Autor: M. J. Arlidge
Páginas: 320
Sinopse:
MAL ME QUER
O corpo sem vida de uma mulher é encontrado no meio da estrada. À primeira vista parece tratar-se de um acidente trágico, mas quando a inspetora Helen Grace chega ao local do crime, torna-se claro para ela que a mulher foi vítima de um assassínio a sangue-frio sem razão aparente.
BEM ME QUER
Duas horas depois, do outro lado da cidade, um empregado de loja é morto, enquanto os seus clientes escapam ilesos.
MAL ME QUER
Ao longo do dia, a cidade de Southampton viverá um clima de terror às mãos de dois jovens assassinos, que parecem matar ao calhas.
BEM ME QUER Para a inspetora Helen Grace, este dia vai tornar-se uma corrida contra o tempo. Quem vive? Quem morre? Quem será o próximo? O relógio não para…
Se Helen não conseguir resolver este quebra-cabeças mortal, mais sangue será derramado. E, se cometer algum erro, poderá muito bem ser o dela… «Sinistro e de leitura compulsiva.» — The Times
A minha opinião:
Mal Me Quer é o sétimo livro da série Helen Grace a ser publicado em Portugal e consolida M. J. Arlidge como um dos meus escritores de eleição.
Neste novo livro Arlidge começa com o assassinato brutal de uma mulher à beira da estrada. Numa primeira investigação, Grace não consegue entender o que levou ao seu assassinato, o que a deixa bastante intrigada. Pouco depois, nova cena do crime. Desta vez numa farmácia. Tudo leva a crer que se trate do meu assassino visto ter sido com pouco tempo entre as mortes e o modus operandi é em tudo semelhante.
No espaço de 24 horas, Helen e a sua já conhecida equipa parte para a descoberta do assassino (ou assassinos) tendo como única pista uma imagem de uma câmara de vigilância. E o que a imagem lhes mostra é tudo menos previsível. Um casal de jovens que parecem divertir-se com todos estes crimes, que parecem ser feitos de uma forma aleatória.
Arlidge continua a surpreender com as suas histórias. Neste sétimo livro, os criminosos são dois jovens peculiares, que nos são apresentados logo nas primeiras páginas. Mas é com a continuidade do dia de crime, mas também da investigação, que vamos conhecendo um pouco mais sobre eles e o que os motiva a estes crimes tão bárbaros.
Helen Grace mostra que continua em excelente forma, mas é a personagem Emilia Garanita, que já habituou os leitores aos métodos pouco escrupulosos de trabalhar, que está em destaque neste livro. Apesar de não concordar de todo com a sua forma de trabalhar, tenho de reconhecer que Emilia é uma mulher forte e perseverante.
Venha o próximo!
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