Autor: Leslie Wolfe
Editor: Alma dos Livros
N.º de Páginas: 320
Sinopse:
Laura testemunhou a morte da família, mas o choque apagou-lhe da memória tudo o que aconteceu nessa fatídica noite. O assassino pode ser qualquer pessoa. Enquanto a polícia procura que ela se recorde do que sucedeu, o homicida vai tentar matar a única testemunha viva do crime: ela.
Por puro instinto de sobrevivência, a menina de cinco anos escondeu- se até que os gritos acabassem. A seguir, um silêncio mortal invadiu a casa. Isto foi há quinze anos. Durante esse tempo, Laura Watson acreditou que o assassino da família se encontrava preso, aguardando a execução no corredor da morte. Mas, enquanto tenta seguir com a vida junto da família adotiva, não consegue libertar-se do medo e da incerteza de um dia se lembrar do que ocorreu. Quando uma aclamada psicóloga propõe a Laura ajudá-la a recuperar as lembranças, ela aceita, ansiosa por lançar alguma luz sobre o seu passado adormecido.
O que não sabe é que, quanto mais mergulha nas memórias, mais se torna um alvo para o assassino, que está à solta e não pode permitir que a verdade seja desvendada.
Sinopse:
Laura testemunhou a morte da família, mas o choque apagou-lhe da memória tudo o que aconteceu nessa fatídica noite. O assassino pode ser qualquer pessoa. Enquanto a polícia procura que ela se recorde do que sucedeu, o homicida vai tentar matar a única testemunha viva do crime: ela.
Por puro instinto de sobrevivência, a menina de cinco anos escondeu- se até que os gritos acabassem. A seguir, um silêncio mortal invadiu a casa. Isto foi há quinze anos. Durante esse tempo, Laura Watson acreditou que o assassino da família se encontrava preso, aguardando a execução no corredor da morte. Mas, enquanto tenta seguir com a vida junto da família adotiva, não consegue libertar-se do medo e da incerteza de um dia se lembrar do que ocorreu. Quando uma aclamada psicóloga propõe a Laura ajudá-la a recuperar as lembranças, ela aceita, ansiosa por lançar alguma luz sobre o seu passado adormecido.
O que não sabe é que, quanto mais mergulha nas memórias, mais se torna um alvo para o assassino, que está à solta e não pode permitir que a verdade seja desvendada.
A minha opinião:
A Rapariga que Sobreviveu é o segundo livro protagonizado pela agente Tess Winnett, que se estreou em Portugal no ano passado com A Rapariga sem Nome cuja opinião podem ler aqui.
Entre um e outro crime muita coisa se passou, embora nos deparemos novamente com os mesmos problemas pessoas de Winnett. A história do seu passado ainda continua encoberta, e pelo evoluir do tempo constatamos que isso afecta muito a sua vida, mesmo a nível profissional. No entanto, e apesar de não granjear muitos amigos, ela vai mostrando que é uma excelente profissional.
O livro começa com um crime atroz. Um assassino sem rosto dizima uma família inteira e. após investigação, a causa de tamanho assassinato não tem motivo aparente. Não parece um crime passional, nem tão pouco um assalto que correu mal.
Laura Watson é a única testemunha do crime ocorrido há 15 anos. Com apenas cinco anos ela foi a única sobrevivente, mas o trauma que sofreu naquela noite faz com que ela não se lembre de nada. Pouco tempo depois, o crime é atribuído ao assassino em série denominado pela polícia como O Homem de Família.
Atualmente Laura leva uma vida completamente normal. Estuda engenharia e vive com o namorado. Mas a pacatez da sua vida muda quando uma psicóloga de renome a procura para lhe fazer uma proposta irrecusável: ajudá-la a recordar-se do que aconteceu na trágica noite.
Por outro lado, Garza, o assassino em série, encontra-se no corredor da morte e pede que investiguem melhor três dos crimes que lhe são imputados, mas que não foi ele que os cometeu. Um deles é o da família de Laura.
Mais uma vez Leslie Wolfe cria uma história interessante, muito bem desenvolvida e bastante consistente. A autora criou ainda mais interesse na história ao inserir novamente a personagem de Bill MacKenzie, uma profiler bem ao estilo dos que estou habituada a ver na série Mentes Criminosas. O facto de nos ajudar a perceber o que vai na mente de um assassino e a melhor forma de conseguir criar um perfil de cada pessoa é bastante interessante e uma mais valia ao livro.
Apesar de ter desconfiado logo do assassino achei este livro um bocadinho superior ao primeiro.
Recomendo.
A Rapariga que Sobreviveu é o segundo livro protagonizado pela agente Tess Winnett, que se estreou em Portugal no ano passado com A Rapariga sem Nome cuja opinião podem ler aqui.
Entre um e outro crime muita coisa se passou, embora nos deparemos novamente com os mesmos problemas pessoas de Winnett. A história do seu passado ainda continua encoberta, e pelo evoluir do tempo constatamos que isso afecta muito a sua vida, mesmo a nível profissional. No entanto, e apesar de não granjear muitos amigos, ela vai mostrando que é uma excelente profissional.
O livro começa com um crime atroz. Um assassino sem rosto dizima uma família inteira e. após investigação, a causa de tamanho assassinato não tem motivo aparente. Não parece um crime passional, nem tão pouco um assalto que correu mal.
Laura Watson é a única testemunha do crime ocorrido há 15 anos. Com apenas cinco anos ela foi a única sobrevivente, mas o trauma que sofreu naquela noite faz com que ela não se lembre de nada. Pouco tempo depois, o crime é atribuído ao assassino em série denominado pela polícia como O Homem de Família.
Atualmente Laura leva uma vida completamente normal. Estuda engenharia e vive com o namorado. Mas a pacatez da sua vida muda quando uma psicóloga de renome a procura para lhe fazer uma proposta irrecusável: ajudá-la a recordar-se do que aconteceu na trágica noite.
Por outro lado, Garza, o assassino em série, encontra-se no corredor da morte e pede que investiguem melhor três dos crimes que lhe são imputados, mas que não foi ele que os cometeu. Um deles é o da família de Laura.
Mais uma vez Leslie Wolfe cria uma história interessante, muito bem desenvolvida e bastante consistente. A autora criou ainda mais interesse na história ao inserir novamente a personagem de Bill MacKenzie, uma profiler bem ao estilo dos que estou habituada a ver na série Mentes Criminosas. O facto de nos ajudar a perceber o que vai na mente de um assassino e a melhor forma de conseguir criar um perfil de cada pessoa é bastante interessante e uma mais valia ao livro.
Apesar de ter desconfiado logo do assassino achei este livro um bocadinho superior ao primeiro.
Recomendo.
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