Autor: Madeline Martin
Editor: TopSeller
N.º de Páginas: 304
Sinopse:
Uma cidade reprimida pelo medo, dilacerada pela guerra e reunida pelo poder dos livros.
Agosto de 1939: à medida que as forças de Hitler se espalham pela Europa, Londres prepara-se para a guerra.
Grace Bennett sempre sonhara em mudar-se para a cidade, mas os abrigos e os blackouts obrigatórios que encontra à chegada nada têm que ver com o charme cosmopolita que idealizara. Além de que Grace sempre se imaginara a trabalhar num dos chiques armazéns de moda de Londres e não numa pequena e estranha livraria no coração da cidade.
A guerra, por fim, abate-se sobre Londres, provocando uma das suas maiores tragédias: noite após noite, as esquadrilhas de aviões da «guerra-relâmpago» alemã bombardeiam a cidade, arrasando-a impiedosamente. Sobrevivendo ao caos e à destruição, Grace resiste na livraria, descobrindo no poder das palavras uma força capaz de triunfar sobre as noites mais negras.
Uma homenagem ao poder da literatura, inspirada nas poucas livrarias londrinas que sobreviveram ao Blitz.
Aliar um livro sobre livrarias com a Segunda Guerra Mundial não é original, mas é sempre bom ler sobre livros e sobre a resiliência dos amantes do mesmos nas maiores adversidades.
Sinopse:
Uma cidade reprimida pelo medo, dilacerada pela guerra e reunida pelo poder dos livros.
Agosto de 1939: à medida que as forças de Hitler se espalham pela Europa, Londres prepara-se para a guerra.
Grace Bennett sempre sonhara em mudar-se para a cidade, mas os abrigos e os blackouts obrigatórios que encontra à chegada nada têm que ver com o charme cosmopolita que idealizara. Além de que Grace sempre se imaginara a trabalhar num dos chiques armazéns de moda de Londres e não numa pequena e estranha livraria no coração da cidade.
A guerra, por fim, abate-se sobre Londres, provocando uma das suas maiores tragédias: noite após noite, as esquadrilhas de aviões da «guerra-relâmpago» alemã bombardeiam a cidade, arrasando-a impiedosamente. Sobrevivendo ao caos e à destruição, Grace resiste na livraria, descobrindo no poder das palavras uma força capaz de triunfar sobre as noites mais negras.
Uma homenagem ao poder da literatura, inspirada nas poucas livrarias londrinas que sobreviveram ao Blitz.
Apesar de ser um livro de não-ficção, A Última Livraria de Londres coloca-nos na capital do Reino Unido no momento em que as tropas de Hitler invadiram a Inglaterra.
Grace Bennett é uma jovem em busca de um sonho: ser autónoma e viver uma boa vida em Londres, ir a bares, divertir-se com a sua melhor amiga e, quem sabe, viver um grande amor. Com ajuda de uma amiga da sua falecida mãe, Grace estabelece-se na capital e, por sugestão da mesma, vai procurar emprego a uma livraria decrépita com um dono resmungão. Tudo podia correr mal caso Grace desistisse daquele emprego, mas um motivo de força maior fê-la tentar novamente regressar ao local: a falta de dinheiro.
Não sei o que gostei mais, se das personagens, todas elas cativantes, se do contexto histórico. Certo é que fiquei presa à história e com curiosidade em saber o desfeche de toda a tragédia que se ia abatendo sobre Londres.
Além de ser uma homenagem ao poder da literatura, inspirada nas poucas livrarias londrinas que sobreviveram ao Blitz, a Última Livraria de Londres é também um retrato vívido de muitos Londrinos que acumulavam dois empregos: um de dia e outro noturno no combate aos diversos incêndios causados pelos aviões inimigos ou então em busca de sobreviventes nos escombros.
Não ia com quaisquer expetativas para esta leitura, mas acabei por sair incrivelmente surpreendida. Uma leitura excecional.
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