sexta-feira, 3 de junho de 2016

Chapéus com História - Novo livro de Rita Vilela com ilustrações de Carla Nazareth

título: Chapéus com História
Autora: Rita Vilela
Ilustradora: Carla Nazareth
N.º de Páginas: 64
PVP: 13,99€
Saída 06 junho

Chapéus com História, com textos de Rita Vilela, autora com diversas obras no Plano Nacional de Leitura e ilustrações da reconhecida Carla Nazareth, é um livro bonito, divertido e com histórias mágicas que os mais pequenos vão adorar.

Bem-vindo a esta chapelaria muito especial!
A montra e as prateleiras da Chapelaria da Baixa estão repletas de chapéus. Na loja do João há chapéus de coco, sombrinhas, chapéus de chuva, bonés, chapéus grandes e pequenos, e para todos os gostos.
Mas o que torna estes chapéus tão especiais são as histórias que eles têm para nos contar. Aventuras, viagens e memórias que, dia após dia, pela voz do João, vão trazendo mais clientes à loja.
Queres saber o que se esconde nas abas destes chapéus? Então, senta-te bem confortável e escolhe o teu.

Sobre as autoras:
Rita Vilela é licenciada em Psicologia e desenvolveu o seu percurso profissional na área da formação.
Atualmente, conjuga esse trabalho com o exercício da terapia e da escrita. Descobriu tarde a sua vocação de escritora, mas, uma vez iniciada, nunca mais parou. Publicou o primeiro livro em 2008 e atualmente tem no currículo um leque diversificado de obras, a maioria na área infantojuvenil. Dando uso à formação em psicologia, introduz nos seus livros infantis questões relevantes para os mais jovens. São exemplo disso, as duas obras publicadas pela Booksmile: Curso de Como Gerir o meu Dinheiro e Curso de Defesa contra Bactérias Más .
Em 2013 ultrapassa fronteiras e hoje conta no currículo com um total de 10 internacionalizações. Podemos conhecê-la melhor em: procura-de-resposta.blogspot.pt.
Carla Nazareth nasceu em 1975, em Moçambique. Licenciou-se em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e foi através da ilustração que encontrou a sua própria forma de comunicar. Adora «trabalhar» para gente pequena (mas com mente gigante) e para gente grande (com alma de criança). Colabora com editoras nacionais e internacionais. Dá aulas de artes plásticas a crianças entre os 6 e os 9 anos, formações de ilustração a adultos e diversos workshops de ilustração. Tem participado em exposições individuais e coletivas e, como oradora, em conferências, encontros e colóquios.



Chega hoje às livrarias mais uma história de Gillian Flynn: Pequenos Vigaristas

Título: Pequenos Vigaristas
Autor: Gillian Flynn
Género: narrativa curta
N.º de páginas: 80
Data de lançamento: 3 de junho
PVP: 9,90

Chega hoje às livrarias mais uma história de Gillian Flynn. Uma história curta e escrita com a hábil mestria a que a escritora habituou os seus leitores.
«Como já todos sabemos, Flynn é brilhante a dar voltas na intriga e a manipular as expectativas dos leitores. O leitor terá de se pôr a adivinhar durante toda a história… e para além dela.» The Times

Sinopse
Uma jovem astuta tenta sobreviver num universo marginal, mas sobretudo inofensivo. Numa manhã chuvosa de abril, está a ler Palmas Espirituais quando chega a Susan Burke. Excelente observadora do comportamento humano, a nossa narradora faz imediatamente o diagnóstico: uma mulher rica e infeliz, ansiosa por um pouco de drama e de emoção. Mas quando vai visitar a estranha casa vitoriana onde Susan vive, e que é a causa do seu terror e angústia, percebe que talvez já não seja preciso fingir que acredita em fantasmas… Miles, o enteado de Susan, também não ajuda. Não tarda a que os três se debatam para descobrir onde reside efetivamente o mal, e se existe alguma possibilidade de fuga.

Sobre a autora:
Gillian Flynn é autora de Em parte Incerta best-seller do New York Times e um dos melhores livros de 2012. É também autora de Objetos Cortantes, vencedor do Dagger Award e nomeado para o Edgar Award de romance de estreia, escolha da BookSense e da selecção de Descobertas da cadeia de livrarias Barnes & Noble. E ainda de Lugares Escuros, adaptado recentemente ao cinema. A autora está publicada em vinte e oiro países.
Vive em Chicago com o marido e o filho.


A estante está mais cheia #40

Mais um mês que passa, mais livros para a estante.

Desde que saiu Lobo Solitário de Jodi Picoult que foi imediatamente para o topo da minha wishlist. Com algum dinheiro que tinha acumulado na Wook e aproveitando ainda uma promoção no site acabei por comprá-lo, mas ainda não o li. Quero levá-lo, no próximo mês, de férias.

Ainda falando de comprinhas, ganhei, num leilão, dois livros que também já estavam na minha lista de desejos há algum tempo: Um Estranho Lugar para Morrer de Derek B. Miller e O Morcego de Jo Nesbo.

Da Porto Editora chegou Maria de Rodrigo Alvarez. Não estava nada à espera e conto lê-lo em breve.
 
 E da Livros do Brasil chegaram os dois primeiros volumes da coleção Vampiro, que está de volta! Os Crimes do Bispo de S. S. Van Dine, que é a minha leitura atual e Vivenda Calamidade de Ellery Queen.


Do grupo Penguin Random House chegaram quatro livros, um deles já lido. O Livro dos Baltimore de Joel Dicker, pela Alfaguara, era já muito esperado porque os seus anteriores livros foram excelentes (opinião aqui). Para mim, Dicker tem sido uma verdadeira surpresa e um dos autores revelação. Para a estante veio também Illuminae de Amie Kaufman e Jay Kristoff da Nuvem de Letras. O novo livro de Helena Sacadura Cabral, Gosto de Gostar, tem um capa e um marcador lindos, lindos. Tenho a certeza de que vai ser uma leitura apaixonante. É um livro da Objectiva. Da Arena chegou Dicionário dos Sonhos de Pamela Ball.


 Da Booksmile chegou o livro infantil Crenshaw de Katherine Applegate. Adorei a leitura e aconselho a miúdos e a graúdos. Afinal ter um amigo imaginário é óptimo para curar todas as nossas preocupações. A minha opinião aqui.


Dançando sobre Vidro da Ka Hancok foi uma oferta da Marcador. Estou muito curiosa por lê-lo.

Da Presença chegou o último livro de Harlan Coben. Adoro o autor e logo que chegou comecei a sua leitura. Muito bom este Sinto a tua Falta. A minha opinião aqui.

O Guardião Invisível e Legado dos Ossos de Dolores Redondo foram gentilmente oferecidos pela Planeta. Já li o primeiro livro da série e gostei muito. A aposta na escritora espanhola está ganha. A minha opinião sairá em breve no blogue.
Esta semana chegou ainda cá a casa O Apelo do Anjo de Guillaume Musso, um autor que muito estimo. Será a minha próxima leitura e estou ansiosa para pegar nele.

Luis Sepúlveda no Porto de Encontro

O convidado da edição de junho do “Porto de Encontro” é Luis Sepúlveda, recentemente distinguido com o Prémio Eduardo Lourenço e um dos nomes mais prestigiados e acarinhados pelos leitores portugueses. A sessão está marcada para o dia 8 de junho, às 21:30, na Casa da Música e antevê-se uma Sala Suggia repleta de admiradores de grandes obras do autor como História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar e O velho que lia romances de amor.
Esta edição muito especial do Porto de Encontro conta com as participações de Manuel Freire (que tocará o tema “Pedra Filosofal”), do grupo de danças andinas Intichaski, do Teatro de Marionetas de Mandrágora e ainda com as leituras do ator Pedro Lamares.
Luis Sepúlveda visita Portugal para apresentar o seu novo livro, História de um cão chamado Leal, uma fábula onde o escritor reflete sobre o peso do passado e da memória, a força da amizade e da solidariedade e o respeito pela Terra e por todos quantos nela habitam.
O prestigiado contador de histórias chileno é também um dos protagonistas (a par de Richard Zimler) da próxima etapa da Viagem Literária, no dia 10 de junho, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra. Nos dias 11 e 12 de junho, Luis Sepúlveda está na Feira do Livro de Lisboa, com o ilustrador Paulo Galindro, a propósito do seu novo livro.
A 47.ª edição do “Porto de Encontro” conta com a colaboração da Casa da Música e o apoio do Jornal de Notícias, da Antena 1, das Livrarias Bertrand e da Arcádia.
Esta iniciativa está a ser divulgada no sítio do Porto de Encontro em www.portoeditora.pt/portodeencontro e também em www.facebook.com/portodeencontro.


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Coolbooks: A última obra de Carlos Soares

Título: Pontos de não-retorno
Autor: Carlos Soares
Formato: e-wook
N.º páginas (estimado): 294
PVP: 5,99 €

Pontos de não-retorno, a quarta obra de Carlos Soares publicada postumamente pela Coolbooks e a conclusão da trilogia que mostra de forma desassombrada as fantasias ocultas na nossa sociedade, está agora disponível em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt.
No final desta trilogia, Carlos Soares explora o ambiente que envolve o mundo do futebol e também o dia-a-dia de uma congregação evangélica, assim como as preocupações a que essa comunidade não é imune: casamentos, divórcios, ilusões e consciências que pesam.
Das ruas do Porto à linha de Cascais, o autor apresenta um conjunto de seis jovens protagonistas, irmanadas na Igreja, que com as suas peculiaridades e apetites levam o leitor a percorrer um caminho sem regresso possível à inocência. Pontos de não-retorno completa a trilogia dedicada às parafilias e tabus, composta por A menina (publicada em 2015) e Padre-Homem.
Falecido em 2011, aos 76 anos, Carlos Soares levou uma vida ligada ao mundo da comunicação. Mário Zambujal elogiou o seu «rigor de jornalista, pelo domínio sábio do sentido de cada palavra» e, como demonstram as obras agora publicadas pela Coolbooks, a «arte de bem escrever». Para ler um excerto deste ebook, clique nesta ligação.

Sobre o autor:
Carlos Soares dedicou toda a sua vida ao jornalismo, tendo trabalhado, entre outros, no jornal O Século, na RTP e na produtora televisiva de Manolo Bello. Um AVC quando o autor tinha 45 anos foi ensejo para afadigado escrever-escrever visando a recuperação possível. O erotismo e as parafilias marcaram a sua escrita, num controverso e precioso legado agora publicado pela Coolbooks.


Eventos da SDE na Feira do Livro


Autores portugueses em destaque na Feira do Livro de Lisboa O

Os lançamentos dos livros O Cão que Comia a Chuva, de Richard Zimler e do Mestre Júlio Pomar, e Naus II, de Patrícia Faria e Mariana de Melo, e a mesa redonda sobre a obra de Rebecca Solnit marcam o segundo fim de semana da Feira do Livro.

O segundo fim de semana do Grupo Porto Editora na 86.ª Feira do Livro de Lisboa conta com uma agenda repleta de sessões de autógrafos com autores muito esperados, lançamentos de livros e sessões dedicadas aos mais novos. A expectativa é elevada após um arranque que teve como pontos altos as presenças de José Eduardo Agualusa, José Luís Peixoto, José Rentes de Carvalho e John Banville e os lançamentos dos livros A Fada dos Dentes, de Luísa Ducla Soares, e Caminhar por Lisboa, de Anísio Franco – evento que mobilizou muitas dezenas de pessoas num passeio pela baixa da cidade, guiado pelo autor.

O dia de amanhã, sexta-feira, tem como destaque a mesa redonda em que as autoras da Quetzal – Patrícia Müller, Maria do Rosário Pedreira, Andréa Zamorano, Ana Cássia Rebelo, Helena Vasconcelos e Filipa Martins – vão debater e ler excertos do livro de Rebecca Solnit, As Coisas que os Homens me Explicam. O debate conta com a presença da tradutora do livro, Tânia Ganho, e é moderado pela jornalista Isabel Lucas, com início marcado para as 18:30.
No sábado, os leitores podem assistir ao lançamento de O Cão que Comia a Chuva, de Richard Zimler. A sessão tem início às 18:00 e conta com a presença do Mestre Júlio Pomar, que ilustrou o livro. Durante toda a tarde, o espaço do Grupo Porto Editora recebe vários escritores, dos quais se destacam: Alberto S. Santos, Mário de Carvalho e Mikaela Övén, Filipa Leal e José Miguel Sardica.
As sessões de autógrafos continuam no domingo, dia 5 de junho, com destaque para as presenças de Francisco José Viegas, Teolinda Gersão, Bruno Vieira Amaral, Frei Bento Domingues, Patrícia Müller, Ana Zanatti, João Pedro Marques e Nuno Costa Santos.
A programação não fica completa sem os momentos dedicados às crianças e jovens. No sábado, Inês Pupo e Gonçalo Pratas estão junto dos mais novos, numa sessão animada sobre o projeto artístico Galo Gordo. Uma hora mais tarde é apresentado o segundo livro da série Naus, de Patrícia Faria e Mariana de Melo, intitulado A Viagem de Magdala – Espiões, Crendices e Perseguições no Tempo dos Inquisidores. A apresentação está marcada para as 17:00, no auditório da APEL, e tem como oradores o Sheik David Munir, o diretor da Licenciatura e do Mestrado em Ciência das Religiões na Universidade Lusófona – Paulo Mendes Pinto, a professora e autora Eunice Maia e o músico Jorge Rodrigues. No final, os presentes podem assistir a um momento musical com Luísa Brandão,

Fernando Fontes e Vladimir Omeltchenko. No domingo, é a vez de Miguel Morais, autor da coleção O ano mais estúpido do meu irmão mais novo, se dirigir às crianças, a partir das 15:00.
Toda a informação sobre a agenda do Grupo Porto Editora para esta 86.ª Feira do Livro de Lisboa pode ser consultada em http://www.portoeditora.pt/feiradolivro2016/


Bruno Vieira Amaral na Noite da Literatura Europeia

O projeto Noites da Literatura Europeia, iniciado em 2008, procura despertar o interesse pela literatura europeia contemporânea de uma forma criativa e original. Entre as 19h00 e as 24h00, pequenas leituras e dramatizações em português de obras de autores europeus contemporâneos em diversos locais na zona da Trindade, em Lisboa.
Entre os 10 escritores europeus indicados por instituições dos seus países de origem, Bruno Vieira Amaral assegura a presença portuguesa. A cantora lírica Ana Celeste Ferreira lerá excertos do seu romance As Primeiras Coisas, no Claustro do Museu de São Roque/Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Esta e as outras sessões têm entrada livre e duram de 10 a 15 minutos, repetindo-se de meia em meia hora, para o público poder assistir a todas as leituras nos diversos espaços da Noite da Literatura Europeia. Estão disponíveis aqui mais informações sobre esta edição da Noite da Literatura Europeia.
Sobre o livro e o autor:
Bruno Vieira Amaral nasceu em 1978 e licenciou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE. Em 2002, uma temerária incursão pela poesia valeu-lhe ser selecionado para a Mostra Nacional de Jovens Criadores. Colaborou no DN Jovem, revista Atlântico e jornal i. É crítico literário, tradutor e autor do Guia para 50 personagens da ficção portuguesa e do blogue Circo de lama. É editor-adjunto da revista LER e assessor de comunicação das editoras do Grupo Bertrand Círculo. Com o seu primeiro romance, As Primeiras Coisas, conseguiu a rara proeza de arrecadar quatro importantes prémios da literatura portuguesa: Livro do Ano 2013 da revista TimeOut, o Prémio Fernando Namora 2013, o Prémio PEN Narrativa 2013 e, em 2015, o Prémio José Saramago. Este ano foi nomeado como uma das dez novas vozes da literatura europeia pelo projeto Literary Europe Live conduzido pela plataforma Literature Across Frontiers.


Novo romance de Maria João Lopo de Carvalho já nas livrarias

Título: Até que o Amor me Mate - As mulheres de Camões
Autor: Maria João Lopo de Carvalho
PVP: 20,90€
N.º de Páginas: 544

Depois de Marquesa de Alorna e Padeira de Aljubarrota, no seu novo livro Maria João Lopo de Carvalho lança um convite irresistível aos leitores: conhecer o poeta dos poetas através das sete mulheres que amou.

Luís Vaz de Camões terá amado sete mulheres, as mesmas sete mulheres que mais o amaram ao longo dos seus 55 anos de vida. No seu novo livro, que no dia 2 de Junho chega às livrarias portuguesas, Maria João Lopo de Carvalho lança aos leitores o desafio de conhecer a história do homem, do poeta, do soldado, do marinheiro, que é também o nome mais importante da literatura portuguesa. Até que o Amor me Mate é uma história de conquistas e esperas, de amores e desamores, de tempos de ventura e desventura, de ódios e paixões; uma história contada no feminino a sete vozes que, vindas de longe e atravessando terras e mares, encontram porto de abrigo na intimidade dos nossos corações. Esta é a história de um homem que em palavras, versos, estrofes consegue viajar no tempo para nos trazer a história singular de um mundo maior e de um amor maior. Uma história imortal que 500 anos depois continua viva, nova, próxima e presente.

Para além do extenso trabalho de pesquisa, a aventura da escrita deste livro levou a autora a viajar, sozinha, ao longo de dois meses pelos locais por onde andou Camões antes de escrever Os Lusíadas. No outono de 2015, Maria João Lopo de Carvalho percorreu 16 cidades, passou por mais de 20 aeroportos e voou por dezenas de horas, levando nesta sua epopeia apenas uma mochila e, dentro desta, um exemplar de Os Lusíadas, a que chama o “bilhete de Identidade” dos portugueses que queiram percorrer estas terras.

Sobre a autora
Maria João Lopo de Carvalho licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de Português e de Inglês, criou a primeira escola de Inglês em regime extracurricular para os mais novos e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa.
Tem mais de setenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares – com a chancela do Instituto Camões – e dezenas de livros infanto-juvenis, a maior parte deles no Plano Nacional de Leitura. O seu primeiro best seller, Virada do Avesso, foi publicado pela Oficina do Livro em 2000. É presença regular na televisão e na imprensa, mas sobretudo nas escolas e bibliotecas de Norte a Sul do país, incentivando nos mais novos o gosto pela leitura.
Até que o Amor me Mate é o seu terceiro romance histórico, depois de Marquesa de Alorna (2011) e Padeira de Aljubarrota (2013), ambos best sellers.




O Livro dos Baltimore - Joël Dicker [Opinião]

Título: O Livro dos Baltimore
Autor:
Joël Dicker
Editor: Alfaguara
Páginas: 552
PVP: 21,90€

Sobre o livro:
Se encontrar este livro, por favor leia-o. Queria que alguém conhecesse a história dos Goldman de Baltimore.

Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os de Baltimore e os de Montclair. O ramo de Baltimore, próspero e bafejado pela sorte, mora numa luxuosa mansão. Encarna a imagem da elite americana, abastada e influente, que vive nos bairros exclusivos, passa férias nos Hamptons e frequenta colégios privados.. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. É a esta família modesta que pertence Marcus Goldman, autor do romance A Verdade sobre o Caso Harry Quebert. mas era à família feliz e privilegiada de Baltimore que Marcus secretamente desejava pertencer. Mas tudo isto se transforma com o Drama.
Oito anos depois do dia que tudo mudou, é a história da sua família que Marcus Goldman decide investigar. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de Baltimore, procura descobrir o que se passou no dia do Drama, que mudaria para sempre o destino da família.
O que aconteceu realmente aos Goldman de Baltimore?

A minha opinião: 
Neste terceiro livro publicado, Joël Dicker volta a Marcus Goldman e em boa hora o fez. Se gostou de A Verdade sobre o Caso Harry Quebert vai render-se ao O Livro dos Baltimore.

Neste livro Dicker conta a saga da família Goldman. A família abastada que vive em Baltimore e a família remediada, da qual faz parte Marcus, que vive em Montclair.  E é no presente e em frequentes viagens ao passado que vamos acompanhando Marcus na sua busca pela verdade e do que aconteceu no dia do Drama.

A história, contada sempre do ponto de vista de Marcus, é bastante comovente. Atualmente um escritor de sucesso, mas que está a passar por um bloqueio criativo, refugia-se num local calmo tendo por vizinho Leo, uma personagem que me cativou por ser uma espécie de conselheiro bom, tal qual anjo da guarda, sempre presente nos maus momentos para o aconselhar. E é através deste local que Marcus vai recordando o passado, e como invejava os Goldman de Baltimore, a vida faustosa e de pleno sucesso que levavam e a boa escola que os primos frequentavam. Por isso mesmo, aproveitava todos os tempos livres para se juntar a eles e daí terem formado  o «Gangue dos Goldman».

No entanto, à medida que se vai descobrindo a história dos Goldman, vão ser desvendados muitos esqueletos no armário e nem tudo o que parece é. A tão maravilhosa família tem problemas como qualquer outra e não é tão feliz como faz parecer.

As questões familiares, os primeiros amores, a amizade levada ao limite, a relação entre primos/irmãos, o bullying nas escolas, tudo vai sendo relatado à medida que Marcus vai revelando o percurso da sua família.

Cheio de personagens fantásticas e marcantes, que nos deixa um misto de sensações: não querer largar o livro para saber como termina, e ao mesmo tempo prolongar a leitura por tempo indeterminado para que dure e dure e dure.

Para quando o próximo livro senhor Dicker? Alguém que esteve com ele na Feira do Livro de Lisboa lhe perguntou? Que inveja que tive de vocês meninas. Além de talentoso é guapo.

Recomendadíssimo.

Excerto:
"Muitos de nós procuramos dar um sentido às nossas vidas, mas as nossas vidas não têm sentido se não formos capazes de cumprir estes três destinos: amar, ser amado e saber perdoar. O resto não passa de tempo perdido."







quarta-feira, 1 de junho de 2016

Zoran Živković visita Lisboa para apresentar a versão portuguesa de «O Livro»


Zoran Živković visita Lisboa para apresentar a versão portuguesa de  «O Livro», o mais recente título do autor sérvio editado pela Cavalo de Ferro. A sessão, agendada para terça-feira, dia 7 de Junho, decorre na Feira do Livro, na Praça Amarela, a partir das 18h30.

Um dia antes, à mesma hora, o vencedor do World Fantasy Award participa num encontro com leitores na livraria Bertrand do Chiado, conduzido pelo grupo A Roda dos Livros. 


«O Livro», de Zoran Z ivković

«Talvez seja ainda prematuro coroar Zoran Živković como o novo Borges, mas é sem dúvida o maior candidato.» The New York Times Book Review

Nascido em Belgrado, em 1948, formado em Filologia e Teoria Literária, Živković soma numerosos contos e romances, através dos quais desafia as fronteiras do real e segue a tradição do fantástico cultivada por Mikhail Bulgákov, Franz Kafka e Stanislaw Lem. Em «O Livro», aplica a sua cultura livreira num brilhante exercício narrativo, onde o livro, verdadeiro monumento à inteligência, ambição e vaidade humanas, se assume como protagonista da sua própria história. Foi escrito na primeira metade do ano de 1999, durante a campanha da OTAN contra o seu país. "A uma tragédia respondi com uma comédia. Entre morte e destruição, eu escrevia - sempre que havia electricidade para usar o meu computador - uma sátira, ocasionalmente hilariante. Imagino que tenha sido a minha reacção vital. Eros contra Tanatos", recorda o escritor.
Živković é um dos escritores sérvios contemporâneos mais traduzidos, atingindo 82 edições internacionais das suas obras de ficção, publicadas em 23 países e disponíveis em 20 línguas. Os seus enredos chegaram à televisão sérvia Studio B, ao cinema, e à antena da BBC, sob a forma de programa radiofónico.


«O Senado» - Uma conspiração, um mistério, um jornalista de investigação

Título: O Senado 
Autor: Luís Corredoura
Editora: Marcador 
Nº de Páginas: 288
PVP: 17,50€

Uma conspiração, um mistério, um jornalista de investigação, uma misteriosa mulher, num Portugal onde a classe política dominante é maioritariamente corrupta e cheia de segredos


Um conceituado jornalista de investigação é contactado por uma misteriosa mulher – amante de um dos políticos mais importantes da História recente de Portugal – que lhe promete documentos secretos e revelações sobre o lado obscuro da democracia e dos grandes negócios. O jornalista julga tratar-se apenas de uma partida de mau gosto, mas esse primeiro encontro vai abrir a porta para um labirinto de segredos que esconde a tomada do poder, há séculos, por uma associação tão secreta como antiga, e que estende os seus tentáculos por todo o mundo ocidental.

O Senado, liderado pelo príncipe, um compulsivo fumador de charutos e fundador da democracia portuguesa, que enriqueceu precisamente à custa do país que liderou, tem tentáculos que chegam aos jornais, ao Governo e além-fronteiras. Quando se dá conta, o jornalista está enredado numa intriga que parece escapar-lhe: da morte misteriosa de Sá Carneiro à venda de armas a organizações terroristas; de homicídios encomendados à corrupção impune.

O Senado é uma história de conspiração, é um clássico romance de espiões que, muito além da ficção, se fundamente em dados históricos e lança um olhar inquisitivo e necessário sobre os nossos políticos, os nossos jornalistas e a nossa democracia.

O Autor: 
Luís Corredoura nasceu em 1975, em Pêro Pinheiro. É arquitecto e mestre em recuperação de património. Mas também desenvolve, desde muito novo, projectos literários, «manuscritos» que vai guardando na penumbra de uma gaveta e no íntimo dos seus pensamentos. Estreou-se como escritor com Nome de Código Portograal, um romance histórico que decorre durante a Segunda Guerra Mundial e que foi galardoado com o Grande Prémio Adamastor e de Literatura Fantástica Portuguesa e com o Encouragement Award, da European Science Fiction Society. O seu último romance é Lusitano Fado.



«O Ativista», de John Grisham, nas livrarias a 3 de junho

Título: O Ativista
Autor: John Grisham
Género: Literatura / Juvenil
N.º de páginas: 320
Data de lançamento: 3 de junho de 2016
PVP: € 12,20

«Escrito com inteligência.» - USA Today

A mestria de John Grisham está de volta com O Ativista, um título dirigido ao público juvenil tendo Theodore Boone como o habitual protagonista. Fazer o que está certo é aquilo que caracteriza Theo nesta história, um adolescente que não cruza os braços perante as dificuldades, apesar das complexidades criadas pelos adultos.
O Ativista é best-seller do New York Times e faz parte da coleção juvenil de Grisham, tendo a Bertrand publicado em Portugal já vários títulos desta série.
Neste título, as questões políticas e ambientais estão em evidência, na qual a consciência de Theo Boone se vê confrontada com aquilo que é a lei.
«Recomendo este livro a qualquer pessoa que goste de ler mistérios.» - Scholastic News -

Sinopse:
Theo está de volta!
Toda a cidade se encontra dividida por causa de uma questão política e ambiental. Estão a tentar mudar a paisagem da sua cidade, e Theo opõe-se veemente aos planos. Mas ele descobre que, sob a superfície calma do projeto, se esconde um grave caso de corrupção, ninguém está preparado para os riscos e potenciais danos que estão em jogo. Dividido entre a sua consciência e a lei, Theo está disposto a qualquer coisa para defender o que está certo.

Sobre o autor:
John Grisham é autor de mais de vinte obras de ficção, uma de não ficção, uma coleção de contos e cinco livros para jovens. Vive na Virgínia e no Mississippi.
www.jgrisham.com
www.facebook.com/JohnGrisham



Crenshaw - Katherine Applegate [Opinião]

Título: Crenshaw
Autor: Katherine Applegate
Editor: Booksmile
Páginas: 240
PVP: 13,29€

Sinopse:
Amigo é aquele que surge no momento certo para te lembrar do que é importante.
A curta vida do Jackson nunca foi muito fácil, nem muito parecida com a dos outros miúdos. A sua família tem vivido tempos difíceis. Desde que o pai ficou doente e a mãe perdeu o emprego, tem sido mais difícil pagar a renda, a mobília tem desaparecido e nem sempre há comida em casa. Os seus pais, a sua irmã mais nova e a cadela podem acabar a morar na carrinha. Mais uma vez.
O Crenshaw é um gato. É grande, quase gigante, ferozmente sincero e… imaginário. Voltou a surgir na vida do Jackson para o ajudar. No início, pareceu apenas atrapalhar. Foi ficando e recusou-se a desaparecer. Mas no momento certo, lembrou ao Jackson que a sinceridade e a amizade podem fazer a diferença.
Será um amigo imaginário o suficiente para salvar esta família de perder tudo?
Uma história profunda e mágica sobre a importância da família, da amizade e da esperança.

A minha opinião: 
Sempre gostei de histórias infantis. Constam na minha lista de livros da minha vida alguns livros infantis que me marcaram como O Principezinho do Exupéry ou Chocolate à Chuva de Alice Vieira. E ainda gosto de os ler. Leio-os para a minha filha e leio-os para mim.

Crenshaw cativou-me logo pela capa: Que ternura! Mas a história é ainda mais maravilhosa.
Jackson nunca levou uma vida facilitada. A doença degenerativa do pai e o emprego precário da mãe faz com que o dinheiro escasseie em casa da sua família. Depressa Jackson tem uma premonição e sente que a sua vida pode voltar a ser o que já foi no passado: morar numa carrinha.

E é através dos olhos desta criança de dez anos que vamos vivenciando o dia a dia desta família e de como muitas vezes os adultos tentam esconder os problemas dos mais pequenos fazendo-os sofrer ainda mais porque se sentem excluídos.
E é também do nada que surge Crenshaw, o gato imaginário a quem Jackson conta os maiores segredos e que o vai ajudar a libertar-se dos seus maiores medos.

Relatado de uma forma simples e ternurenta, Crenshaw é a história maravilhosa de uma família em que o mais importante que os bens materiais, o que conta realmente são os valores da amizade, da lealdade e da entre-ajuda.

Um livro para ler por crianças, para crianças e por adultos. Adorei. E fiquei desejosa por mais...

Excerto:
"Não passavam de objectos. Bocados de plástico, madeira, cartão e ferro. Conjuntos de átomos. 
Eu sabia muito bem que havia pessoas no mundo que não tinham um Monopólio ou camas em forma de carro de corrida. Eu tinha um teto para me proteger. Tinha comida durante a maior parte do tempo. Tinha roupa, cobertores, um cão e uma família." pag. 179


terça-feira, 31 de maio de 2016

Dia Mundial da Criança - Grupo Presença

Feira do Livro de Lisboa - 3 atividades para o Dia 1 de junho 2016:

16-17h30: Mascote do Grufalão estará no espaço Presença





16h30-18h: Sessão de autógrafos com a mascote do Geronimo Stilton




18h-19h30: Hora do Conto + pinturas faciais

Novidade Livros do Brasil - "Viagens com o Charley", de John Steinbeck

Título: Viagens com o Charley
Autor: John Steinbeck
Tradução: Sousa Victorino
N.º de Páginas: 256
PVP: 15,50 €

Escritor americano com uma extensa obra literária focada sobre a América, John Steinbeck quis, aos 58 anos, redescobrir o seu país. A bordo de uma camioneta a que chamou Rocinante, tendo apenas como companhia o cão-d’água Charley, partiu numa viagem de mais de três meses do Maine à Califórnia, atravessando quarenta Estados norte-americanos. Dessa expedição resultou o livro Viagens com o Charley, que a Livros do Brasil publica a 2 de junho, e que permanece hoje como uma das obras mais surpreendentes de Steinbeck, onde o discurso diarístico se enlaça com o ficcional e onde se sente ressoar um alerta profético de uma enorme atualidade, nomeadamente em temas como o racismo, o consumismo e a degradação da Natureza.
Viagens com o Charley foi lançado pela primeira vez em meados de 1962, meses antes de o autor ser distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, e alcançou um êxito estrondoso. Com um olhar de algum humor e muito ceticismo, Steinbeck produziu uma reflexão crítica que é também uma reunião de memórias, um autorretrato de um homem que até então pouco assumira na sua obra como autobiográfico.

Sobre o autor:
John Steinbeck nasceu em Salinas, na Califórnia, em 1902, numa família de parcos haveres. Chegou a frequentar a Universidade de Stanford, sem concluir nenhuma licenciatura. Em 1925 foi para Nova Iorque, onde tentou uma carreira de escritor, cedo regressando à Califórnia sem ter obtido qualquer sucesso. Alcançou o seu primeiro êxito em 1935, com O Milagre de São Francisco (Tortilla Flat na edição original), confirmado depois, em 1937, com a novela Ratos e Homens. Em 1939, publicaria aquela que, por muitos, é considerada a sua obra-prima, As Vinhas da Ira. Entre os seus livros, destacam-se ainda os romances A Leste do Paraíso (1952) e O Inverno do Nosso Descontentamento (1961), bem como Viagens com o Charley (1962), em que relata uma viagem de três meses por quarenta Estados norteamericanos. Recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1962. Faleceu
em Nova Iorque, a 20 de dezembro de 1968. Na Livros do Brasil foram já publicados os livros As Vinhas da Ira, A Pérola, O Inverno do Nosso Descontentamento e A Taça de Ouro.




Porto Editora: "Um novo amanhã" marca o regresso de Dorothy Koomson a Portugal

Título: Um novo amanhã
Tradução: Irene Ramalho
Págs.: 472
Capa: mole com badanas
PVP: 16,60 €

Autora estará na Feira do Livro de Lisboa nos dias 11, 12 e 13 de junho

No dia 9 de junho, a Porto Editora publica Um novo amanhã, o mais recente romance de Dorothy Koomson. A publicação deste 11.º título marca também o regresso da autora a Portugal, mais concretamente à Feira do Livro de Lisboa, onde irá estar nos próximos dias 11, 12 e 13 de junho para sessões de autógrafos e de contacto com os leitores. Este é uma obra sobre a invisibilidade dentro da sociedade e também sobre a reconquista da identidade. Pela superação de um passado promissor interrompido por eventos traumáticos, as protagonistas deste romance vão travar uma luta incessante para recuperar sonhos e amizades antigas. Um novo amanhã sinaliza também o décimo aniversário da publicação de A filha da minha melhor amiga – um enorme sucesso, agora na sua 18.ª edição – o primeiro romance de Dorothy Koomson editado em Portugal.

Sinopse:
No final dos anos 80, em Londres, duas meninas de oito anos partilham o mesmo nome e a mesma paixão pelo ballet. Nada as poderá afastar uma da outra, nem do sonho de, um dia, se tornarem bailarinas profissionais mundialmente famosas.
Mas um ato de maldade de um homem destrói todos os sonhos de infância e promete derrubar de vez o mundo das duas amigas. E, assim, Veronika e Veronica seguem caminhos diferentes e invisíveis, desprovidos de fantasia ou esperança.
Vinte anos depois, as memórias da amizade e a necessidade de mudar de vida vingam, forçando um novo cruzar de caminhos e a busca de um novo rumo, juntas

Sobre a autora:
Traduzida em 30 línguas e com mais de 2 milhões de livros vendidos em todo o mundo, Dorothy Koomson é hoje uma das maiores referências do romance feminino. Ao livro mais emblemático – A filha da minha melhor amiga – seguiram-se outros sucessos que a tornaram uma das autoras preferidas dos leitores portugueses.
Descubra mais em www.dorothykoomson.co.uk e https://www.facebook.com/dorothykoomsonportugal/.


Na escuridão de Faye Kellerman é novidade de junho da HarperCollins

Título: Na escuridão
Autor: Faye Kellerman
PVP: 17,70 €
Páginas: 432
Tema: thriller

«Dizem que os mortos não falam, mas, se escutarmos atentamente, claro que os ouvimos falar.»Enquanto inspetor-coordenador de homicídios no Departamento de Polícia de Los Angeles, Peter Decker não recebia muitas chamadas de serviço às três da manhã, a menos que o caso fosse muito grave ou despertasse o interesse dos meios de comunicação ou ambos ao mesmo tempo. Alguém tinha entrado de noite no Coyote Ranch, o luxuoso rancho do construtor e bilionário Guy Kaffey, e tinha-o abatido a tiro, juntamente com a sua esposa e quatro seguranças privados.Peter, os inspetores Scott Oliver e Marge Dunn e o resto da sua equipa de inspetores de homicídios não tardaram a perceber que aqueles truculentos assassinatos eram obra de alguém que pertencia ao círculo familiar. O caso tornou-se ainda mais intrigante quando descobriram que Kaffey tinha contribuído para ajudar organizações de reabilitação de delinquentes e que tinha chegado ao ponto de contratar alguns como guarda-costas. No entanto, tratava-se apenas de um roubo e um assassinato ou algo ainda mais arrevesado? Um construtor da dimensão de Kaffey não podia ter ganhado tantos milhões de dólares sem ter granjeado algumas inimizades pelo caminho.Rina Lazarus, a esposa de Decker, não ia colaborar no caso por ter de fazer parte de um júri, mas então, um encontro fortuito com um intérprete do tribunal, que necessitava da sua ajuda, conduziu Rina à essência da questão que o seu marido estava a investigar, e colocou-a na pista de um gangue de assassinos implacáveis. Para proteger Rina, Decker tinha de encontrar a sua presa antes que a morte unisse os seus dois mundos."Na escuridão" é uma viagem vertiginosa pela paisagem urbana de Los Angeles, um thriller trepidante escrito por uma mestre formidável no seu ofício.

Imprensa:
«Uma teia de mistério e assassinato muito bem tecida.» Entertainment Weekly
«Nós adoramos o domínio do procedimento policial que Kellerman demonstra, a sua sabedoria talmúdica, e a sua cozinha kosher, juntamente com as reviravoltas do guião pelas quais é bem conhecida.» Boston Herald
«Kellerman continua a ligar as investigações com mestria, avançando com a mínima confusão, mas com muitas dúvidas quanto ao culpado ou aos culpados.» Publishers Weekly

Sobre a autora:
FAYE KELLERMAN, autora best-seller do The New York Times, é a criadora de Peter Decker e Rina Lazarus, um dos casais mais atraentes do romance policial atual.


Novidades Guerra e Paz: bestsellers de volta às livrarias



São dois casos de sucesso junto dos leitores portugueses e estão de volta às livrarias. O romance As pessoas felizes lêem e bebem café, de Agnès Martin-Lugand, eComo Falar Para as Crianças Ouvirem e Ouvir Para as Crianças Falarem, de Adele Faber e Elaine Mazlish, estão disponíveis a partir de 1 de Junho.

A pedido dos leitores portugueses, a Guerra e Paz faz o relançamento do romance de estreia de Agnès Martin-Lugand, que já ultrapassou os 10 mil exemplares vendidos e foi traduzido em mais de vinte países. As pessoas felizes lêem e bebem café é um romance cheio de sensualidade que nos leva a saber quem somos, do que gostamos e porque vivemos. Uma história que nos recorda que podemos recomeçar e que a chave para sermos felizes está nas nossas mãos Como Falar Para as Crianças Ouvirem e Ouvir Para as Crianças Falarem é considerado internacionalmente como «A Bíblia dos Pais». Através de um método de comunicação útil e eficaz, ilustrado com exemplos práticos, aprenda formas inovadoras de resolver os problemas do dia-a-dia: lidar com os sentimentos negativos do seu filho – frustração, decepção, raiva; exprimir a sua raiva sem ferir; estabelecer limites firmes mantendo a boa vontade; usar alternativas ao castigo; resolver conflitos familiares facilmente. Usar alternativas à palavra «Não». 
Traduzido em todo o mundo, com mais de 2 milhões de exemplares vendidos, o livro de Adele Faber e Elaine Mazlish está no top de mais vendidos da Amazon há mais de 20 anos. Este é um livro útil, escrito numa linguagem simples, com exemplos práticos, que todos os pais devem ter em casa.


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