolorosos.
A jovem vítima é Charlie, filha de um empresário inglês, mas logo a vítima de um segundo crime brutal um rapaz de dezassete anos aparece na floresta de Monsanto, em condições inenarráveis. Estas duas mortes prematuras e violentas abrem caminho a uma investigação que irá descarnar a alta sociedade portuguesa e o submundo do crime.
Ao longo desse inclemente mês de Inverno, Pilar desbrava caminho na investigação, contra tudo e todos e com a ajuda de Cícero, um misterioso eremita.
Desobedecendo a ordens superiores e colocando a própria vida em risco, vai penetrar no mundo escuro e tenebroso de um psicopata, enquanto luta com os fantasmas que há muito carrega: um pai polícia que morreu em serviço, um vício que a consome e a vulnerabilidade num mundo dominado por homens.
Depois da estreia no género com A Noite em Que o Verão Acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
João Tordo está de volta com mais um thriller. Depois deo romance Felicidade, o autor português decidiu voltar ao género thriller, que me agradou muito visto ter gostado imenso do primeiro.
Tudo isto colocou-me de pé atrás no início da leitura e, apesar de algumas falhas encontradas, gostei imenso.
Entretanto outro corpo aparece em circunstâncias pouco normais e depressa se percebe que as mortes estão interligadas.
Achei Pilar bastante humana, com fraquezas que a levam a ter atitudes pouco nobres, mas também com preserverança. No entanto, a personagem que mais me encantou foi o velho eremita.
Sinopse:
Durante treze dias de Janeiro de 2019, a chuva cai sem misericórdia sobre Lisboa. É quando aparece a primeira vítima, na praia de Assentiz: uma jovem de quinze anos trazida pela maré. O seu corpo apresenta marcas de sofisticada malvadez. A primeira agente no local é Pilar Benamor, uma subcomissária da PSP cuja coragem e empenho em descobrir a verdade ocultam segredos dolorosos.
A jovem vítima é Charlie, filha de um empresário inglês, mas logo a vítima de um segundo crime brutal um rapaz de dezassete anos aparece na floresta de Monsanto, em condições inenarráveis. Estas duas mortes prematuras e violentas abrem caminho a uma investigação que irá descarnar a alta sociedade portuguesa e o submundo do crime.
Ao longo desse inclemente mês de Inverno, Pilar desbrava caminho na investigação, contra tudo e todos e com a ajuda de Cícero, um misterioso eremita.
Desobedecendo a ordens superiores e colocando a própria vida em risco, vai penetrar no mundo escuro e tenebroso de um psicopata, enquanto luta com os fantasmas que há muito carrega: um pai polícia que morreu em serviço, um vício que a consome e a vulnerabilidade num mundo dominado por homens.
Depois da estreia no género com A Noite em Que o Verão Acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Curiosamente, gostei mais deste livro do que do que da estreia, apesar das críticas que tenho lido e ouvido sobre ele.
Tudo isto colocou-me de pé atrás no início da leitura e, apesar de algumas falhas encontradas, gostei imenso.
Quando o corpo de uma rapariga é encontrado na praia, a polícia é chamada ao local do crime. Suspeita-se logo ali de que a morte não é acidentental visto a vítima não ter olhos. Apesar de tudo, o caso não é logo encaminhado para a PJ, o que causa espanto. Pilar, agente da PSP, fica obsecada pela investigação e não sossega até descobrir quem está por detrás de tudo isso. Mesmo quando o caso passa finalmente para as mãos da PJ...
Entretanto outro corpo aparece em circunstâncias pouco normais e depressa se percebe que as mortes estão interligadas.
Achei Pilar bastante humana, com fraquezas que a levam a ter atitudes pouco nobres, mas também com preserverança. No entanto, a personagem que mais me encantou foi o velho eremita.
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