Autor: Joël Dicker
N.º de Páginas: 672
PVP: 22,00€
Apenas Joël Dicker poderia superar-se a si mesmo, com o thriller mais poderoso dos últimos anos, uma obra que não dá tréguas, tão sofisticada e viciante quanto
A verdade sobre o caso Harry Quebert.
Sobre o livro:
Na noite de 30 de Julho de 1994, a pacata vila de Orphea, na costa leste dos Estados Unidos, assiste ao grande espectáculo de abertura do festival de teatro. Mas o presidente da Câmara está atrasado para a cerimónia… Ao mesmo tempo, Samuel Paladin percorre as ruas desertas da vila à procura da mulher, que saiu para correr e não voltou. Só pára quando encontra o seu corpo em frente à casa do presidente da Câmara. Dentro da casa, toda a família do presidente está morta. A investigação é entregue a Jesse Rosenberg e Derek Scott, dois jovens polícias do estado de Nova Iorque. Ambiciosos e tenazes, conseguem cercar o assassino e são condecorados por isso. Vinte anos mais tarde, na cerimónia de despedida de Rosenberg da Polícia, a jornalista Stephanie Mailer confronta-o com uma revelação inesperada: o assassino não é quem eles pensavam, e a jornalista reclama ter informações-chave para encontrar o verdadeiro culpado. Dias depois, Stephanie desaparece. Assim começa este thriller colossal, de ritmo vertiginoso, entrelaçando tramas, personagens, surpresas e volte-faces, sacudindo o leitor e impelindo-o, sem possibilidade de parar, até ao inesperado e inesquecível desenlace.O que aconteceu a Stephanie Mailer? E o que aconteceu realmente no Verão de 1994?
O que diz a imprensa:
«Stephanie Mailer, tal como Harry Quebert antes dela, mantém-nos agarrados. Felizmente, escrever não é meramente “juntar palavras que formam frases”. Escrever também é construir, e nisso Dicker é excelente.» La Liberté
«Como é o novo Dicker? Podemos responder, sem hesitação: extraordinário!» Le Point
«Cinco temporadas de uma série de televisão viciante num só livro. O desaparecimento de Stephanie Mailer mostra em pleno o talento do escritor: uma teia de intrigas que mantém o leitor preso por um fio.» Le Temps
«O autor redescobre a sua força sedutora: a combinação de eficácia visual à americana com a elegância do detalhe à europeia.» 24 Heures
«Dicker não larga a mão do leitor que, apesar da variedade de personagens, da avalanche de pistas falsas, nunca perde o fio à meada. A cada cinquenta páginas, o leitor pensa ter encontrado o verdadeiro assassino. Mas para isso terá de esperar: o autor é muito hábil e diverte-se como um louco a induzir o leitor em erro.» Le Figaro Littéraire
«Romance após romance, Joël Dicker impõe-se como um mestre de ilusionismo.» Elle
«Preciso, denso, dinâmico, rápido, divertido, atravessado por uma ironia refrescante. Mas a sua maior qualidade, e a sua evolução em relação aos livros anteriores, é que esta complexidade, esta rapidez de acção, não impede o romance de ser comovente e poético ao mesmo tempo. É um livro com alma.» Matin Dimanche
«Enquanto Agatha Christie punha em cena “apenas” dez suspeitos, Joël Dicker joga com dezenas de personagens a um ritmo inacreditável. De tirar o fôlego!» Madame Figaro
«Conhece aquele sentimento terrível de se sentir sozinho depois de acabar um romance incrível? Foi o que me aconteceu com este livro. Joël Dicker vai ainda mais longe do que antes com este livro.» Cosmopolitan
Sobre o autor:
Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em 1985. Estreou-se na literatura com Os últimos dias dos nossos pais (Alfaguara, 2014). Mas foi a publicação do segundo romance que fez dele um fenómeno literário global: A verdade sobre o caso Harry Quebert (Alfaguara, 2013) foi publicado em trinta e três países, vendeu mais de três milhões de exemplares e venceu o prémio de melhor romance da Academia Francesa de Letras, o Prix Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para melhor romance em língua francesa. Seguiu-se, em 2016, O Livro dos Baltimore. O desaparecimento de Stephanie Mailer é o seu quarto romance e confirma a mestria de Dicker no género do mistério literário. www.joeldicker.com
PVP: 22,00€
Apenas Joël Dicker poderia superar-se a si mesmo, com o thriller mais poderoso dos últimos anos, uma obra que não dá tréguas, tão sofisticada e viciante quanto
A verdade sobre o caso Harry Quebert.
Sobre o livro:
Na noite de 30 de Julho de 1994, a pacata vila de Orphea, na costa leste dos Estados Unidos, assiste ao grande espectáculo de abertura do festival de teatro. Mas o presidente da Câmara está atrasado para a cerimónia… Ao mesmo tempo, Samuel Paladin percorre as ruas desertas da vila à procura da mulher, que saiu para correr e não voltou. Só pára quando encontra o seu corpo em frente à casa do presidente da Câmara. Dentro da casa, toda a família do presidente está morta. A investigação é entregue a Jesse Rosenberg e Derek Scott, dois jovens polícias do estado de Nova Iorque. Ambiciosos e tenazes, conseguem cercar o assassino e são condecorados por isso. Vinte anos mais tarde, na cerimónia de despedida de Rosenberg da Polícia, a jornalista Stephanie Mailer confronta-o com uma revelação inesperada: o assassino não é quem eles pensavam, e a jornalista reclama ter informações-chave para encontrar o verdadeiro culpado. Dias depois, Stephanie desaparece. Assim começa este thriller colossal, de ritmo vertiginoso, entrelaçando tramas, personagens, surpresas e volte-faces, sacudindo o leitor e impelindo-o, sem possibilidade de parar, até ao inesperado e inesquecível desenlace.O que aconteceu a Stephanie Mailer? E o que aconteceu realmente no Verão de 1994?
O que diz a imprensa:
«Stephanie Mailer, tal como Harry Quebert antes dela, mantém-nos agarrados. Felizmente, escrever não é meramente “juntar palavras que formam frases”. Escrever também é construir, e nisso Dicker é excelente.» La Liberté
«Como é o novo Dicker? Podemos responder, sem hesitação: extraordinário!» Le Point
«Cinco temporadas de uma série de televisão viciante num só livro. O desaparecimento de Stephanie Mailer mostra em pleno o talento do escritor: uma teia de intrigas que mantém o leitor preso por um fio.» Le Temps
«O autor redescobre a sua força sedutora: a combinação de eficácia visual à americana com a elegância do detalhe à europeia.» 24 Heures
«Dicker não larga a mão do leitor que, apesar da variedade de personagens, da avalanche de pistas falsas, nunca perde o fio à meada. A cada cinquenta páginas, o leitor pensa ter encontrado o verdadeiro assassino. Mas para isso terá de esperar: o autor é muito hábil e diverte-se como um louco a induzir o leitor em erro.» Le Figaro Littéraire
«Romance após romance, Joël Dicker impõe-se como um mestre de ilusionismo.» Elle
«Preciso, denso, dinâmico, rápido, divertido, atravessado por uma ironia refrescante. Mas a sua maior qualidade, e a sua evolução em relação aos livros anteriores, é que esta complexidade, esta rapidez de acção, não impede o romance de ser comovente e poético ao mesmo tempo. É um livro com alma.» Matin Dimanche
«Enquanto Agatha Christie punha em cena “apenas” dez suspeitos, Joël Dicker joga com dezenas de personagens a um ritmo inacreditável. De tirar o fôlego!» Madame Figaro
«Conhece aquele sentimento terrível de se sentir sozinho depois de acabar um romance incrível? Foi o que me aconteceu com este livro. Joël Dicker vai ainda mais longe do que antes com este livro.» Cosmopolitan
Sobre o autor:
Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em 1985. Estreou-se na literatura com Os últimos dias dos nossos pais (Alfaguara, 2014). Mas foi a publicação do segundo romance que fez dele um fenómeno literário global: A verdade sobre o caso Harry Quebert (Alfaguara, 2013) foi publicado em trinta e três países, vendeu mais de três milhões de exemplares e venceu o prémio de melhor romance da Academia Francesa de Letras, o Prix Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para melhor romance em língua francesa. Seguiu-se, em 2016, O Livro dos Baltimore. O desaparecimento de Stephanie Mailer é o seu quarto romance e confirma a mestria de Dicker no género do mistério literário. www.joeldicker.com
Sem comentários:
Enviar um comentário