sexta-feira, 11 de março de 2016

Novidade Booksmile: A Casa na Árvore está maior, de 13 passou para 26 andares!

Título: A Casa na Árvore com 26 Andares
Autores: Andy Griffiths e Terry Denton
N.º de Páginas: 352
PVP: 13, 99€
Saída 14 março

As aventuras da casa mais espetacular do mundo estão de regresso e com mais andares, ou seja, mais diversão!
Os autores Andy e Terry decidiram aumentar a casa, e de 13 andares (A Casa na Árvore com 13 andares – Booksmile 2015) passaram para 26. Vencedor do Prémio da Indústria Australiana do Livro para Melhor Livro Juvenil do Ano, A Casa na Árvore de 26 Andares é um livro que vai proporcionar sonoras gargalhadas aos jovens leitores.
Esta é a casa mais B-R-U-T-A-L alguma vez construída numa árvore! Tem uma pista de carrinhos de choque, uma rampa de skate, uma câmara de antigravidade e o Labirinto do Destino, um percurso tão complicado que todos aqueles que lá entraram nunca voltaram a sair. Bem, pelo menos até hoje!
Para descobrires tudo o que podes encontrar por aqui (se te perderes, vira a página e usa o mapa), embarca nesta aventura com o Andy e o Terry. Eles têm apenas uma semana para escrever um livro (sim, leste bem, uma semana!) e o Andy até já decidiu o que vão contar: a história de como ele e o Terry se conheceram. Por entre operações de emergência a tubarões, cabeças de piratas e tempestades gigantescas, conseguirão eles terminar o livro a tempo?

Sobre os autores:
Andy Griffiths e Terry Denton vivem numa casa de 26 andares numa árvore, e juntos escrevem livros divertidos. O Andy escreve o texto e o Terry faz os desenhos.
Saiba mais em www.andygriffiths.com.au e em www.terrydenton.com


Novidade Topseller: M. J. Arlidge - A Vingança Serve-se Quente

Título: A Vingança Serve-se Quente
Autor: M. J. Arlidge
N.º de Páginas: 352
PVP: 18,79€
Saída a 14 de março

Autor de thrillers de leitura imparável, M. J. Arlidge é considerado uma das maiores revelações dos últimos anos dentro deste género literário. Depois de uma estreia fulgurante com Um, Dó, Li, Tá, seguindo-se À Morte Ninguém Escapa e, mais recentemente, Casa de Bonecas, A Vingança Serve-se Quente traz-nos uma nova aventura da detetive Helen Grace.

«Um thriller policial alucinante, que irá certamente ser mais um bestseller.» – Huffington Post
«Uma leitura arrepiante.» -My Weekly
«Uma das melhores séries de investigação atuais.» - Lisa Gardner autora bestseller do New York Times
«Cruelmente realista, intrigante e impiedoso.» – Sunday Mirror

Sinopse: 
Seis incêndios em vinte e quatro horas, dois mortos e vários feridos…
Na calada da noite, três violentos incêndios iluminam os céus da cidade. Para a detetive Helen Grace, as chamas anunciam algo mais do que uma coincidência trágica – este cenário infernal de morte e destruição revela uma ameaça nunca antes vivenciada. No decurso da investigação, descobre-se que aquele que procuram não é apenas um incendiário em busca de emoções fortes – os atos criminosos denunciam um assassino meticuloso e calculista. Alguém que pretende reduzir as suas vítimas a cinzas…
Uma nuvem negra de medo e desconfiança estende-se sobre a cidade, à espera de faísca que provocará a próxima tragédia. Conseguirá Helen descobrir a tempo quem será a próxima vítima?

Sobre a autora:
M. J. Arlidge trabalha em televisão há mais de 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade. Nos últimos anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido. Está neste momento a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos.
Os três primeiros livros do autor, Um Dó, Li, Tá, À Morte Ninguém Escapa e Casa de Bonecas, foram também publicados pela Topseller. Traduzidos para várias línguas, resultaram em êxitos de vendas e têm recebido críticas excelentes de todos os meios de comunicação social internacionais.




Acaba de sair nova edição de «D. Sebastião e o Vidente» de Deana Barroqueiro

Acaba de sair a nova edição, revista e melhorada, do primeiro romance histórico para adultos de Deana Barroqueiro, com a chancela da Casa das Letras/Leya. Foi o romance D. Sebastião e o Vidente que, há 10 anos a Porto Editora escolheu para se lançar na ficção, apresentando-o no Mosteiro dos Jerónimos com a maior pompa e circunstância. 
"Foi o meu maior sucesso, tendo sido premiado e vendeu mais de 17000 exemplares, o que é espantoso para quem não se movimenta nos meandros dos media, não é jornalista nem político."
O livro estabelece muitas pontes entre o desgoverno e a corrupção no Portugal quinhentista com os mesmos pecados do Portugal do século XXI, como se não tivéssemos aprendido nada. Deana Barroqueiro escreve romances históricos (14 obras publicadas) sobre temas portugueses), procurando fazer um retrato rigoroso de Portugal e dos sucessos e personagens histórico que os leitores desconhecem.

Sobre o Livro:
D. Sebastião e o Vidente narra a história do décimo sexto rei de Portugal, o Desejado, desde o seu nascimento, em 1554, até ao seu fulgurante ocaso, nas planícies de Alcácer Quibir, em 1578.

Encarnando as esperanças da nação, D. Sebastião é, todavia, um órfão privado de afectos, criado e educado por velhos, como a avó, a rainha D. Catarina, e o tio, o cardeal D. Henrique. Aclamado rei aos três anos de idade, vai crescer, caprichoso e atormentado pelos seus traumas e complexos de adolescente, sublimados nos sonhos de glória de mancebo visionário.

Senhor de um poder absoluto (alimentado pela corrupção dos cortesãos e dos políticos), assume-se como o Capitão de Deus, numa Cruzada contra os mouros, que vai conduzir Portugal ao desastre, profetizado pelas visões de Miguel Leitão de Andrada, um fidalgo de Pedrógão Grande, com fumos de vidente, cuja vida se entrelaça com a do rei, nesse binómio de idealismo-materialismo posteriormente imortalizado em D. Quixote e Sancho Pança.

O Desejado, graças à sua personalidade problemática e fascinante, fez-se mito (o Sebastianismo), amado e odiado ao longo dos séculos, tendo o desastre de Alcácer Quibir deixado no esquecimento a melhor parte do seu reinado: as reformas políticas, administrativas e militares.

Carta aos leitores:
«D. Sebastião e o Vidente» foi o meu primeiro romance histórico de longo fôlego, a obra que a Porto Editora escolheu, em 2006, para iniciar o seu projecto editorial de ficção. Constitui um marco no percurso da minha escrita, porque, embora já tivesse publicado sete romances juvenis e dois livros de contos, foi este livro, premiado e com várias edições esgotadas, que me tornou conhecida como romancista.  
“D. Sebastião e o Vidente” representou não um corte com a obra anterior, mas um ponto de viragem, uma mudança em termos de objectivos, de destinatários e de maturidade da escrita. Teve uma longa gestação (cerca de três anos) e um parto difícil, com muitas versões destruídas. Talvez porque, inconscientemente, a antiga professora de literatura que ainda me habita se insurgisse contra a liberdade da escritora e lutasse para impor a sua vontade, ansiosa por partilhar com os leitores esse tesouro extraordinário de personagens, sucessos e obras do Renascimento português, que lhe serviram de modelo.
Creio que o tema do sebastianismo me surgiu de uma visão pessimista de Portugal, do marasmo do nosso presente e da incerteza do nosso futuro colectivo. Acabávamos de entrar no terceiro milénio da nossa era, um tempo que se esperava de grande Descoberta, Progresso e Conhecimento, para maior felicidade do homem; contudo, no mundo, sopravam cada vez mais fortes os ventos do desencanto, da violência, da pobreza e da superstição. Portugal, avesso à mudança, continuava à espera de um D. Sebastião que o viesse salvar do pântano da mediocridade e imobilismo em que vegetava.
Neste contexto, assume primordial importância no romance um narrador que dialoga, num registo irónico e crítico, com o leitor/a, permitindo-lhe estabelecer uma relação de distanciação e/ou proximidade entre as duas épocas, cotejando o passado com o presente. «A Literatura e a História não dividem o seu património», afirma uma máxima chinesa, porque uma obra literária dá sempre testemunho de um determinado tempo, espaço e civilização. E esse conhecimento é, na minha concepção, a mais-valia do romance histórico.
Assim, o leitor é convidado a sair do seu tempo pessoal e a mergulhar num outro tempo, efabulado, porém, recriado a partir de uma rigorosa investigação de fontes documentais, que se reflecte na contextualização da acção, da linguagem, das mentalidades, dos lugares e dos costumes do século XVI.
De igual modo, as personagens históricas do rei D. Sebastião (o mais desejado e caluniado de Portugal) e de Miguel Leitão de Andrada (um fidalgote de Pedrógão Grande, com fama de vidente e autor da Miscelânea, uma das fontes do romance) são retratadas de forma realista, por vezes crua, mas humanizada, procurando fazer-lhes a justiça que lhes foi negada. Duas vidas entrelaçadas pelo Destino, desde o nascimento até ao desastre de Alcácer-Quibir, que reflectem o espírito da época, esse binómio do idealismo-materialismo, magistralmente encarnado em D. Quixote e Sancho Pança, de Miguel de Cervantes.
D. Sebastião é, apesar de todas as esperanças da nação, um órfão privado de afectos, criado e educado por velhos, como a avó sedenta de poder e o tio cardeal, ambicioso e fraco. Caprichoso e insolente, cresce atormentado pelos seus traumas e complexos de adolescente, sublimados nos sonhos de glória de mancebo visionário, senhor de um poder absoluto (alimentado pela corrupção dos cortesãos e dos políticos) que o arrasta ao desastre, profetizado pelas dolorosas visões de Miguel Leitão de Andrada.
E como todo o autor de romances históricos é por natureza um criador de mitos, ofereço aos meus leitores uma complexa intriga palaciana, feita de conspiração, mistério e revelação… que, dez anos depois da sua criação – uma década preenchida pela trilogia de romances de viagens e descobrimentos, «O Navegador da Passagem», «O Espião de D. João II» e «O Corsário dos Sete Mares: Fernão Mendes Pinto» –, surge em nova edição, revista e melhorada, com a chancela da Casa das Letras/Leya.
Se a leitura vos proporcionar algumas horas de prazer e contribuir para um melhor conhecimento deste período da nossa História, o romance terá cumprido a sua missão e a autora seguirá novo caminho, na senda da sua escrita.»

Deana Barroqueiro




Guerra e Paz: Caluanda:1001 termos para cantar e dançar o português

Título: PEQUENO DICIONÁRIO CALUANDA
Autor: Manuel S. Fonseca
N.º de Páginas: 120 páginas
PVP: 13,00 €
Género: Não Ficção/Dicionário
Nas livrarias a 16 de Março
Guerra e Paz Editores

Sinopse:
ESTE É UM DICIONÁRIO COM AS PALAVRAS NOVAS
QUE SE USAM EM LUANDA

Os angolanos conferem à língua portuguesa uma vitalidade própria. Em Luanda, os caluandas cantam o português, impregnando-o de um humor salutar que faz a língua portuguesa rir-se como não se ri em mais nenhum lugar onde é falada.

Esta é uma primeira recolha do que chamamos o falar de Luanda. São palavras novas, algumas, outras já com décadas, que conquistaram direito a reconhecimento, tão amplo é hoje o seu uso, já não só em An­gola, mas também em Portugal, em Moçambique e no Brasil.

À música, à imprensa e às redes sociais angolanas fomos buscar centenas de termos, fazendo-lhes corresponder uma frase que exempli­fica o seu emprego. São frases retiradas dos fóruns populares, blogues, caixas de comentários dos jornais angolanos online. Um dicionário que privilegiou a comunicação, a troca lexical quotidiana dos angolanos, o modo como se fala, hoje, na rua e em casa.

Sobre o autor:
Manuel S. Fonseca. É editor e autor. Viveu em Luanda de 1959 até final de 1976. Fundou a Três Sinais e a Guer­ra e Paz editores. Esteve ligado à Cinemateca Portuguesa, à RTP 2, à SIC e foi produtor ci­nematográfico na Valentim de Carvalho Fil­mes. Publicou livros de cinema e é cronista no semanário Expresso.





Vasco da Gama é protagonista do novo romance histórico de João Morgado

Título: ÍNDIAS
Autor: João Morgado
N.º de Páginas: 296
PVP: 16,00€

Índias novo romance de João Morgado vence PRÉMIO LITERÁRIO ALÇADA BAPTISTA

«O autor continua, com probidade, a visão de Alexandre Herculano, fundador do romance histórico em Portugal, sobre a confecção rigorosa deste género literário». Miguel Real

Do mesmo autor de Vera Cruz, chega agora às livrarias nacionais um novo romance histórico centrado em Vasco da Gama. João Morgado parte das aventuras marítimas do grande navegador português para revisitar as suas viagens às Índias e partilhar com o leitor uma nova face do herói dos Descobrimentos, o seu lado negro das ambições, vinganças e matanças.
Partindo dos registos oficiais da época e dos factos históricos comprovados, João Morgado descreve com especial detalhe não apenas como era a vida nas naus e nas caravelas portuguesas como todo o quotidiano lisboeta no alvor do Renascimento.
Desde o seu primeiro livro que leitores e críticos são unânimes, João Morgado é mestre na arte de recriar ambientes históricos longínquos, diálogos verosímeis, personagens fascinantes, e Índias não foge à regra. Nele se conjugam as prerrogativas da liberdade de imaginação e o rigor de uma investigação histórica centrada nas aventuras do navegador que abriu a rota marítima para a Índia.
É sabido que a história dos homens e dos povos é pó solto em vendaval, leva por isso muita reviravolta. Como pode um homem tão cruel ser endeusado por Camões n’ Os Lusíadas e ganhar o estatuto de figura cimeira dos Descobrimentos portugueses? É que ser herói não é o mesmo que ser santo, antes impera a coragem e a determinação. Assim, a descoberta dos heróis imperfeitos dá-nos uma dimensão nova da nossa história e, sobretudo, mais humana. Prólogo

Sobre o autor:
João Morgado nasceu em 1965. É formado em Comunicação e trabalhou como jornalista. Tem vários livros publicados, alguns deles distinguidos com importantes galardões literários como o Prémio Vergílio Ferreira (2012), o Prémio Alçada Baptista (2014) ou o Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha - Correntes d’ Escritas 2015.


quinta-feira, 10 de março de 2016

Novidade Guerra e Paz: O Acordo Ortográfico não está em vigor, garante o Embaixador Carlos Fernandes

Título: O Acordo Ortográfico de 1990
Não está em Vigor

Autor: Embaixador Carlos Fernandes
N.º de Páginas: 120
PVP: 13,00 €
Género: Não Ficção/Língua Portuguesa
Nas livrarias a 16 de Março
Guerra e Paz Editores

Sinopse:
Este livro demonstra, em três textos lapidares, que a orto­grafia em vigor em Portugal é a de 1945. Em primeiro lugar, por não ter sido juridicamente revogada, em segundo lu­gar, porque o processo de entrada em vigor do AO de 1990, não tendo o Governo cumprido os passos processuais que a sua aprovação implicava, é como se legalmente não exis­tisse. São três estudos que, em vez de serem análises frias ou mornas, são bem quentes, isto é, propositadamente pro­vocadoras de discussão real, invectivando os adversários a vir à luta sabática, linguística e jurídica, a fim de clarificar, quanto antes e definitivamente, uma situação em que se está abusivamente mutilando a língua portuguesa.

Sobre o autor:
Embaixador Carlos Fernandes. Nasceu em 11 de Outubro de 1922, em Ba­raçal, Sabugal, e é licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa com dis­tinção e louvor, com a tese Da Natureza e Função das Normas de Conflito de Leis.
A sua carreira diplomática teve início em 1952, com a sua primeira comissão no consulado de Nova Iorque. Ocuparia, depois, postos nas Bermudas, Carachi, Montevideu, Caracas. Foi embaixador no México, República Dominicana, Holan­da, Vaticano e Turquia. Foi observador na Assembleia Geral da ONU. É autor de vá­rios livros de ensaio e publicou também poesia.


Albatroz - Carlos Cruz lança autobiografia

Título: Uma Vida
Autor: Carlos Cruz
Págs.: 592
Capa: mole com badanas
PVP: 17,70 €
Prefácios: Adelino Gomes e Virgílio Castelo
Posfácio: Carlos do Carmo

Carlos Cruz fez história na televisão e na rádio nacionais e criou e participou em programas que ainda hoje marcam a memória dos portugueses. Durante um ano, o apresentador e jornalista escreveu mais de mil páginas sobre a sua própria história e, a 21 de março, chega às livrarias Uma Vida, a sua primeira autobiografia, com a chancela Albatroz. Neste livro, que contém mais de 250 fotografias, Carlos Cruz fala-nos sobre a sua infância e juventude, o serviço militar, a vida cosmopolita dos anos 60, os seus relacionamentos amorosos, sobre a visita do Papa Paulo VI a Portugal, a RTP no pós-25 de Abril, o seu envolvimento no Euro 2004 e sobre os famosos programas de televisão e rádio, como o Zip Zip, o Noites Marcianas ou o Pão com Manteiga. Jornalista e apresentador com uma experiência incomparável, Carlos Cruz vai refletindo ainda sobre o trabalho e as transformações da comunicação social ao longo das últimas décadas.
Uma Vida inclui prefácios de Adelino Gomes e Virgílio Castelo e um posfácio de Carlos do Carmo.

No dia 22 de março, realiza-se uma sessão pública de lançamento deste livro, às 18:30, no Altis Grand Hotel (Rua Castilho, 11, Lisboa), e a apresentação estará a cargo de D. Januário Torgal Ferreira. Colaborarão nesta sessão os músicos Jorge Quintela, Nanã Sousa Dias e Paulo Ramos e haverá ainda uma participação especial de Ruy de Carvalho.

Opiniões: 
Esta autobiografia constitui um verdadeiro manual. Útil para jornalistas (aspirantes e profissionais), e penso que muito curioso para as pessoas, antigamente conhecidas por audiências. Adelino Gomes

Sinopse:
Este livro esteve para se chamar «Entre lobos e cordeiros»: quando estava quase a conclui-lo, caiu-me nas mãos, por mero acaso, a fábula «O lobo e o cordeiro», de La Fontaine. Relendo-a senti que, de alguma forma, quase toda a minha vida foi passada entre essas duas espécies. Outras espécies passaram por mim, mas em minoria, e sem deixar marcas. Recordei que muitos lobos se travestiam de cordeiros, para se infiltrarem no rebanho, e também que vi cordeiros mascarados de lobos para tentarem sobreviver no meio dos predadores. Mas qualquer deles acabou sempre por revelar a sua natureza. Deixo ao leitor, se achar que vale a pena, o jogo de tentar identificar na narrativa quem são uns e outros. E, como todos temos também a nossa própria natureza, não prevejo unanimidade.

Sobre o autor:
Nasceu a 24 de Março de 1942 na aldeia de Parceiros de S. João (Torres Novas). Iniciou a sua carreira na Comunicação Social em Luanda. Aos 14 anos de idade, com um relato de futebol.
Desempenhou em poucos anos todas as tarefas de locutor na Rádio e, a partir de 1962, em Portugal, também na Televisão. Trabalhou na RTP, onde foi Diretor-adjunto de Informação, Diretor de Programas (por duas vezes) e Diretor Coordenador do Canal 1 (Programas e Informação). Trabalhou também na TVI, onde foi Diretor de Antena, e na SIC.
A sua longa atividade profissional estendeu-se a todas as disciplinas: rádio, televisão, imprensa, edição discográfica, cinema, teatro, relações públicas e publicidade.
Foi Conselheiro de Imprensa da Missão Portuguesa junto das Nações Unidas, em Nova Iorque, conseguindo nessa altura para Lisboa um Centro de Informação da ONU, e dirigiu com êxito a campanha para a atribuição a Portugal da organização do Campeonato Europeu de Futebol de 2004.
A sua atividade como apresentador, produtor e realizador, na Rádio e na Televisão, foi galardoada com inúmeros prémios: Microfone de Ouro, mais de uma dúzia de Se7es de Ouro e quase outros tantos Prémios Nova Gente; vários prémios (incluindo o de Prestígio) e menções honrosas da Casa da Imprensa; o único troféu instituído pela TV Mais e um Globo de Ouro da SIC e Revista Caras; Prémio Eles e Elas, Antena de Prata da Rádio local da Guarda e da Rádio Universidade do Marão; Prémio Procópio, Prémio TV Guia, Prémio Imagem do Portugal Fashion; Personalidade do Ano da Câmara Municipal de Gaia, Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Oeiras; Medalha de Prata da APAV, Prémio Galileu; Troféu 25 anos da RTP e Troféu do Expresso como umas das 25 personalidades de maior destaque na Sociedade Portuguesa (1974-1979).
Em 2000 foi agraciado pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique pelo seu contributo para o audiovisual português.


Nora Webster, o novo romance de Colm Tóibín, nas livrarias a 18 de março

Título: Nora Webster
Autor: Colm Tóibín
Género: Romance
Tradução: Cláudia Brito
N.º de páginas: 360
Data de lançamento: 18 de março
PVP: 18,80€

Do autor de Brooklyn e O Testamento de Maria Finalista do Man Booker Prize e do Costa Award

«Arrebatador. Mostra-nos, de forma comovente, que não existem mulheres vulgares, nem vidas vulgares.» Irish Independent
«Pode muito bem ser o romance perfeito.» Los Angeles Times
«Um prodígio.» Washington Times
«Prosa de uma simplicidade elegante, visceral.» The New York Times
«Momentos luminosos de grande beleza.» The New Yorker
«Um retrato apaixonante.» Publishers Weekly
«Fortíssimo.» Associated Press

O extraordinário novo romance de Colm Tóibín apresenta-nos a inesquecível Nora Webster. Viúva aos quarenta anos, com quatro filhos e pouco dinheiro, Nora perdeu o amor da sua vida, o homem que a salvou do mundo opressivo em que ela nasceu. E agora tem medo de ser arrastada novamente para ele. Magoada, egoísta, com uma vontade de ferro e a viver numa pequena comunidade, Nora mergulha na sua dor e ignora a dos filhos, que perderam o pai. Tem no entanto momentos de espantosa empatia e sabedoria e, quando começa a cantar de novo, depois de décadas, encontra um refúgio e um porto de abrigo.

Sobre o autor:
Colm Tóibín é autor de oito romances, incluindo O Testamento de Maria e Nora Webster. Publicou também duas coleções de contos, uma delas, Mães e Filhos, disponível em português. Foi três vezes finalista do Man Booker Prize e vencedor de inúmeros prémios, incluindo o Costa e o IMPAC. Vive em Dublin.


quarta-feira, 9 de março de 2016

A Vida É Fácil, Não Te Preocupes - Agnès Martin-Lugand [Opinião]

Título: A Vida É Fácil, Não Te Preocupes
Autor:
Agnès Martin-Lugand
A autora de Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café
Chancela: Suma de Letras
N.º de Páginas: 232
PVP: 15,90€

Sobre o livro:
Desde o seu regresso da Irlanda, Diane virou a página da sua tumultuosa história com Edward, determinada a reconstruir sua vida em Paris. Com a ajuda do seu amigo Felix, lança-se de cabeça na compra e abertura do seu café literário. E é aí, em As pessoas felizes lêem e bebem café, o seu refúgio, que conhece Olivier. É simpático, atencioso e principalmente compreende e aceite a sua recusa em ser mãe novamente. Diane sabe que nunca vai se recuperar da perda da sua filha.
No entanto, um evento inesperado muda tudo: as certezas de Diane, as suas escolhas, pelas quais tanto lutou, vão entrar em colapso, uma após a outra.
Será que Diane tem a coragem necessária para aceitar um outro caminho?

A minha opinião:
Sequela de "As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café", livro que me apaixonou em junho de 2014, "A Vida é Fácil, Não Te Preocupes acompanha a história de Diane de regresso a Paris depois de ter deixado Edward na Irlanda.

Para quem não leu o primeiro livro a aterra de paraquedas neste perdeu o espiral de luto que a personagem principal Diane viveu quando o seu marido e a filha de ambos morre num acidente de automóvel. Diane vivia em Paris e tinha uma vida boa, com uma livraria/café que a realizava, tendo como empregado e melhor amigo Félix, uma pessoa com quem ela pôde contar em todos os momentos. No entanto, Diane sentiu necessidade de fazer uma viagem introspectiva de acaba por viajar para Mulranny, uma localidade na Irlanda onde conhece um casal de idosos simpático, dono da casa onde fica hospedada, e tios de Edward um homem cujo feitio difícil a vai encantar.

Mas as coisas nem sempre correm como o pretendido e Diane decide regressar a casa e o livro fica em aberto.

Assim começa este novo livro que de deixou encantada quando descobri que iria ser publicado. Confesso que o final do anterior me deixou descontente, pelo que a curiosidade em iniciar este era muito grande.

Aqui Diane já está mais reconciliada com o passado, com a dor da perda e está pronta para conhecer uma nova pessoa e quiçá começar uma nova relação amorosa. A nível profissional também já se sente preparada para abrir novamente o Pessoas Felizes... o que deixa Félix contente.

E é no café literário que Diane conhece Olivier, um homem que compreende o seu passado e que sabe esperar. No entanto, vai haver um acontecimento que põe tudo por terra e que deixa Diane na corda bamba... 

"Ao adormecer, um pouco depois, nos seus braços, acreditava que já não era a mulher de Colin; era simplesmente Diane." pag, 52

Mais uma vez, Agnès Martin-Lugand conseguiu cativar-me quer pela sua escrita, quer pela temática, o que fez com que fosse difícil largar o livro. As decisões de Diane, as provações que ela vai tendo ao longo do livro fizeram com que não quisesse terminar a sua leitura e desejasse que o livro tivesse umas páginas a mais. Recomendo.  

Novidade Vogais: Baluartes: Episódios de Uma Vida com Banda Sonora - Diogo Lopes

Título: Baluartes: Episódios de Uma Vida com Banda Sonora
Autor: Diogo Lopes
Páginas: 208
Editor: Vogais
PVP: 15,49€
O Diogo Lopes tem dezasseis anos e uma família que o adora.
É pianista e poeta. Estuda Composição no Conservatório Nacional.
E sofre da doença de Charcot-Marie-Tooth, uma enfermidade neuromuscular degenerativa, rara e incurável.
A sua condição delicada provoca atrofia muscular, deformação óssea e perda de sensibilidade. Se no presente o seu equilíbrio já está afectado, no seu futuro está em causa a sua autonomia.
Quem já o viu na televisão portuguesa sabe que o Diogo tudo fará para continuar a tocar piano, estudar música e sorrir. Este livro é o seu testemunho, sentido, poético e emocionante, sobre a possibilidade de se ser feliz apesar dos obstáculos que a vida, por vezes, nos impõe.

«A maturidade do Diogo é inexplicável e quase inquietante. O que sabe ele da vida para saber tanto sobre ela? Para a descrever assim, com essa minúcia quase obsessiva de detalhes e conclusões lúcidas e inesperadas? É óbvio que muito vem da educação, da solidez do amor familiar e também das suas desilusões, da sua atenção nata pelo mundo e os seus pequenos movimentos. E depois, parte ainda mais importante, pela consciência crescente da sua doença e das suas consequências, e da sua progressão lenta mas implacável, como um futuro que se forma lá muito à frente, uma nuvem distante, e que no entanto nos suga e nos repele e nos fica próxima de repente. Foi tudo tão depressa.
"Adoro contar histórias", escreve quase logo ao início. E talvez seja essa a chave, um código de poucos números, do seu notável ímpeto narrativo e da sua inspiração, ao ir ter com aquilo que nos move a todos nós: contem-nos uma boa história que tenha a ver connosco. Com todos nós, se possível. Esta tem.» SÉRGIO GODINHO músico

«É este o jovem cheio de espírito que conheço desde Março de 2015. A sua genealogia artística provém mais da admirável linhagem da Torre e Honra d’Aqueles Que Escrevem Cada Nota Que Pensam. O Diogo assim permanecerá — quer como escritor, quer como compositor —, livre, igual a si próprio, inteiro e limpo, em sintonia com o famoso dito de Orson Welles: "I passionately hate the idea of being with it; I think an artist has always to be out of step with his time." O Diogo opera essa maravilha inspiradora de converter a energia negativa das adversidades em esplendor positivo: em graça, em espírito, em firmeza, em humor. Sou seu professor. Mas também gosto de ser seu aluno.» EURICO CARRAPATOSO compositor


«O Diogo é um escritor muito jovem, um puto, diga-se, mas tanto a modulação dos ritmos narrativos como o dosear das intensidades de humor (negro, às vezes) e poesia são já de uma grande maturidade.
Morrem regularmente escritores célebres, em idade avançada, sem terem atingido este nível. O Diogo escreve a sua vida. Imagina-a tanto quanto a testemunha. Calhou-lhe na rifa uma doença degenerativa, rara. O Diogo não se demove, Acredito numa predisposição para um futuro, e o leitor gostaria de poder partilhar daquela força, daquela confiança nos poderes da imaginação.» JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA pianista e compositor

«Sou uma pessoa movida pelo amor, pelas pessoas e pelas relações. Nesse sentido, sou afortunado. Família, amigos. Tenho tudo. Não consigo, ainda assim, iludir este sentimento de vazio. A vida. A minha vida. Condenada pela genética logo à partida. Tento agora uma forçosa correcção. Um corrector anatómico que actue a um plano celular. Algo. Alguém. Uma experiência de vida alternativa, rumos invulgares. Uma dimensão com uma constante banda sonora. Tic. O tempo sempre se exibiu como um impedimento. Nunca quis para mim o que eu quis fazer dele. Descreve a minha realidade de forma crua e calculista. Acumula-se o pó sobre as cadeiras, sobre os móveis. Representamos pouco mais do que um consumo de matéria-prima, energia espraiada sobre várias formas. Até a cadência final se aproximar. Tac. Procuramos atentamente uma razão que nos faça suprimir o mau humor provocado por se estar vivo. Não o tento fazer. Esforço-me por compreender a beleza da casualidade, do aleatório. Irei vaguear então pela orla fina a que chamamos vida. Tic.
Tentarei dar um sentido maior à minha. Criar impacto em terceiros e gerar assim uma extensão artificial do meu ser que permaneça impermutável. Acolhido nos cantos recônditos do lobo temporal medial de alguém. Tac. As minhas conclusões? Sou feliz.
Um rapaz pobre e mal-agradecido pela felicidade que tem. Alguém que quer sempre mais. Não lhe chamo ambição, apenas uma fome por saciar. Uma sede por sorrir. Tic. Afortunado pela vida. Ainda que modestamente. Tac. 6h00. Ainda deitado, empunho um pequeno livro que não cheguei a abrir. Tic.
Atrasado. Sempre atrasado. Tac. O quanto me apraz sentir estes devaneios de um presunçoso intelecto.
Tiquetaque.
Tiquetaque.
Tiquetaque.»





O Caçador - Mason Cross [Opinião]

Título: O Caçador
Autor: Mason Cross
Páginas: 368
Editor: TopSeller
PVP: 18,79€

Sinopse:
ABRIU A ÉPOCA DE CAÇA.
À HORA DE PONTA, NÃO SAIA DE CASA…

Caleb Wardell, o «Sniper de Chicago», escapa ao corredor da morte duas semanas antes da sua execução, quando a carrinha de transporte de prisioneiros onde segue é impedida de chegar ao seu destino pela máfia russa. O FBI recorre aos serviços de Carter Blake como a única forma de conseguir capturar Wardell.
Blake é um homem com um passado misterioso e um talento especial para encontrar aqueles que não querem ser encontrados. Juntamente com Elaine Banner, uma ambiciosa agente do FBI, os dois irão perseguir Wardell enquanto este, por pura crueldade, começa a matar pessoas, aparentemente ao acaso, nas horas de maior tráfego das cidades.
Mas nem tudo é o que parece. Atrás do assassino esconde-se uma conspiração que ameaça o país. Para Blake conseguir capturar o criminoso e travar a ameaça, ele irá ter de infringir todas as regras…

A minha opinião: 
Com uma ação que decorre em apenas alguns dias, O Caçador começa com a fuga do «Sniper de Chicago» conhecido por ter matado 19 pessoas com 19 tiros. Caleb Wardell escapa ao corredor da morte em circunstâncias algo estranhas quando a carrinha de transporte que o levava para outro local é intercetada pela Máfia Russa e o ajuda a libertar-se. No entanto, tudo parece estranho. Estranho até para o próprio Wardell que não entende o porquê daquela ajuda e acaba por matar toda a gente.

Quando tomam conhecimento que se encontra em fugo um perigoso assassino, ex-marine, o FBI não tem outro remédio senão recorrer a uma pessoa de fora da organização para os ajudar a capturar Wardell. O nome é Carter Blake, conhecido por “encontrar pessoas”. Blake vai fazer parelha com Elaine Banner e vão formar uma dupla extraordinária.
Com uma sinopse que deixa pouco à imaginação, resta-nos focar-nos na ação do próprio livro. E que ação. Mason Cross foca o leitor não só do ponto de vista da investigação, mas também do assassino. O que achei interessante, porque mais parecia um duelo de titãs de forma a ver o mais inteligente.

A procura incessante pelo assassino, o querer desvendar os passos que dará a seguir, é que tornam o livro ainda mais interessante. Todo o pensamento de Blake é passado para o papel o que nos transporta para o local. E Blake torna-se mesmo muito inteligente. O poder dedutivo é excelente e senão fosse o facto de Caleb ter uma ajudinha, mesmo sem a ter pedido, provavelmente teria sido capturado muito mais cedo sem ter feito tantas vítimas pelo caminho. Sim, porque durante o tempo em que esteve solto a sua vontade de matar continuou e foi fazendo vítimas aleatoriamente, o que dificultou o trabalho da polícia. 

Outro senão foi o caso ter escapado para a comunicação social cedo demais. Será que havia um traidor na equipa? Quem seria?
Mason Cross imprimiu ainda o lado pessoal na vida das personagens que me agradou bastante. O facto de sabermos que Elaine ser mãe solteira e querer progredir na carreira fê-la mais humana, e Blake ter um passado que não quer revelar, mas que pode ser descoberto ao longo da série. 

Primeiro livro de uma série, O Caçador proporcionou-me uma leitura com muita acção, suspense e com um friozinho na barriga. Ingredientes que gosto num livro do género. Vou ficar atenta aos próximos livros.

"Por vezes as pessoas dizem que os assassinos são tão loucos que têm o complexo de Deus. Mas pense um pouco. Um assassino decide quem vive e quem morre. Vida ou morte e é ele que escolhe. Imagina realmente que a pessoa que morre saiba a diferença entre o seu assassino e Deus?





Bertrand Editora promove passatempo exclusivo a bloguers

Por ocasião do lançamento do novo livro de Jodi Picoult – Lobo Solitário – a Bertrand Editora está a promover um passatempo único, que pretende envolver a blogosfera e todos aqueles que são aficionados da leitura. O passatempo já está a decorrer na nossa página de Facebook e pretende dar a oportunidade exclusiva a 7 bloguers de serem nossos parceiros oficiais neste lançamento.
A Bertrand Editora vai selecionar 7 bloguers para escreverem uma recensão/crítica ao livro Lobo Solitário, de Jodi Picoult. Para tal, vai oferecer a cada um dos vencedores um exemplar deste mais recente livro da aclamada escritora nova-iorquina. Mas há mais! A Bertrand Editora vai oferecer ainda mais um exemplar a cada um dos bloguers parceiros deste lançamento para que possam também eles promover um passatempo nos seus blogues.

7 Bloguers
14 livros
1 experiência única

Este passatempo é dirigido a todos os bloguers que devoram livros e acham que têm uma veia de crítico literário.

Detalhes do passatempo:
Para participar tem de responder a um pequeno desafio, para que a Bertrand Editora possa conhecer a sua criatividade e capacidade de escrita. Conheça o regulamento.

Regulamento:
- Ser detentor de um blogue (fator eliminatório, mas não é necessário que seja um blogue literário);
- Enviar um pequeno texto – 2 parágrafos – com uma recensão/crítica literária a uma obra à escolha, identificando o título desse livro e autor;
- Enviar a participação para o mail: comunicacao-editora@bertrand.pt com o assunto: Passatempo Lobo Solitário, e indicando nome e morada, e link do blog pessoal;
- O passatempo decorre de 7 a 11 de março, terminando às 23h59;
- Os 7 vencedores serão selecionados pela equipa de comunicação editorial da Bertrand Editora e serão anunciados no dia 15 de março na nossa página do Facebook;
- Os 7 vencedores irão receber um exemplar de «Lobo Solitário», de Jodi Picoult, para recensão/crítica literária e ainda mais um exemplar para poderem promover um passatempo no seu blogue.

A Bertrand Editora irá publicar os link das respetivas recensões/críticas na sua página de Facebook com datas a acordar;

- O passatempo é válido para Portugal Continental e ilhas.


Novidades Bizâncio disponíveis a partir de 14 de Março

Título: Os Usurpadores - Como as empresas transnacionais tomam o poder
Autor: Susan George
Págs.: 224
Preço:  15,00
Colecção: Temas de Hoje
Política / Economia

Lobistas ao serviço de uma empresa ou de um sector industrial, presidentes executivos de empresas transnacionais, instâncias quase estatais dotadas de redes tentaculares que se estendem muito para lá das fronteiras nacionais: uma multidão de indivíduos cujo único objectivo é a acumulação de lucros, está a tomar o poder e a orientar em seu benefício as grandes decisões políticas.
Estes usurpadores ingerem-se nos grandes temas mundiais à força de financiamentos e de trocas de favores, infiltram-se nas Nações Unidas e trabalham para construir um mundo à sua imagem.

Susan George descobriu e revelou o plano de acção que as empresas transnacionais estão a utilizar para conquistar o nosso sistema político.
Neste livro fundamental, a autora levanta o véu dos inúmeros mecanismos através dos quais as grandes empresas compram políticos e manipulam a política global. 

Título: Aïcha - A Bem-Amada de Maomé As Mulheres do Islão - 3º volume
Autor: Marek Halter
Págs.: 288
Preço: 16,00
Colecção: Ilhas Encantadas
Romance Histórico

«Chamo-me Aïcha bint Abi Bakr.
Há cerca de sessenta anos que me chamam Aïcha, Mãe dos Crentes. Sei que Allah, o Clemente e Misericordioso, não tardará a julgar a minha vida.
Quis que ela fosse longa, bela e terrível.
Quis que a minha memória fosse incomparável, a fim de a pôr ao serviço da Sua vontade e do Seu Enviado»

«Aïcha» encerra a trilogia «As Mulheres do Islão».
Este último volume mostra o aparecimento de um Islão conquistador, que afastou as mulheres, apesar da oposição de Muhammad e que conduziu à divisão entre sunitas e xiitas, que ainda hoje ensanguenta o mundo árabe e o Ocidente.


terça-feira, 8 de março de 2016

O Método Mariana Chaves: emagrecer não é passar fome


Título: Dieta Única
Autor:
 Mariana Chaves
Páginas: 240
PVP: 15,99€
Guerra e Paz/Clube do Livro SIC
Nas livrarias a 16 de março 

Mariana Chaves é uma nutricionista conceituada, autora deste novo livro, que propõe uma dieta feita à medida de cada leitor. Uma dieta única num livro único, um livro para que não volte a precisar de um livro de dieta. 
Nutricionista do programa “Peso Pesado TEEN” (SIC), que ajudou 18 jovens a mudar a sua vida com resultados surpreendentes de perda de peso, Mariana Chaves abraça um novo desafio: explicar, de forma prática e cientificamente fundamentada, o caminho mais saudável para emagrecer e manter o peso ideal a longo prazo. A receita está em Dieta Única, o livro que a Guerra e Paz e o Clube do Livro SIC fazem chegar às livrarias a 16 de Março, data da sessão de lançamento, agendada para as 18h30, no El Corte Inglés, em Lisboa, com apresentação de Pimpinha Jardim e da Prof.ª Teresa Paiva.
O Método Mariana Chaves aposta numa alimentação com princípios anticancro eanti-inflamatórios, que resultam num processo de emagrecimento gradual, consistente e sem passar fome. Com este método, será possível comer de tudo, sem abdicar do prazer de estar à mesa. 
Esta não é só uma dieta para estar magro este Verão. Esta é uma dieta para ser magro a vida inteira. Uma dieta à medida de cada leitor. Dieta Única tem as ferramentas necessárias para definir o seu peso ideal, com planos alimentares acessíveis e receitas deliciosas e práticas para ser magro e saudável para o resto da vida. Trata-se, portanto, de uma dieta com total respeito pela saúde de quem quer perder peso, baseada na experiência da autora, que concilia os seus conhecimentos de nutrição, com o trabalho oncológico no Hospital de Santa Maria e no Centro de Sono, ambos em Lisboa. Licenciada em Ciências da Nutrição pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, Mariana Chaves foi assistente na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e completou a sua formação na Áustria e Holanda com cursos de formação avançada sobre combate à Obesidade e Nutrição Clínica. O “Crime Perfeito” é a rubrica de final de tarde na M80, onde pode ouvir os seus conselhos de nutrição.


Novidade Porto Editora: Regresso a Mandalay, da inglesa Rosanna Ley

Título: Regresso a Mandalay
Autor: Rosanna Ley
Tradução: Gabriela Pilkington
Págs.: 432
Capa: mole
PVP: 16,60 €

De tempos a tempos, surgem nas livrarias romances extraordinários, histórias capazes de oferecer momentos de evasão e de leitura compulsiva. Regresso a Mandalay, da inglesa Rosanna Ley, é um desses livros. A história transporta quem lê para as belíssimas paisagens da Birmânia, um cenário de cores e aromas perfeito para uma emocionante história de amor. Chega às livrarias a 17 de março.
Rosanna Ley, já publicada em 15 países, tem quatro outros romances, cujas histórias localizou em Itália, Espanha, Marrocos e Cuba. Em Regresso a Mandalay, a ação decorre na segunda maior cidade de Myanmar, antiga Birmânia, e o enredo é absorvente: tem emoção, intriga, drama e aventuras amorosas. Os aromas e as cores surgem a cada página. O jornal britânico The Sun destaca isso mesmo na recensão da obra: «uma escrita tão sugestiva que transporta o leitor para um lugar longínquo, numa história deslumbrante».

Mais informações sobre o livro aqui

Sinopse:
Eva Gatsby interrogou-se inúmeras vezes sobre o passado do avô, Lawrence Fox, e o que teria exatamente acontecido na Birmânia, quando ele ainda jovem ali viveu. Eva dedica-se à restauração de antiguidades e os patrões propõem-lhe uma viagem de trabalho àquele país – sobre o qual o avô desde sempre lhe contara histórias fascinantes. É então que Lawrence decide quebrar o silêncio e finalmente falar-lhe do grande amor da sua vida, Maya, a mulher que nunca esqueceu. Numa tentativa de sarar as feridas do passado, confia a Eva uma missão que se revelará de contornos imprevisíveis. Eva inicia, assim, uma jornada que irá reconstruir o mosaico da história da família e que em simultâneo a obrigará a confrontar-se com sua capacidade de voltar a acreditar no amor.

Sobre a autora:
Rosanna Ley é professora de Escrita Criativa e é autora de inúmeros artigos e histórias publicados em diversas revistas no Reino Unido. Os seus romances estão publicados em 15 países.
Rosanna Ley passa férias em locais que lhe servem de inspiração e quando não está a viajar, vive no West Dorset, junto ao mar.
Regresso a Mandalay é o seu primeiro romance publicado em Portugal.


Dia Internacional da Mulher - Chega a Portugal o livro que conta a história de Farida Khalaf: «A Rapariga que Derrotou o Estado Islâmico»

Título: A Rapariga que Derrotou o Estado Islâmico
Autor: Farida Khalaf com Andrea C. Hoffmann
N.º de páginas: 240
PVP: 15,90€

Lançado originalmente em fevereiro na Alemanha, chega a Portugal o livro que dá a conhecer ao mundo a história  de incrível coragem de Farida Khalaf, a jovem iazidi que após longos meses de cativeiro, espancamentos e violações, conseguiu libertar-se do terror jihadista.

A ASA escolheu a data de 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para o lançamento em Portugal de A Rapariga que Derrotou o Estado Islâmico, o livro que conta a história real de Farida Khalaf, a jovem iazidi que foi raptada, vendida, espancada e violada às mãos do Estado Islâmico mas que, após várias tentativas de suicídio, decidiu lutar e conseguiu fugir. 
Hoje, com 19 anos e a viver como refugiada na Alemanha, Farida enfrenta uma nova batalha: o estigma da violação (na comunidade iazidi, uma mulher violada é ostracizada). Por não aceitar o silêncio imposto às vítimas, Farida decidiu falar em seu nome e no de todas as mulheres vítimas deste crime de guerra que é ainda um tabu penalizador. E com a colaboração da editora de política e especialista no Médio Oriente Andrea C. Hoffmann, escreveu este livro, um documento que revela ao mundo uma perspectiva sem precedentes sobre os horrores praticados pelo Estado Islâmico e que prova que a amizade e a vontade de viver são mais poderosos do que a barbárie.
Sobre o seu futuro, Farida Khalaf é categórica: Quando concluir o secundário na Alemanha, vou estudar e tornar-me professora de Matemática, como sempre desejei. Os fanáticos, que reduziam as raparigas à categoria de objetos, não me impedirão. Sobrevivi para lhes mostrar que sou mais forte do que eles.

O livro:
Farida foi até há pouco tempo uma jovem como tantas outras. Em agosto de 2014, tinha 17 anos, uma família numerosa e uma melhor amiga com quem partilhava segredos e sonhos de futuro. Na sua aldeia no Iraque reinava a paz. Mas isso era “antes”. O “depois” impôs-se com a brutalidade de um pesadelo. Decorria ainda o mês de agosto quando a sua aldeia, não-muçulmana, foi ocupada pelo Estado Islâmico. Os aldeãos enfrentaram as ameaças com a dignidade da fé. Unidos, recusaram converter-se ao Islão. E pagaram o preço. Os jiadistas assassinaram todos os homens e rapazes, e raptaram as mulheres e crianças.
O que seguiu está para lá dos limites da imaginação. O dia a dia feito de espancamentos e violações. A indignidade dos mercados onde o Estado Islâmico vendia as prisioneiras como se fossem gado. Mas após várias tentativas de suicídio, a revolta falou mais alto. Farida decidiu lutar até ao fim das suas forças. E um dia, os terroristas esqueceram-se de trancar a porta do seu quarto. Foi o dia com que sonhara durante os longos meses de cativeiro. Foi o dia em fugiu pelo deserto da Síria disposta a morrer pela liberdade. 

Sobre o livro:
A rapariga que derrotou o Estado Islâmico luta consigo própria. Luta para aceitar as terríveis experiências como parte do seu passado e, apesar delas, avançar pela vida de cabeça erguida. Vai levar tempo. Mas sei com toda a certeza que Farida vencerá também essa batalha. Ser-lhe útil nesse processo é uma grande honra para mim.
Andrea C. Hoffmann

Sobre as autoras: 
Farida Khalaf tem 19 anos e pertence à minoria étnico-religiosa iazidi. Após meses de cativeiro às mãos do autoproclamado Estado Islâmico, conseguiu fugir. A violência a que foi sujeita deixou marcas psicológicas e físicas que nunca se extinguirão. Mas a jovem enfrenta agora uma nova batalha: o estigma da violação. Na comunidade iazidi - profundamente tradicional - uma mulher violada é ostracizada, algo que Farida está preparada para aceitar. O que ela não aceita é o silêncio imposto às vítimas, a vergonha que lhes tolhe os movimentos e o futuro. Por isso, Farida fala - em seu nome e no de todas as mulheres vítimas deste crime de guerra que é ainda um tabu penalizador. Atualmente, vive como refugiada na Alemanha.

Andrea C. Hoffmann é editora de política e Especialista no Médio Oriente para a revista Focus.


Há 100 anos Portugal ia para a Guerra - Das Trincheiras, com Saudade, de Isabel Pestana Marques

"Quando, a 9 de março de 1916, em Lisboa, o ministro alemão entregou uma declaração de guerra ao ministro dos Negócios Estrangeiros português, estava aberto o caminho para a criação do Corpo Expedicionário Português. Após meses de preparação no Campo de Instrução de Tancos, em 1917 cerca de 55 mil homens partem de Alcântara para a Flandres. Segundo os números divulgados pela historiadora Isabel Pestana Marques no livro Das Trincheiras, com Saudade [ed. A Esfera dos Livros], morreram 2288 homens durante toda a campanha militar (1917-1919) – na batalha de La Lys, a 9 de Abril de 1918, as baixas portuguesas contabilizaram-se entre prisioneiros (6315 praças e 270 oficiais) e mortos em combate (369 praças e 29 oficiais)” (In, Notícias Magazine, 6/03/2016)


Quando passam 100 anos sobre a entrada oficial de Portugal no conflito, a Esfera dos Livros volta a publicar o livro de Isabel Pestana Marques, agora com uma nova capa.




Os momentos Wook estão de volta!


segunda-feira, 7 de março de 2016

Novidade Marcador: A Felicidade é Um Chá Contigo de Mamen Sánchez

Título: A Felicidade é Um Chá Contigo 
Autor: Mamen Sánchez
Editora: Marcador 
Nº de Páginas: 288
PVP: 17,50€

O ROMANCE MAIS DIVERTIDO DO ANO


«Mergulhe neste livro, pois a sua leitura pode dar-lhe um desejo incontrolável de se apaixonar e de viver!» Revista Hola

Cinco mulheres desesperadas, um inglês desparecido, um inspector muito pouco seguro e muito chá, são apenas alguns dos ingredientes deste livro delicioso.

Em A Felicidade é Um Chá Contigo o inexplicável desaparecimento de Atticus Craftsman é o mote para uma intricada história de contornos dúbios e quase inenarráveis, com bruxedos, revistas literárias e muitas tapas.

O inspector Manchego está encarregue de desenredar esta trama na qual a comédia romântica se entrelaça com o drama mais ternurento, e a intriga policial dá lugar ao maior achado literário de todos os tempos. Aquilo que parece difícil acaba por ser tornar fácil e todos os problemas se afogam num mar de lágrimas… de tanto rir. Tudo isto para chegar à conclusão de que, aconteça o que acontecer, o amor consegue explicar tudo.

AVISO:
Este romance pode afetar gravemente a sua perceção pessimista da realidade. Provoca gargalhadas e a vontade imparável de mais e mais. Os seus personagens são como os filhos: quanto mais disparates fazem, mais gostamos deles. Cuidado com os corações: podem começar a sentir estranhas vontades incontroláveis.

Sobre a autora:
Mamen Sánchez é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Complutense e realizou doutoramentos em História e Literatura, além de cursos de Literatura e Civilização Francesa, no Sorbonne, e de Literatura Inglesa, nas universidades de Londres e de Oxford. É subdiretora da revista ;Hola! E diretora da ;Hola! México. É casada e tem cinco filhos. Nos últimos anos tem triunfado com uma série de bestsellers, que misturam, de forma cativante e original, o romance de intriga, o romantismo, a comédia de costumes e um sentido de humor extremamente pessoal e singular.

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