Autor: Rui Zink
Editor: Porto Editora
N.º de Páginas: 48
Sinopse:
O que fazer quando alguém de quem gostamos nos começa a esquecer?
Esta é a história da amizade entre um avô que lentamente vai perdendo as memórias e o neto inventor que se dedica a descobrir uma cura.
Através da sensibilidade de uma criança, chega-nos a lição mais importante: o amor é mais forte do que o esquecimento.
Sinopse:
O que fazer quando alguém de quem gostamos nos começa a esquecer?
Esta é a história da amizade entre um avô que lentamente vai perdendo as memórias e o neto inventor que se dedica a descobrir uma cura.
Através da sensibilidade de uma criança, chega-nos a lição mais importante: o amor é mais forte do que o esquecimento.
A minha opinião:
Logo que este livro chegou à livraria onde trabalho, o título saltou-me à vista e no intervalo para almoço não resisti em lê-lo.
De uma forma brilhante, Rui Zink conta a história de um avô que com o tempo e a idade vai perdendo a memória. A história, contada através dos olhos do seu neto, é tão comovente que me levou às lágrimas. Li-o numa fase mais sensível e também eu lidei com a demência num familiar muito próximo, que, embora não tenha sido alzheimer, fez com que perdesse algumas faculdades mentais.
A acompanhar a leitura existem ilustrações muito bem conseguidas de Paula Delecave, que surgem associadas a colagens de fotografias que, descobrimos no final do livro, pertencem à própria ilustradora. Já Rui Zink teve na família um tio que sofreu da doença.
Realmente o avô passou a ter uma borracha na cabeça, mas o amor que os une prevalece.
Este livro é para ser lido pelos mais pequenos, mas também pelos mais graúdos. Porque a demência pode tocar a todos.
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