sexta-feira, 5 de junho de 2015

Debate/Conferência sobre o Estado Islâmico, hoje, na Feira do Livro de Lisboa



Sessão de lançamento do livro "Serás Sempre uma Dádiva"


Sessões de Autógrafos, Esfera dos Livros, este fim-de-semana, na Feira do Livro



Ateliê de Astronomia - Feira Livro Lisboa



Novidade Matéria-Prima "Naná, o meu amor de quatro patas", de Ruy de Carvalho com Paula Carvalho

Título: Naná, O Meu Amor de Quatro Patas
Género: Testemunho
Páginas: 152 + 16
PVP: €13,50
 À Venda a Partir de 17 de Junho

A Cumplicidade entre um homem e a sua cadelinha traquina
Descubra como a Naná mudou a vida de Ruy de Carvalho
Há um elo único e insubstituível entre um dono e o seu cão. Com uma carreira com mais de 50 anos, repleta de êxitos no teatro, no cinema e na televisão, Ruy de Carvalho, um confesso homem de afetos, abre, neste livro, o seu coração para falar daquela que foi a sua última companheira de viagem. Depois da morte da sua mulher Ruth, em 2008, a relação com Naná, a cadelinha da família, estreitou-se, sendo um comovente exemplo do amor e cumplicidade entre um homem e o seu animal de estimação.
Neste livro, Ruy de Carvalho, com a colaboração da sua filha Paula, passa em revista alguns dos momentos mais marcantes de 16anos devida em comum, mostrando-nos o carinho, a amizade e o respeito que sempre pautaram esta relação onde, muitas vezes, se falava de igual para igual. 16 anos repletos de traquinices, momentos de alegria e de tristeza, provas de fidelidade e companheirismo. E de amor, muito amor. Ruy de Carvalho aprendeu mais do que ensinou, recebeu mais do que deu.
E partilha connosco esses momentos de ouro da sua vida.
A VIDA DEVE SER UM ATO DE AMOR E ENTREGA.
UMA HISTÓRIA COMOVENTE SOBRE A FORMA COMO UM ANIMAL PODE MUDAR A NOSSA VIDA PARA MELHOR.


Sobre a autora:
Paula Carvalho nasceu em Lisboa, em agosto de 1959, e é licenciada em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. É jornalista há 32 anos. Exerceu grande parte da sua carreira na RDP Antena1, mas passou ainda pela TSF e pela Rádio Voz da Alemanha. Dedica-se também à escrita e à locução de documentários. A par do seu amor pelos animais, tem um enorme amor às pessoas mais velhas, o que a levou a dedicar-se, a partir de 1999, aos assuntos do envelhecimento. Aproveitando a passagem por duas câmaras municipais, fez ainda três cursos de Protocolo, um na Câmara de Lisboa, onde foi Assessora para a área do Teatro na vereação da Cultura, e dois na Câmara de Cascais, onde integrou o gabinete de Relações Públicas. Neste momento, é produtora executiva e sócia-gerente de uma empresa de produção.

"Confissões de uma Mulher Madura" de Maria Elisa Domingues

Hoje é colocado à venda o novo livro de Maria Elisa Domingues: Confissões de uma Mulher Madura um livro no qual se revela, através de um relato pessoal e intimista, abordando temas como a importância das relações com os nossos pais e os nossos filhos, as relações amorosas e de amizade, a alimentação, o exercício físico, os cuidados de beleza ou as escolhas de vestuário.

Ao longo do livro a autora refere a sua experiência de vida, potenciada pela sua actividade de jornalista de televisão, reflectindo sobre as experiências de milhares de mulheres com quem se cruzou ao longo de 40 anos de carreira, assim como com aquelas com quem conversou longamente para escrever o livro e que, tal como ela, se consideram no «terceiro acto da vida»; com o direito a envelhecer bem, com saúde, com energia e aceitando novos desafios, o que só é possível se adoptarmos, antecipadamente, um estilo de vida saudável.

Sinopse:
«Ah! Já não a via há tanto tempo. Está com uma cara óptima, um aspecto cada vez mais jovem!» Quantas vezes, nas nossas vidas, a partir de certa idade, acontece deixarem de nos referir ou situar pelo que fazemos, pelo nosso percurso profissional, pelas nossas realizações e todos passam a dirigir-se a nós desta forma vaga, condicionada apenas a considerações que remetem para a cronologia do tempo? Quando as ligações à nossa juventude se tornaram, no mínimo, remotas, surge este tipo de comentário, aparentemente amável, para não mais deixar de ser ouvido. Nesse momento, deixamos de pertencer à indefinível faixa da meia-idade – os sessenta não são os novos cinquenta? Ou até quarenta? - para sermos arrumadas, em definitivo, na categoria dos idosos. Mas eu não acredito que uma mulher possa ser arrumada nesta categoria e conformar-se. A chegada a esta idade pode e deve ser um recomeço, uma nova fase da vida, durante a qual é possível descobrir o amor, melhorar as relações de família, apesar das perdas, agir com mais sabedoria e com a certeza de que existe um mundo para além do momento em que deixamos de trabalhar a full time. Confissões de uma mulher madura é um livro no qual me revelo, através de um relato pessoal e intimista, abordando temas como a importância das relações com os nossos pais e os nossos filhos – afinal, nós somos a chamada “geração sandwich”- as relações amorosas e de amizade, passando pela alimentação, o exercício físico, os cuidados de beleza ou as escolhas mais acertadas em termos de vestuário. Ao referir as minhas experiências de vida, em boa parte potenciadas pela actividade de jornalista de televisão, estou também a reflectir sobre as experiências de milhares de mulheres com quem me cruzei ao longo de 40 anos de carreira. E ainda com aquelas com quem conversei longamente para escrever este livro e que, tal como eu, se consideram no «terceiro acto da vida». Com o direito a envelhecer bem, com saúde, com energia e aceitando novos desafios, o que só é possível se adoptarmos, desde muito mais cedo, um estilo de vida saudável. E com direito a uma vida própria que não se esgote no cuidado dos que nos são mais próximos. Por maior que seja o nosso amor por eles.

Sobre a autora:
Maria Elisa Domingues nasceu em Lisboa em 1950. Fez o curso do liceu no D. Filipa de Lencastre e ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde estudou dois anos, ao mesmo tempo que frequentava o Curso de Teatro do Conservatório Nacional. Tendo entrado para a RTP por concurso público, em 1973, decidiu estudar Jornalismo em França por não haver então nenhuma escola de Comunicação Social em Portugal. Como bolseira, frequentou uma das mais prestigiadas escolas francesas, o Centre de Formation des Journalistes, em Paris, entre 1974 e 1976 e desde então desenvolveu uma longa carreira, em particular na RTP, onde apresentou o Telejornal, concebeu e apresentou inúmeros programas de informação, pelos quais recebeu diversos prémios, entre eles o primeiro «Globo de Ouro» da SIC. Entre 2009 e 2011 coordenou e apresentou o programa semanal Serviço de Saúde, transmitido pela RTP1. É colaboradora regular da imprensa escrita, tendo publicado centenas de crónicas, reportagens e entrevistas, nomeadamente no Diário de Notícias, Público, Expresso, Visão, Máxima, Elle e Vogue. Lançou a revista Marie Claire, criou e dirigiu o Serviço de Comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian (1995-1998). Actualmente é cronista regular da plataforma digital "mariacapaz". Foi assessora de imprensa da primeira-ministra Maria de Lurdes Pintasilgo e desempenhou as funções de conselheira de imprensa da Embaixada de Portugal em Madrid (1986-1988) e de conselheira cultural da Embaixada de Portugal em Londres (2004-06). Foi deputada à Assembleia da República entre 2002 e 2004. É co-autora do livro Viver com Fibromialgia, em parceria com o Prof. Jaime Branco (Gradiva, 2008). Pela Esfera dos Livros, editou a obra Amar e Cuidar: A minha viagem pelo mundo do cancro (2012). É casada com o advogado norte-americano Sanford Hartman, dividindo actualmente o seu tempo entre Lisboa e São Francisco, Califórnia.

Bertrand: Linhas Vermelhas, de José Manuel Pureza

Linhas Vermelhas
José Manuel Pureza
Género: Ensaios e Documentos/Política
Autor: José Manuel Pureza
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 240
Data de lançamento: 19 de junho
PVP: 15,50 €

Crítica da crise-como-política
As ideias de José Manuel Pureza têm sido tornadas públicas em diversos media nos últimos anos. Este livro, parte destas reflexões a que temos vindo a assistir, aprofunda-as e organiza-as em torno da ideia de que a crise domina indevidamente a vida política do nosso país.
«O Portugal do próximo futuro será evidentemente um país mais pobre, resultado da redução salarial generalizada, da brutal penalização das reformas e da perda de salário indireto traduzida no esfacelamento prático das políticas de universalidade de serviços públicos essenciais como a educação, a saúde ou a segurança social. Não se trata de uma consequência entre outras e muito menos de uma espécie de efeito colateral não desejado do programa de ajustamento. Não, o empobrecimento e a penalização do trabalho foi – e é – o núcleo essencial do programa da crise-como-política concretizado em Portugal.»
Para a crise-como-política não há linhas vermelhas. A luta por essas linhas inultrapassáveis, sempre mais avançadas, em vista da transformação profunda dos mecanismos que as tornam necessárias, está no coração da identidade histórica da esquerda. Diante da pujança inédita da crise-como-política, ela é mais importante hoje que nunca. É dessa luta que dá conta este livro. E é nela que toma partido.

José Manuel Pureza (n. 1958), é professor catedrático de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Sociais. É autor de O património comum da humanidade: rumo a um Direito Internacional da solidariedade? (1998), Para uma cultura da paz (2001) e Jovens e trajetórias.

A este lançamento, segue-se a apresentação em Lisboa, por Mariana Avelãs e Viriato Soromenho Marques, no dia 24 de junho, às 18h30, na Fundação José Saramago.
No Porto, o livro será apresentado por Manuel Loff e Ana Cristina Pereira, no dia 29 de junho, às 18h30, na Cooperativa Árvore.





Sessão de lançamento "As Leos e os seus Rapazes



Porto Editora prepara-se para lançar novas edições de todos os romances de Valter Hugo Mãe

Depois de ter publicado os inéditos A Desumanização (romance, 2013) e O paraíso são os outros (conto, 2014), a Porto Editora prepara-se para lançar novas edições de todos os romances de Valter Hugo Mãe, há um ano fora do mercado, com prefácios de grandes autores internacionais. A 12 de junho, chegam às livrarias – e à Feira do Livro de Lisboa – o nosso reino, com prefácio do grande poeta brasileiro Ferreira Gullar, Prémio Camões em 2010, o remorso de baltazar serapião, com abertura do Nobel José Saramago (o discurso de atribuição do Prémio Literário José Saramago 2007), e O filho de mil homens, prefaciado pelo argentino Alberto Manguel.
Para uma segunda fase, está prevista a publicação de novas edições de o apocalipse dos trabalhadores e de a máquina de fazer espanhóis, também com prefácios de personalidades de inegável prestígio.
A ligação de Valter Hugo Mãe às artes plásticas, em geral, e à ilustração, em particular é conhecida. Por via desse gosto, a tetralogia composta por o nosso reino, o remorso de baltazar Serapião, o apocalipse dos trabalhadores e a máquina de fazer espanhóis terá capas – desenvolvidas pela equipa de design da Porto Editora – que integram ilustrações da artista plástica islandesa Ingibjörg Birgisdóttir. O filho de mil homens tem um conceito gráfico semelhante, mas a capa tem uma ilustração da portuguesa Daniela Nunes.

Dos Prefácios:
«uma escrita altamente sofisticada, como um poema em prosa»
Ferreira Gullar, no prefácio a o nosso reino

«Este livro é um tsunami. (…) Este livro é uma revolução.»
José Saramago, no prefácio a o remorso de Baltazar Serapião

«desdobramento magistral de personagens estranhas e únicas»
Alberto Manguel, no prefácio a O filho de mil homens

Para saber mais sobre as obras clique nos respectivos links: 
 

Sobre o autor:
Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida em várias línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em países como o Brasil, a Alemanha, a Espanha, a França ou a Croácia. Publicou seis romances: A desumanização; O filho de mil homens; a máquina de fazer espanhóis (Grande Prémio Portugal Telecom – Melhor Livro do Ano e Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano); o apocalipse dos trabalhadores; o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago) e o nosso reino. Escreveu alguns livros para todas as idades, entre os quais: O paraíso são os outros; As mais belas coisas do mundo e O rosto. A sua poesia foi reunida no volume contabilidade, entretanto esgotado.
Publica as crónicas Autobiografia Imaginária no Jornal de Letras e Casa de Papel na Revista 2, suplemento de domingo do jornal Público. Apresenta um programa de entrevistas no Porto Canal. Outras informações sobre o autor podem ser encontradas na sua página oficial no Facebook.



quinta-feira, 4 de junho de 2015

Miguel Sousa Tavares em sessão de autógrafos esta tarde na Feira do Livro de Lisboa

O escritor Miguel Sousa Tavares estará hoje no stand da editora Clube do Autor (A59, A61 e A63) na Feira do Livro de Lisboa, entre as 19h00 e as 20h00, para assinar as os seus livros. Não se encontra o que se procura é o mais recente livro do autor, e reúne memórias, histórias pessoais, relatos de viagens e diários.

A Rapariga no Comboio chega amanhã às livrarias



A Stephen King tirou o sono. Conquistou a Dreamworks ainda o livro não estava terminado. Arrebatou os tops de vendas, deixando para trás nomes consagrados. Alcançou elogios ao alcance de poucos. A Rapariga no Comboio é o mais recente fenómeno de vendas no mundo editorial e o livro de que todos falam.

Ao vender mais de 2 milhões de livros, em penas 3 meses, o extasiante thriller de Paula Hawkins tornou-se no mais rápido sucesso de vendas de sempre, e chega às livrarias nacionais dia 5 de junho pela Topseller, chancela do Grupo 20l20 Editora (Topseller l 320 pp l 17,69€). Treze foram o número de semanas consecutivas que o livro ocupou o 1.º lugar de vendas nos EUA e, após 18 semanas à venda, A Rapariga no Comboio (The Girl On The Train) está de novo no topo da lista dos mais vendidos nos EUA, Inglaterra e nos restantes países onde foi já editado. De leitura compulsiva, A Rapariga no Comboio é uma estreia eletrizante e emocionalmente imersa num thriller Hitchcokiano.

Com venda antecipada e tiragem aumentada, fruto da procura do livro nas lojas, acompanhado de uma mega campanha de publicidade (Autocarros, CP e Fertagus), A Rapariga do Comboio promete ser um dos grandes lançamentos do ano em Portugal.

Sinopse:
(A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui)

Todos os dias, Rachel apanha o comboio...

No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente. Até que um dia...

Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.

Sobre a autora:
A Penguin disponibiliza um Q&A da autora, com respostas a algumas perguntas habitualmente colocadas pelos media. Para ver e ler, aqui. No site da autora, paulahawkinsbooks.com/contact-paula-hawkins, é possível descarregar fotos em alta resolução.

Paula Hawkins foi jornalista na área financeira durante quinze anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. A Rapariga no Comboio tornou-se imediatamente um verdadeiro fenómeno mundial. A Topseller irá publicar a sua próxima obra, que já está a ser escrita, em 2016.

Críticas:
“The Girl on the Train has more fun with unreliable narration than any chiller since Gone Girl. . . [It] is liable to draw a large, bedazzled readership.” — The New York Times

“Like its train, the story blasts through the stagnation of these lives in suburban London and the reader cannot help but turn pages.” — The Boston Globe

“Gone Girl fans will devour this psychological thriller.” — People

“The novel received rave reviews from every major US outlet right at publication and the word of mouth has been spectacular. And the universal reaction, from everyday readers to celebrities (as disparate as Reese Witherspoon and Stephen King), is that it’s one of the most suspenseful books they’ve ever read, with an ending you’ll never see coming. I think hearing so many different types of readers, critics and booksellers all have that same response has been a big part of igniting the wildfire here,” said Martin in the US, adding that despite Hawkins’s very English focus, the novel “feels universal in its themes: the curiosity and voyeurism, wondering what other people’s lives are like; the envy, longing and imagination run wild about what other people’s homes, families, love lives and relationships might be like.» - The Guardian




O luto de Elias Gro - João Tordo [Opinião]

Título: O luto de Elias Gro
Autor: João Tordo
Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 328
Editor: Companhia das Letras
PVP: 15,90€

Sinopse:
Numa pequena ilha perdida no Atlântico, um homem procura a solidão e o esquecimento, mas acaba por encontrar muito mais.
A ilha alberga criaturas singulares: um padre sonhador, de nome Elias Gro; uma menina de onze anos perita em anatomia; Alma, uma senhora com um coração maior do que a ilha; Norbert, um velho louco que tem por hábito vaguear na noite; e o fantasma de um escritor, cuja casa foi engolida pelo mar.
O narrador, lacerado pelo passado, luta com os seus demónios no local que escolheu para se isolar: um farol abandonado, à mercê dos caprichos da natureza - e dos outros habitantes da ilha. Com o vagar com que mudam as estações, o homem vai, passo a passo, emergindo do seu esconderijo, fazendo o seu luto, e descobrindo, numa travessia de alegria e dor, a medida certa do amor.
O luto de Elias Gro é o romance mais atmosférico e intimista de João Tordo, um mergulho na alma humana, no que ela tem de mais obscuro e luminoso.

A minha opinião:
Um homem em busca da solidão, da introspeção, viaja para uma ilha algures no atlântico. Porém, vai encontrar personagens inusitadas que lhe vão preencher os dias levando-o a descobrir a história daquela ilha.



"Um homem é refém dos seus sonhos até os pronunciar em voz alta."

O luto de Elias Gro é o oitavo romance de João Tordo e completamente diferente dos que li anteriormente.

O narrador é um homem completamente perdido no amor, que se entrega ao álcool para esquecer o passado. Mas depressa encontra uma rapariguinha de 11 anos, Cecília, que o faz conviver com as gentes da ilha, e que tem a particularidade de saber todos os ossos do corpo humano. Assim, estabelece relações com Elias Gro, pai de Cecília e pastor, um homem com um passado sombrio, com Alma, com o fantasma do poeta Lars Drosler, e com Norbert, um velho que tem o costume de passear de noite.



O novo habitante da ilha não tem nome, nem passado, passa a habitar o velho farol abandonado e tem por companhia o livro de Jorge Luís Borges a História Universal da Infâmia, assim como de Cecília que se vai instalando aos poucos na sua vida.


"O amor é mais digno de piedade do que de inveja."

A espiritualidade, a doença, a perda, a solidão, mostram a viragem no registo de João Tordo que, julgo, vão agarrar ainda mais leitores. Muito bom!

"Nós, os humanos, somos uma carrada de coisas malcheirosas ocultas debaixo de outras que precisam de muito cuidado. Se não tivermos esse cuidado, o que está lá em baixo vem ao de cima."

Novidade "O Assassino de Catarina Eufémia", de Pedro Prostes da Fonseca

Título: O Assassino de Catarina Eufémia
Autor: Pedro Prostes da Fonseca
Género: História
N.º de Páginas: 216
PVP: €15,80

Uma morte misteriosa.
Um assassino por condenar.
Uma história de injustiça e fraude que traz à luz factos inéditos.

A 19 de maio de 1954, em Baleizão, no Alentejo, a morte de uma jovem mulher às mãos de um tenente da Guarda Nacional Republicana fez nascer uma heroína da resistência antissalazarista: Catarina Eufémia. Aos 26anos, analfabeta e com três filhos pequenos, esta ceifeira lutava por um salário melhor quando foi morta com três tiros à queima-roupa.
Mais de 60 anos depois ainda há muito por esclarecer sobre a morte desta mulher que encantou poetas, como Sophia de Mello Breyner ou Eugénio de Andrade, e que inspirou milhares de trabalhadores rurais na luta por uma vida mais digna. Das poucas certezas que persistem uma é a de que foi da arma de João Tomás Carrajola, oficial da GNR, que saíram os três disparos fatais. Em O Assassino de Catarina Eufémia, o jornalista Pedro Prostes da Fonseca conta-nos a história desta mulher de rara fibra e determinação, de todo o mistério que envolveu a sua morte e da forma pouco ortodoxa como o julgamento de Carrajola foi conduzido e que levou à sua absolvição. Numa escrita repleta de pormenores e de informações inéditas, onde se destaca o acesso ao processo do autor do crime, que era dado como desaparecido, o autor parte da pequena história do nosso país para depois nos fazer mergulhar na realidade de um Alentejo onde a fome grassava e de um Portugal amordaçado pela ditadura.

“Um livro que nos ilumina com rigor histórico.” Ricardo Sá Fernandes in prefácio


Sobre o autor:
Pedro Prostes da Fonseca nasceu em Lisboa, em 1962,e iniciou-se no jornalismo, em 1988, na Agência Lusa, depois de cinco anos como documentalista. Foi colaborador do semanário Expresso (2003) e das revistas Sábado (1992/93), Superjovem (1994/95), Pais&Filhos (1996), Clube de Empresários (1997/2000) e Arquitectura&Construção (2006/2012). Editou as revistasVela&Náutica (1993/1996) e Arquitectura&Vida (2001/2005). Chefiou a redação do jornal Meios&Publicidade (2000) e foi coordenador no semanário SOL (2006/2012) – período em que conheceu a fundo a realidade das cadeias portuguesas, ao ser responsável pela rubrica “Conversas na Prisão”. Em 1996, fundou o Gabinete de Reportagem no Grupo Impala e, em 1999,a empresa Cultur media, vocaciona da para projetos culturais e editoriais no domínio das autarquias. Em 2000 publicou o livro infantil Histórias dos 4 Cantinhos (editora Paulinas) e em 2014 A Porta para a Liberdade, pela Matéria-Prima Edições.



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Apresentação do livro de Catarina Furtado: O Que Vejo e Não Esqueço, dia 8 de junho



Inês da Minha Alma e O Plano Infinito reeditados no início de junho

A 11 de junho, ficam disponíveis nos pontos de venda os romances Inês
da minha alma e O plano infinito. Com a publicação destes dois títulos,
passam a ser 13 as obras da grande autora chilena no catálogo da Porto
Editora.
Inês da minha alma é um romance cujo enredo a autora dedicou a uma
das personagens mais fascinantes da História de Espanha, Inéz Suárez.
Já em O plano infinito, Isabel Allende explorou pela primeira vez uma
realidade distante do contexto sul-americano que lhe é tão familiar e
conduz o leitor até à Califórnia da segunda metade do século XX. Estas
obras estavam esgotadas no mercado português há vários anos.
Em 2014, a Porto Editora publicou O jogo de Ripper, a primeira incursão
pelo universo policial desta autora cujos livros já venderam mais de 60 milhões de exemplares.

Títulos: Inês da minha alma e O plano infinito
Autora: Isabel Allende
Págs.: 344 e 376
Capa: mole
PVP: 16,60 €


INÊS DA MINHA ALMA
Inés Suarez é uma jovem e humilde costureira, oriunda da Extremadura, que embarca em direção ao Novo Mundo para procurar o marido, extraviado pelos seus sonhos de glória no outro lado do Atlântico. Anseia também por uma vida de aventuras, vedada às mulheres na sociedade do século XVI.
Na América, Inés não encontra o marido, mas sim uma grande paixão:  Pedro de Valdivia, mestre de campo de Francisco Pizarro, ao lado de quem Inés enfrenta as incertezas da conquista e fundação do reino do Chile.
Neste romance épico, a força do amor prevalece sobre a rudeza, a violência e a crueldade de um momento histórico inesquecível. Pela mão de Isabel Allende, confirma-se que a realidade pode ser mais surpreendente que a ficção, e igualmente cativante.

O PLANO INFINITO
Explorando pela primeira vez uma realidade distante do mundo sul-americano que lhe é tão familiar, Isabel Allende conduz-nos até à Califórnia da segunda metade do século XX, seguindo os passos de duas famílias: a do pregador Reeves que percorre o Oeste num velho camião, anunciando um Plano Infinito que justifica a existência humana; e a dos Morales, imigrantes mexicanos que vivem num bairro hispânico marcado pela violência. Gregory Reeves, a personagem central do livro, cresce à sombra da pobreza e da negligência. Quando decide que o futuro só pode estar longe do bairro hispânico onde vive, e onde não passa de um gringo, parte em busca de algo melhor. O plano de que o seu pai tanto falava parece ser mais real do que Gregory gostaria de acreditar, e tudo acontece como se o destino estivesse traçado, sem que ele consiga evitar a sucessão de más decisões que afetam a sua vida.
Depois de um casamento falhado, da guerra do Vietname, da dor de perder um amigo e ver morrer tanta gente, Gregory regressa ao seu passado, sem aprender nada com os erros cometidos. Só mais tarde, quando é obrigado a enfrentar a realidade, começa a perceber que o seu destino depende apenas de si mesmo, e que o Plano Infinito pode afinal ainda estar em aberto.

Sobre a autora:
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e 1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela até 1988 e, desde então, na Califórnia. Começou por trabalhar como jornalista, no Chile e na Venezuela. Em 1982, o seu primeiro romance, A casa dos espíritos, converteu-se num dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos outros, todos eles êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em trinta e cinco línguas. Em 2010, foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
Mais informações em: www.isabelallende.com e www.facebook.com/isabelallende


Verso da História pública Capital Fuck de Elfriede Jelinek Prémio Nobel da Literatura 2004

Título: Capital Fuck
Autor: Elfriede Jelinek
PVP: 12,95€

CAPITAL FUCK: Os Contratos do Comerciante. Uma comédia Bancocrática escrutina a frenética especulação de banqueiros e pequenos investidores à volta de activos fictícios. Partindo de uma série de escândalos financeiros um pouco por todo o mundo, Elfriede Jelinek utiliza a realidade como pretexto para um jogo ardiloso de exacerbação e distorção melodramática.Simultaneamente ensaio, análise, denúncia, caricatura e jogo assentes na espiral associativa de palavras e trocadilhos verbais, o texto de Jelinek não é mais do que uma reflexão sobre os sistemas bancário, imobiliário e de crédito. Um texto rigoroso e controverso que nos faz pensar no modo como as vítimas, ao acusar os outros, provam a sua própria culpa. Aqui ninguém é inocente!



terça-feira, 2 de junho de 2015

Goya, o cão que vai invadir as livrarias



Título: A Vida Segundo Goya
Autor: José Jorge Letria
N.º de Páginas: 169
PVP: 14,50 €
Género: Não Ficção/Memórias
Nas livrarias a 3 de Junho
Guerra e Paz Editores

Sinopse:
Chama-se Goya.
É o cão de José Jorge Letria
Quando chegou, Goya era pequeno e ágil, movido pela fan­tástica curiosidade de um caçador de toupeiras a descobrir uma terra nova, uma casa nova. Afeiçoaram-se depressa.

Na grande tradição de livros de escritores sobre os seus cães, A Vida segundo Goya é uma viagem de emoções e sau­dades no tempo e na história, um manifesto contra a solidão.

«Dorme à vontade no meu colo, Goya» é o convite de José Jorge Letria a um cão sem pressa, que tanto gosta de chocolate.

Sobre o autor:
É ficcionista, mas também jornalista, poeta, dramaturgo, nasceu em Cascais, em 1951. Tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas e foi premiado em Por­tugal e no estrangeiro, destacando-se dois Grandes Prémios da APE, o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio Interna­cional UNESCO, o Prémio Eça de Queirós--Município de Lisboa e o Prémio da Asso­ciação Paulista de Críticos de Arte.

O essencial da sua obra poética encon­tra-se condensado nos dois volumes da an­tologia O Fantasma da Obra. Ao lado de no­mes como José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, foi um dos mais destacados cantores políticos portugueses, tendo sido agraciado em 1997 com a Ordem da Liber­dade. Mestre em Relações Internacionais e doutorando em Ciências da Comunicação, é presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e do Comité Europeu de Socieda­des de Autores.

Em 2014, publicou, com a chancela da Guerra e Paz, o seu mais recente romance, A Volta ao Medo em 80 Dias, e o livro de me­mórias Última Palavra: Mãe.


VOGAIS: A privatização do poder em África.«Um retrato vigoroso de uma voraz máquina de pilhagem»


ÁFRICA é o continente mais pobre do mundo — e também o mais rico. Embora concentre apenas 2% do PIB mundial, alberga 15% das reservas de petróleo, 40% do ouro e 80% da platina. No seu subsolo jaz um terço das reservas minerais do planeta. Mas o que poderia constituir a salvação do continente é, pelo contrário, uma maldição.

Os recursos naturais africanos têm sido alvo de uma pilhagem sistemática. A contrapartida do petróleo e dos diamantes é a corrupção, a violência e desigualdades sociais gritantes. Mas os beneficiários deste saque, assim como as suas vítimas, têm nome. O crescimento acelerado de África é induzido pela voracidade de recursos naturais por parte de economias emergentes como a chinesa, e alimentado por uma rede sombria de comerciantes, banqueiros e investidores dispostos a subornar as elites políticas locais.

Livro inédito, fruto de um trabalho aprofundado de investigação realizado ao longo de seis anos, A Pilhagem de África (Vogais | 400 pp | 21,98€) do premiado jornalista do Financial Times, Tom Burgis, conduz o leitor numa viagem emocionante e frequentemente chocante aos bastidores de uma nova forma de colonialismo.

Ao longo de seis anos, o autor abraçou uma missão através da qual se propôs denunciar a corrupção e dar voz aos milhões de cidadãos africanos que sofrem na pele esta maldição. Aliando um trabalho aprofundado de investigação a uma narrativa plena de ação, o livro traz uma nova luz sobre os meandros de uma economia globalizada e a forma como a exploração das matérias-primas africanas concentra a riqueza e o poder nas mãos de poucos.

A Pilhagem de África lê-se como um thriller, mas é sobretudo uma investigação profunda, acessível e bem fundamentada sobre a privatização do poder em África e o seu impacto na população do continente.

Críticas:
«Uma demonstração poderosa de como a exploração e o tráfico de matérias‑primas serve o enriquecimento pessoal de alguns.» - The Times
«Um retrato vigoroso de uma voraz máquina de pilhagem. Uma composição profícua em exemplos que mostram as ligações entre empresas corruptas e as elites africanas.» - The Economist
«Um excelente documento sobre a exploração. Tom Burgis prestou um grande serviço a algumas das pessoas mais pobres do mundo.» - Financial Times

Sobre o autor:
Tom Burgis é um jornalista britânico, repórter do Financial Times. Foi durante vários anos correspondente do jornal em África. Recebeu diversos prémios pelos seus trabalhos em que denuncia a corrupção vigente no continente africano. Este é o seu primeiro livro.






 

Esfera dos Livros: "Heróis do Mar. História dos Símbolos Nacionais" de Nuno Severiano Teixeira

Para assinalar o 10 de junho a Esfera dos Livros vai publicar o livro Heróis do Mar. História dos Símbolos Nacionais de Nuno Severiano Teixeira.

Já se apercebeu que um simples canto se transformou num hino nacional? E que esse o canto em uníssono de um hino pode provocar muita emoção e patriotismo? E como é que o desfraldar de uma bandeira pode incendiar tantas paixões e mobilizar tanta força.

Como todos os símbolos, também a história da bandeira nacional se abre sobre um duplo enigma: quais as suas origens e o seu significado? Qual a origem do cromatismo verde e vermelho e das armas nacionais?

O historiador Nuno Severiano Teixeira responde a estas e outras questões e apresenta-nos um livro bastante oportuno e fundamental para os portugueses saberem o que significam e como funcionam os símbolos nacionais: a bandeira e o hino.

Sinopse:
No dia 5 de Outubro de 1910, em Lisboa, pelas nove horas da manhã, os militares revolucionários desceram da Rotunda, em direcção à Praça do Município para assistir, vitoriosos, à Proclamação da República, que tinham acabado de implantar. Avenida da Liberdade abaixo, aclamados pelos populares, a marcha triunfal é feita ao som da Portuguesa. E, à passagem pelo Rossio, no alto do castelo de São Jorge, ondulava, já, uma bandeira verde e vermelha. Há uma história antes e uma história depois. Mas este é, política e simbolicamente, o momento fundador. Da bandeira e do hino, que mais de um século depois, ainda hoje, continuam a ser os símbolos de Portugal. Mas como é que um pedaço de pano se transforma numa bandeira nacional? Como é que um simples canto se transforma num hino nacional? E como é que o desfraldar de uma bandeira ou um canto em uníssono de um hino, podem provocar tamanha emoção, incendiar tanta paixão e mobilizar tanta força? Ou seja, o que são e como funcionam os símbolos nacionais? Nuno Severiano Teixeira responde a estas questões explicando os símbolos nacionais no contexto histórico do Portugal contemporâneo; as suas origens e o seu significado, a suas funções social e política; enfim, a evolução da relação dos símbolos nacionais - a bandeira e o hino - com o Estado e a nação, Portugal e os portugueses.

Sobre o autor:
Nuno Severiano Teixeira é Professor Catedrático e Vice-Reitor da Universidade Nova de Lisboa. É Director do Instituto Português de Relações Internacionais Doutorado em História das Relações Internacionais pelo Instituto Universitário Europeu, Florença e Agregado em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa. Foi Visiting Professor na Universidade Georgetown (2000) e Visiting Scholar na Universidade de Califórnia, Berkeley (2004) e Senior Visiting Scholar no Instituto Universitário Europeu, Florença (2010). Foi Director do Instituto de Defesa Nacional (1996/2000). Foi Ministro da Administração Interna (2000/2002) e Ministro da Defesa (2006/2009) do governo português. Tem obra publicada sobre história militar, história das relações internacionais, história da construção europeia e questões de política externa, segurança e defesa. As suas últimas publicações são: 2011, The International Politics of Democratization, Routledge; 2012, The Europeanization of Portuguese Democracy, SSM-Columbia University Press (Em colaboração com António Costa Pinto); 2014, A Crise do Liberalismo 1890-1930, Fondación Mapfre, ( coordenação)





Sessões de autógrafos Matéria-Prima Edições

6 de junho (sábado):
16h30 – Vanessa Oliveira – “Mães de Coração”.
18h00 – Patrícia Reis – “Carolina 1 – Contado… Ninguém Acredita!”, “Carolina 2 – Porquê?! Mas… Porquê?!”, “Maria Antónia Palla: Viver pela Liberdade”, “Simone – Força de Viver”.
18h00 – Constança Cordeiro Ferreira – “Os bebés também querem dormir”.

10 de junho (quarta-feira):
16h30 – Fernando Esteves – “Cercado”.
18h00 – Dolores Aveiro e Paulo Sousa Costa – “Mãe Coragem”.

13 de junho (sábado):
16h30 – Ruy de Carvalho – “Os Anjos não têm Asas”.



segunda-feira, 1 de junho de 2015

A estante está mais cheia #28


Mais um mês recheado de bons livros. Durante o mês de Abril vieram para as minhas estantes, e por gentileza das editoras, os livros seis livros novos que muito me vão dar prazer de ler. A Rapariga no Comboio, um exemplar de avanço foi o primeiro que li. Um livro que sai no final desta semana e que vale bem a pena toda a publicidade que a Topseller está a fazer à volta dele. Paula Hawkins está de parabéns. A minha opinião já figura no blogue.
Shantaram foi oferta do Verso da História e, apesar de não ser uma novidade literária, pela sinopse não sei como me passou despercebido. É mesmo o género de livro que tenho a certeza de gostar. 
Que Esperam os Macacos de Yasmina Khadra é novidade da Bizâncio e através da gentil oferta da editora vou ter oportunidade de o ler brevemente. Será um dos livros que me acompanhará nas minhas férias, que estão para breve.
O Luto de Elias Gro o tão desejado livro de João Tordo foi oferta da Companhia das Letras. Já o li e a minha opinião vai estar no blogue entre hoje e amanhã. Curiosos?
A minha leitura atual foi oferta do Nuno Nepomuceno e já estou quase a finalizá-la: A Espia do Oriente. Mais uma vez o autor surpreende com uma escrita fluída, interessante e cm muito suspense e espionagem. Estou a adorar.
Da Suma de Letras veio A Perfumista de Cristina Caboni uma das minhas próximas leituras.


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