Título: Greenwich Park
Autor: Katherine Faulkner
Editor: TopSeller
N.º de Páginas: 400
Sinopse:
Helen tem tudo…
Daniel é o marido perfeito.
Rory é o irmão perfeito.
Serena é a cunhada perfeita.
E Rachel? Rachel é o pesadelo perfeito.
A vida de Helen é idílica. Tem um marido encantador, uma casa vitoriana maravilhosa e um bebé muito desejado finalmente a caminho. Na primeira aula de preparação para o parto, Helen conhece Rachel, uma jovem solteira com atitudes desadequadas e pouco maternais: fuma, bebe e demonstra pouco interesse pelas questões da parentalidade. Ainda assim, Helen sente-se cativada. Talvez Rachel só precise de uma amiga. E, na verdade, Helen também se sente um pouco só.
Mas o comportamento de Rachel é cada vez mais errático e perturbador. E Helen não é a única a notar. A sua família mais próxima começa a desconfiar que esta nova e estranha amiga possa ter segundas intenções. E que isso talvez possa destruir a tranquilidade das suas vidas. E perturbar o sossego dos seus segredos cuidadosamente escondidos sob as árvores de folhas largas e a luz quente das lâmpadas de Greenwich Park.
Com um enredo excecional e totalmente viciante, Greenwich Park é um olhar sombrio e envolvente sobre a maternidade, as amizades, o privilégio e os segredos que guardamos para nos protegermos.
Tudo parece correr bem na vida de Helen. Está grávida do primeiro filho com Daniel depois de tantos abortos sofridos.
É no curso de preparação para o parto que conhece Rachel, que vai mudar, por completo, o rumo da sua vida.
Rachel é o oposto de Helen. Apesar de grávida é bastante desprendida e não liga nada às proibições de uma gravidez. Fuma e bebe desregradamente, o que espanta a sua nova amiga, que cumpre à risca tudo o que lhe é dito para conseguir levar a bom porto uma gravidez tão desejada.
Rachel é uma personagem assustadora. É alguém que queremos ver longe da nossa vida. Primeiro mostra-se prestável e uma boa pessoa, mas depressa muda de atitude e acaba por se instalar na vida de Helen de uma forma que é difícil mandá-la embora sem ser mal-educada.
As intenções desta mulher não são as melhores mas será que é uma vilã isolada desta história?
No entanto, os fins não justificam os meios e não consegui gostar nada.
Sinopse:
Helen tem tudo…
Daniel é o marido perfeito.
Rory é o irmão perfeito.
Serena é a cunhada perfeita.
E Rachel? Rachel é o pesadelo perfeito.
A vida de Helen é idílica. Tem um marido encantador, uma casa vitoriana maravilhosa e um bebé muito desejado finalmente a caminho. Na primeira aula de preparação para o parto, Helen conhece Rachel, uma jovem solteira com atitudes desadequadas e pouco maternais: fuma, bebe e demonstra pouco interesse pelas questões da parentalidade. Ainda assim, Helen sente-se cativada. Talvez Rachel só precise de uma amiga. E, na verdade, Helen também se sente um pouco só.
Mas o comportamento de Rachel é cada vez mais errático e perturbador. E Helen não é a única a notar. A sua família mais próxima começa a desconfiar que esta nova e estranha amiga possa ter segundas intenções. E que isso talvez possa destruir a tranquilidade das suas vidas. E perturbar o sossego dos seus segredos cuidadosamente escondidos sob as árvores de folhas largas e a luz quente das lâmpadas de Greenwich Park.
Com um enredo excecional e totalmente viciante, Greenwich Park é um olhar sombrio e envolvente sobre a maternidade, as amizades, o privilégio e os segredos que guardamos para nos protegermos.
Tudo parece correr bem na vida de Helen. Está grávida do primeiro filho com Daniel depois de tantos abortos sofridos.
É no curso de preparação para o parto que conhece Rachel, que vai mudar, por completo, o rumo da sua vida.
Rachel é o oposto de Helen. Apesar de grávida é bastante desprendida e não liga nada às proibições de uma gravidez. Fuma e bebe desregradamente, o que espanta a sua nova amiga, que cumpre à risca tudo o que lhe é dito para conseguir levar a bom porto uma gravidez tão desejada.
Se inicialmente Helen via nela uma futura amiga, capaz de substituir por momentos Serena, melhor amiga e cunhada, também ela grávida, cedo percebe que Rachel não é a melhor companhia. Bastante intrusiva e inoportuna, Rachel aparece nos momentos mais impróprios e instala-se na vida do casal de uma forma que depressa percebemos que não vai acabar bem.
Rachel é uma personagem assustadora. É alguém que queremos ver longe da nossa vida. Primeiro mostra-se prestável e uma boa pessoa, mas depressa muda de atitude e acaba por se instalar na vida de Helen de uma forma que é difícil mandá-la embora sem ser mal-educada.
As intenções desta mulher não são as melhores mas será que é uma vilã isolada desta história?
No entanto, os fins não justificam os meios e não consegui gostar nada.
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