Autor: Véronique Olmi
Tradutor: Artur Lopes Cardoso
Págs.: 336
PVP: 16,60 €
Santa Bakhita foi distinguido com o Prémio FNAC de literatura e finalista dos prestigiados Prémio Goncourt e Prémio Femina.
Sinopse:
Quando Bakhita foi raptada da sua aldeia natal, no Sudão, tinha apenas sete anos e estava longe de imaginar a extraordinária odisseia em que ia transformar-se a sua vida. Feita escrava pelos raptores, vendida, trocada e oferecida várias vezes, conheceu a maldade humana em toda a sua dimensão e sentiu-a na pele ao ser vítima da crueldade dos seus senhores. Anos mais tarde, um cônsul italiano comprou-a, e foi na Europa, depois de uma batalha judicial, que Bakhita voltou a conhecer a liberdade. Abraçou, então, a vida religiosa junto das Irmãs Canossianas, em Veneza, e atravessou o tumulto das duas guerras mundiais, consagrando a vida às crianças pobres e auxiliando os soldados feridos.
É essa história que Véronique Olmi conta de forma tocante neste seu romance, que em 2017 venceu o Prémio Fnac e foi finalista dos Prémios Femina e Goncourt – a história de uma criança feliz que veio a passar pelos maiores sofrimentos, mas que acabou canonizada por João Paulo II.
Sobre a autora:
Véronique Olmi nasceu em Nice, França, em 1962, e vive atualmente em Paris. Tem escrito peças de teatro, romances e novelas. A sua obra encontra-se atualmente traduzida em vinte idiomas, sendo os seus textos dramáticos representados em França e em vários palcos internacionais.
O primeiro romance que publicou, Bord de Mer (2001), recebeu o Prémio Alain-Fournier. Uma década depois, ganhou o Prémio Maison de la Presse com o livro Cet Èté-Là.
Na imprensa:
«Com um tom e um encanto estilístico muito pessoal, Véronique Olmi oferece aos leitores um romance atual, vivo, impregnado de violência, de aspereza, com um ritmo marcado pelo ímpeto das pancadas, das humilhações, dos gritos e da dor.» Actualitté
«Ao fecharmos o romance de Véronique Olmi, é sobretudo a fé na escrita que sai renovada – aquela escrita que gravou definitivamente no nosso espírito o nome de uma pequena escrava que não tinha nome.» Télérama
«Véronique Olmi retrata a vida de Bakhita, nascida no século XIX e raptada aos sete anos no Darfur. Escrava, empregada doméstica e, depois, religiosa, consagrou a vida às crianças pobres e foi canonizada por João Paulo II. Um romance emocionante.» Paris Match
«Um dos livros mais belos da rentrée literária do último ano.» Le Figaro
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