Autor: Steve Ross
Tradução: Eugénia Antunes
N.º de Páginas: 248
PVP: 16,50€
(História verídica d’ O Rapaz de Auschwitz que sobreviveu a 10 campos de concentração) mal chegou às livrarias e já se prepara para ser um dos livros deste Natal.
Esfomeado, espancado e molestado: assim foi a vida de Steve Ross nos anos que passou nos campos de morte de Hitler. Ross nunca perdeu a esperança, mesmo quando foi deixado inconsciente numa pilha de corpos para incinerar. Sobreviveu a 10 campos de concentração e esta obra é o seu testemunho de dor e de crueldade, mas também uma demonstração da resiliência e da capacidade de superação do ser humano.
«Um livro extraordinário que mantém viva a esperança.» The Boston Globe
Arrepiante, comovente e heroico, O Rapaz de Auschwitz é a história de uma criança que sobreviveu ao Holocausto e dedicou a vida a ajudar outras pessoas. Um relato inesquecível sobre o desespero e a capacidade de resistência e uma meditação profunda sobre moralidade, a vida e a morte.
No dia 29 de outubro de 1939 a vida do pequeno Szmulek Rozental mudou para sempre. Os nazis marcharam em direção à vila onde vivia, na Polónia, mudando o destino da família. Com apenas oito anos é forçado a enfrentar horrores inimagináveis. Com uma determinação e coragem surpreendentes, sobrevive a alguns dos campos de concentração mais mortíferos, como Auschwitz e Dachau. Durante o tempo que esteve preso, foi obrigado a beber químicos como parte de experiências médicas macabras, partiram-lhe as costas, sofreu de tuberculose, teve piolhos, escaras e furúnculos. Foi selecionado para morrer, mas conseguiu escapar vivo escondendo-se num monte de fezes, debaixo de uma latrina.
Em Auschwitz, Ross fugiu ao fuzilamento correndo e escondendo-se debaixo de um comboio em movimento. Após a tentativa de fuga, foi enviado para outros campos, terminando em Dachau, de onde foi libertado a 29 de abril de 1945 pelos soldados americanos. Toda a família, exceto um irmão, foi morta.
Ross passou décadas a tentar encontrar o soldado que conheceu em Dachau e que lhe «devolveu a vontade de viver, restaurando a sua confiança nos homens.» Viria a conhecer a família do soldado Sattler, entretanto falecido, em 2012.
A sua notável resiliência e esperança permitiram-lhe sobreviver contra todas as expetativas. Sofreu atos cruéis, mas também foi alvo de compaixão e de gestos de bondade, revelando a capacidade do ser humano para superar as circunstâncias mais adversas. Depois da guerra, foi para Boston, adotou o nome de Steve Ross e começou uma nova vida.
—●—
«Ross ajudou outros para cicatrizar as suas feridas. Mas é impossível que alguém que sofreu os atos mais cruéis possa alguma vez esquecer o que aconteceu.» The Washington Post
«Ross passou seis anos a tentar sobreviver às condições inumanas em 10 campos de concentração, incluindo Auschwitz-Birkenau e Dachau. Neste livro, revela as suas memórias nos campos de morte para recordar uma nova geração dos horrores da Segunda Guerra.» Daily Mail
«Um testemunho notável de tempos sombrios, repleto de lições de resistência que nos devem fazer refletir sobre o mundo atual.» Kirkus Reviews
(História verídica d’ O Rapaz de Auschwitz que sobreviveu a 10 campos de concentração) mal chegou às livrarias e já se prepara para ser um dos livros deste Natal.
Esfomeado, espancado e molestado: assim foi a vida de Steve Ross nos anos que passou nos campos de morte de Hitler. Ross nunca perdeu a esperança, mesmo quando foi deixado inconsciente numa pilha de corpos para incinerar. Sobreviveu a 10 campos de concentração e esta obra é o seu testemunho de dor e de crueldade, mas também uma demonstração da resiliência e da capacidade de superação do ser humano.
«Um livro extraordinário que mantém viva a esperança.» The Boston Globe
Arrepiante, comovente e heroico, O Rapaz de Auschwitz é a história de uma criança que sobreviveu ao Holocausto e dedicou a vida a ajudar outras pessoas. Um relato inesquecível sobre o desespero e a capacidade de resistência e uma meditação profunda sobre moralidade, a vida e a morte.
No dia 29 de outubro de 1939 a vida do pequeno Szmulek Rozental mudou para sempre. Os nazis marcharam em direção à vila onde vivia, na Polónia, mudando o destino da família. Com apenas oito anos é forçado a enfrentar horrores inimagináveis. Com uma determinação e coragem surpreendentes, sobrevive a alguns dos campos de concentração mais mortíferos, como Auschwitz e Dachau. Durante o tempo que esteve preso, foi obrigado a beber químicos como parte de experiências médicas macabras, partiram-lhe as costas, sofreu de tuberculose, teve piolhos, escaras e furúnculos. Foi selecionado para morrer, mas conseguiu escapar vivo escondendo-se num monte de fezes, debaixo de uma latrina.
Em Auschwitz, Ross fugiu ao fuzilamento correndo e escondendo-se debaixo de um comboio em movimento. Após a tentativa de fuga, foi enviado para outros campos, terminando em Dachau, de onde foi libertado a 29 de abril de 1945 pelos soldados americanos. Toda a família, exceto um irmão, foi morta.
Ross passou décadas a tentar encontrar o soldado que conheceu em Dachau e que lhe «devolveu a vontade de viver, restaurando a sua confiança nos homens.» Viria a conhecer a família do soldado Sattler, entretanto falecido, em 2012.
A sua notável resiliência e esperança permitiram-lhe sobreviver contra todas as expetativas. Sofreu atos cruéis, mas também foi alvo de compaixão e de gestos de bondade, revelando a capacidade do ser humano para superar as circunstâncias mais adversas. Depois da guerra, foi para Boston, adotou o nome de Steve Ross e começou uma nova vida.
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«Ross ajudou outros para cicatrizar as suas feridas. Mas é impossível que alguém que sofreu os atos mais cruéis possa alguma vez esquecer o que aconteceu.» The Washington Post
«Ross passou seis anos a tentar sobreviver às condições inumanas em 10 campos de concentração, incluindo Auschwitz-Birkenau e Dachau. Neste livro, revela as suas memórias nos campos de morte para recordar uma nova geração dos horrores da Segunda Guerra.» Daily Mail
«Um testemunho notável de tempos sombrios, repleto de lições de resistência que nos devem fazer refletir sobre o mundo atual.» Kirkus Reviews
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