Thriller arrepiante, que já vendeu mais de 300 mil exemplares em Espanha, envolve o leitor na fascinante cidade de Vitoria, cidade natal da autora.
Vinte anos depois, Vitoria volta a ser assolada por uma série de assassinatos macabros. São em tudo iguais aos crimes do passado. Mas há um pequeno senão: o suposto assassino está preso. É este o mote do thrillerde Eva Garcia Sáenz de Urturi, livro que se tornou de imediato um enorme sucesso de crítica e vendas e está atualmente a ser adaptado ao cinema.
O Silêncio da Cidade Branca é o primeiro volume de uma trilogia, cuja sequela acaba de ser publicada em Espanha.
Sobre o livro:
Na altura, a imprensa chamou-lhes Os Crimes do Dólmen. Porque foi num dólmen que encontraram as primeiras vítimas: dois recém-nascidos unidos num abraço macabro. Seguiram-se várias outras mortes, encenadas com requinte em monumentos históricos. Tinham sido crimes quase perfeitos. Mas o assassino – um arqueólogo brilhante – acabou por ser apanhado, pelo seu não menos brilhante irmão gémeo, então inspetor da polícia.
Caso encerrado. Ou talvez não.
Na altura Unai era adolescente. Vivia obcecado com os crimes, mas aterrorizado com a perspetiva de ser a próxima vítima. Passados vinte anos, tornou-se um profiler implacável, especializado em assassinos em série. E quando o chamam de emergência à Catedral Velha de Vitoria, um calafrio percorre-o. Nos claustros encontra dois cadáveres e a mesma arrepiante encenação: nus, abraçados, com abelhas vivas na garganta… Mas pistas, nenhumas. Unai, dá início à caçada. Sabe que está a correr contra o tempo, haverá mais mortes. E as suas investigações levam-no a mergulhar a fundo na história da cidade, nos seus antiquíssimos mitos, lendas, segredos. Sente que do outro lado está um génio do mal, e todos os seus recursos vão ser postos à prova para apanhá-lo. Em desespero, recorre à única pessoa que o pode ajudar: o arqueólogo culpado pelos Crimes do Dólmen, que ainda está na cadeia – mas a poucos dias de ser libertado.
Na altura, a imprensa chamou-lhes Os Crimes do Dólmen. Porque foi num dólmen que encontraram as primeiras vítimas: dois recém-nascidos unidos num abraço macabro. Seguiram-se várias outras mortes, encenadas com requinte em monumentos históricos. Tinham sido crimes quase perfeitos. Mas o assassino – um arqueólogo brilhante – acabou por ser apanhado, pelo seu não menos brilhante irmão gémeo, então inspetor da polícia.
Caso encerrado. Ou talvez não.
Na altura Unai era adolescente. Vivia obcecado com os crimes, mas aterrorizado com a perspetiva de ser a próxima vítima. Passados vinte anos, tornou-se um profiler implacável, especializado em assassinos em série. E quando o chamam de emergência à Catedral Velha de Vitoria, um calafrio percorre-o. Nos claustros encontra dois cadáveres e a mesma arrepiante encenação: nus, abraçados, com abelhas vivas na garganta… Mas pistas, nenhumas. Unai, dá início à caçada. Sabe que está a correr contra o tempo, haverá mais mortes. E as suas investigações levam-no a mergulhar a fundo na história da cidade, nos seus antiquíssimos mitos, lendas, segredos. Sente que do outro lado está um génio do mal, e todos os seus recursos vão ser postos à prova para apanhá-lo. Em desespero, recorre à única pessoa que o pode ajudar: o arqueólogo culpado pelos Crimes do Dólmen, que ainda está na cadeia – mas a poucos dias de ser libertado.
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