Autor: Domingos Amaral
Editor: Casa das Letras
N.º de Páginas: 336
Sinopse:
Durante a primeira invasão francesa, a possível vinda de Napoleão a Portugal, após a fuga de Dom João VI para o Brasil, precipita uma grave crise no casamento de Ana e Miguel, que leva à morte da primeira.
Crime ou suicídio? Tal como a nação portuguesa, Ana e Miguel sofreram uma provação terrível, pois ele apoiava os ingleses e ela foi amante de vários franceses. Considerada uma traidora à pátria, terá Ana sido morta por um patriota ou será Miguel, o marido enganado, o principal suspeito, como acusa o general Galopim, pai de Ana?
Em setembro de 1808 e após a derrota dos exércitos de Napoleão na batalha do Vimeiro, o general Junot já deixou Lisboa, mas Miguel descobre que Ana planeava fugir para França, acompanhando a sua grande amiga, a Condessa da Ega, e o seu secreto amante francês.
Terá Ana amado o sanguinário general Loison, o célebre Maneta? Terá sido enfeitiçada por um vergonhoso ladrão de igrejas como o general Kellerman? Ter-se-á deslumbrado com o sanguinário Príncipe de Salm, a quem poucos viram a cara? Ou apaixonou-se por Junot, o excêntrico Duque de Abrantes, cuja ambição era ser rei de Portugal?
Nunca li um livro de Domingos Amaral que me desiludisse tanto.
Sinopse:
Durante a primeira invasão francesa, a possível vinda de Napoleão a Portugal, após a fuga de Dom João VI para o Brasil, precipita uma grave crise no casamento de Ana e Miguel, que leva à morte da primeira.
Crime ou suicídio? Tal como a nação portuguesa, Ana e Miguel sofreram uma provação terrível, pois ele apoiava os ingleses e ela foi amante de vários franceses. Considerada uma traidora à pátria, terá Ana sido morta por um patriota ou será Miguel, o marido enganado, o principal suspeito, como acusa o general Galopim, pai de Ana?
Em setembro de 1808 e após a derrota dos exércitos de Napoleão na batalha do Vimeiro, o general Junot já deixou Lisboa, mas Miguel descobre que Ana planeava fugir para França, acompanhando a sua grande amiga, a Condessa da Ega, e o seu secreto amante francês.
Terá Ana amado o sanguinário general Loison, o célebre Maneta? Terá sido enfeitiçada por um vergonhoso ladrão de igrejas como o general Kellerman? Ter-se-á deslumbrado com o sanguinário Príncipe de Salm, a quem poucos viram a cara? Ou apaixonou-se por Junot, o excêntrico Duque de Abrantes, cuja ambição era ser rei de Portugal?
Napoleão Vem Aí pretende ser um romance histórico, mas o que tirei daqui foi apenas uma espécie de romance virado para o erotismo que em nada me agradou. Ana e Miguel são os protagonistas desta nova história criada por Domingos Amaral. Após a fuga de D. João VI para o Brasil devido às invasões francesas, surge uma grave crise no casamento deste jovem casal, que acabará com a morte de Ana, levantando suspeitas de homicídio.
Se Miguel era forte apoiante dos portugueses, Ana colocou-se do lado dos invasores, levantando suspeitas de que terá sido uma das muitas amantes de Junot, trazendo uma crise profunda na relação matrimonial. Ana acabaria por ficar "fraca de espírito" e andava a ser seguida por uma médico francês, a quem confiava toda a sua existência.
Este livro tinha tudo para dar certo, não fosse a escrita simplista e a história ter sido levada mais para a parte amorosa e sexual dos intervenientes.
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