sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Presença dá livros

A Editorial Presença está a oferecer centenas de livros. Para ganhar livros pode aceder ao link abaixo e começar a "jogar". Boa sorte!
http://livrosgratis.presenca.pt/827

A estante está mais cheia #9

 Seis anos depois comprei-o utilizando o saldo do cartão Bertrand. Ficou praticamente de graça.
 Estou em pulgas para começar o segundo volume da trilogia Pede-me o que quiseres. Graças à Planeta recebi-o hoje acompanhado de um convite e esta mala linda :)
 O Confidente de Hitler foi um gentil empréstimo da Catarina Abreu do blogue Páginas Encadernadas
A menina dos ossos de cristal foi oferta da Guerra & Paz e também estou muito curiosa para começar a sua leitura.

Habilite-se a ganhar um dos cinco exemplares a concurso

Quer ganhar um exemplar do livro Acredta e Vencerás de Laura Karvell?

É simples.
Para ganhar um dos cinco exemplares que estão a passatempo só terá de aceder à página do livro no facebook: https://www.facebook.com/acreditaevenceras/app_79458893817 e participar.

Ao visitar a página tem ainda acesso aos 15 capítulos, que são completamente grátis. Pode ver aqui


Porto Editora: Lançamentos e prémios no Correntes D’Escritas

Vem aí a XV edição do Correntes D’Escritas, onde serão lançados dois livros da Assírio & Alvim e um da Sextante Editora – e serão conhecidos os vencedores do Prémio Conto Infantil Ilustrado Correntes D’Escritas | Porto Editora-
Para a manhã do próximo dia 20 de fevereiro está agendada a Sessão Oficial de Abertura do Correntes D’Escritas, mas a XV edição deste encontro arranca um dia antes com várias iniciativas, destacando-se a apresentação, às 21:30, na Sala Eça de Queirós do Hotel Axis Vermar, de Do Branco ao Negro (AA. VV.), um livro que tem como mote e tema a diversidade da cor e que reúne doze histórias escritas por doze autoras.
Naquela mesma sala, mas no dia 20, às 19:30, Almeida Faria e Eduardo Lourenço estarão à conversa a propósito da nova edição de Lusitânia (Assírio & Alvim), estando agendada para as 12:00 de sábado, dia 22, o lançamento de A Misericórdia dos Mercados, de Luís Filipe Castro Mendes, também publicado pela Assírio & Alvim.
De referir que nesta edição do Correntes D’Escritas participam ainda Alfredo Cunha, Almeida Faria, Ana Luísa Amaral, Antonio Gamoneda, Francisco José Viegas, Golgona Anghel, Gonçalo M. Tavares, João Moita e Valter Hugo Mãe.
Quanto ao Prémio Conto Infantil Ilustrado Correntes D’Escritas | Porto Editora, os vencedores serão anunciados na Sessão Oficial de Abertura e os prémios serão entregues na Sessão de Encerramento, que se realiza a partir das 18:00 de sábado, dia 22 de fevereiro, no Centro de Congressos do Hotel Axis
Vermar.

Assírio & Alvim: - Novidades - Almeida Faria, Eugénio de Andrade e Sophia de Mello Breyner Andresen com novas edições

Título: Lusitânia
Autor:
Almeida Faria
N.º de Páginas: 272
PVP: 14,90 €
Coleção: A Phala

A Assírio & Alvim publica, no dia 21 de fevereiro, Lusitânia, o terceiro volume da Tetralogia Lusitana de Almeida Faria, numa nova edição revista pelo autor.
No início deste livro assistimos ao rocambolesco rapto dos jovens Marta e João Carlos, seguido pelos não menos surpreendentes acontecimentos que revolucionaram a sociedade portuguesa desde o domingo de Páscoa de mil novecentos e setenta e quatro ao mesmo domingo de mil novecentos e setenta e cinco. Ao longo de um ano eufórico para muitos, assustador para alguns, a família de A Paixão e Cortes dispersa-se dentro e fora do país, comunicando entre si, antes da existência de telemóveis e e-mails, sobretudo por carta. O que dá a esta agitada narrativa, ora dramática ora divertida, um tom de paródia a certos romances do século XVIII, epistolares e libertinos.
Lusitânia será apresentado na 15.ª edição do Correntes d’Escritas, numa conversa entre o autor e Eduardo Lourenço que se realiza dia 20 de fevereiro, às 19:30, na sala Eça de Queirós do Hotel Axis Vermar, na Póvoa de Varzim.
Posteriormente, o livro será lançado na Fnac Chiado, em Lisboa, no dia 12 de março, pelas 18:30, com apresentação a cargo de Pedro Mexia.

Sobre o autor:
Nasceu em 1943. Aos dezanove anos publicou o seu
primeiro e premiado romance, Rumor Branco. Além de
romancista, é autor de ensaios, contos, teatro. Mais
recentemente publicou, a partir de um conto seu, o libreto
para a cantata de Luís Tinoco Os Passeios do Sonhador
Solitário; e O Murmúrio do Mundo, relato ensaístico de
uma viagem à Índia.
Os seus romances receberam diversos prémios, estão traduzidos em muitas línguas, são estudados nos mais variados países e sobre eles há livros e teses universitárias. Fez numerosas conferências em universidades europeias, norte-americanas e brasileiras e tem artigos publicados em português, espanhol, francês, italiano, neerlandês, alemão, dinamarquês e sueco. Ao conjunto da sua obra foi atribuído o Prémio Vergílio Ferreira da Universidade de Évora, o Prémio Universidade de Coimbra e, agora, o Tributo de Consagração Fundação Inês de Castro 2012.


Título: Véspera da Água
Autor:
Eugénio de Andrade
Prefácio: Federico Bertolazzi
N.º de Páginas: 88
PVP: 11,00 €

Título: Escrita da Terra · Homenagens e Outros Epitáfios
Autor:
Eugénio de Andrade
Prefácio: Paula Morão
N.º de Páginas: 152
PVP: 13,30 €

No dia 28 de fevereiro serão lançadas as novas edições de Véspera da Água e de Escrita da Terra · Homenagens e Outros Epitáfios, dois magníficos livros de Eugénio de Andrade que, assim, voltam a estar disponíveis nas livrarias nacionais.
Publicado pela primeira vez em 1973, Véspera da Água é um dos livros de Eugénio de Andrade onde, porventura, está mais presente o ofício da poesia e o exercício extremo da razão e da depuração da escrita. Disse Eugénio de si próprio não ser «[…] um poeta inspirado, o poema é em mim conquistado sílaba a sílaba». Como diz Carlo Vittorio Cattaneo, «esta predisposição a racionalizar o processo criativo encontra um dos seus mais altos momentos em Véspera da Água, uma obra dentre as mais complexas e homogéneas do poeta». O prefácio da presente edição é assinado por Federico Bertolazzi, que nos lança este repto: «O leitor que estiver disposto a abandonar o cais seguro das suas certezas poderá empreender a mais fascinante das navegações, num domínio para ele descortinado […]».
Sobre Escrita da Terra · Homenagens e Outros Epitáfios, escreve-nos Paula Morão, no seu prefácio a esta edição, que estes «poemas […] formam um todo orgânico, entre si e na obra de Eugénio. Na verdade, cada texto é celebração e monumento, pulsão vital posta diante do leitor».

Sobre o autor:
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de actividade poética. Revelou-se em 1948, com As Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro (já publicados pela Assírio & Alvim). Os seus livros foram traduzidos em muitos países e ao longo da sua vida foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Camões, em 2001.

Título: Contos Exemplares
Autor:
Sophia de Mello Breyner Andresen
N.º de Páginas: 216
PVP: 13,50 €
Coleção: Obras de Sophia de Mello Breyner Andresen

No dia 28 de fevereiro, a Assírio & Alvim publica Contos Exemplares, de Sophia de Mello Breyner Andresen, numa edição rigorosa e que mantém a antiga grafia. Esta coletânea de contos foi publicada pela primeira vez em 1962 e o título faz referência explícita a uma citação presente no início do livro, às Novelas Exemplares de Cervantes. Inclui os contos O Jantar do Bispo, A Viagem, Retrato de Mónica, Praia, Homero, O Homem» e Os Três Reis do Oriente.
Como nos diz Federico Bertolazzi no seu prefácio, «"Não aceitar o escândalo", não "ceder ao desastre", é esta a lição de Sophia. A sua clara integridade atravessou as turbulências políticas e sociais com a firmeza de quem procura a verdade e quer desmascarar a mentira. Num tempo em que a palavra tinha sido profanada, Sophia reagiu para lhe restituir a sua sacralidade e o seu condão: revelar ao homem o seu próprio rosto».
Só a voz do mar se ouvia, espantosamente real, recriando-se incessantemente.

Sobre a autora:
Sophia de Mello Breyner Andresen nasce a 6 de novembro de 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver  em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. A sua obra está traduzida em várias línguas. Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Directora da ELLE francesa viveu 12 anos sem sexo

Título: A Arte de Dormir Sozinha
Autor: Sophie Fontanel
N.º de Páginas: 160 páginas
PVP: 13,99 €
Género: Não Ficção/Testemunho
Nas livrarias a 19 de Fevereiro
Guerra e Paz

Durante cerca de doze anos, a autora deste livro, Sophie Fontanel,
viveu em abstinência sexual.

Sinopse:
Não foi uma decisão, nem foi uma revolta: Sophie Fontanel tinha uma vida sexual activa e boa, só que o desejo de se relacionar intimamente com um homem desapareceu.
Primeiro, descobriu que a sua abstinência sexual era um motivo de escândalo que deixava incomodadas as pessoas a quem a confessava. Depois, mais lentamente, homens e mulheres à sua volta revelaram-lhe um mundo rico e libertador.
Sophie Fontanel dá-nos um emocionante testemunho romanceado desses anos sem parceiros, mas não necessariamente sem sensualidade.
Este é um livro perigoso: as suas convicções sobre o amor, o sexo e o casamento vão sofrer um abalo.
 
Sobre a autora:
É jornalista, escritora e directora adjunta da revista Elle. É também uma parisiense sofisticada, com uma vida de glamour. Aos 27 anos de idade, depois uma vida amorosa e sexual plena, escolheu (ou aconteceu-lhe) um caminho excepcional: longos anos de abstinência sexual.
Neste livro, Sophie Fontanel dá-nos um emocionante testemunho romanceado desses anos sem parceiros, mas não necessariamente sem sensualidade.


Conheça "As Mulheres do Marquês de Pombal" através da escrita de María Pilar Queralt del Hierro

No dia 28 de Fevereiro a Esfera dos Livros vai publicar As Mulheres do Marquês de Pombal de María Pilar Queralt del Hierro, um livro que nos conta a história do Marquês de Pombal através dos olhos das mulheres que se atravessaram na sua vida. Uma ligadas por laços familiares e de afecto como a mãe ou as suas duas esposas, outras fundamentais para a sua ascensão ao poder como a rainha Maria Ana de Áustria, sua protectora, outras responsáveis pela sua queda como a Marquesa de Távora e D. Maria I.

A editora convidou a autora para vir a lisboa nos dias 10 e 11 de março para promover o livro e contar-nos mais sobre a vida do estadista responsável pela reconstrução de Lisboa depois do terramoto de 1755 . Este livro é uma viagem através do século XVIII, pelos palácios reais, pelas intrigas da corte, pelos salões onde se reuniam escritores, artistas, políticos unidos pelos ventos do Iluminismo.

Sinopse:
Por detrás de um grande homem de Estado como Sebastião José de Carvalho e Melo não está uma grande mulher, mas sim várias. Umas unidas por laços de sangue, como a sua mãe Maria Teresa Luiza de Mendonça e Melo, outras por laços afetivos como as suas duas esposas. A primeira, dez anos mais velha que o jovem Sebastião, foi a viúva Teresa de Mendonça e Almada. O namoro não foi bem aceite, mas Sebastião José não hesitou, raptou a noiva e casou em segredo, escandalizando tudo e todos. Amor ou ambição por um casamento com uma mulher de uma classe superior à sua? O casamento foi curto, a mulher morreu de doença enquanto o jovem ascendia na carreira diplomática. Primeiro Londres, depois Viena. Foi aqui que conheceu a sua segunda mulher, companheira de uma vida e mãe dos seus quatro filhos, Maria Leonor Ernestina Daun. Mas Sebastião José era um homem inteligente, frio, mais dado às suas ambições políticas que às artes do coração. Há uma mulher que fica na história como a grande protetora e responsável pela sua ascensão ao poder: a rainha Maria Ana de Áustria que o colocou ao lado de D. João V e depois do filho D. José I. Mas também foram as mulheres as responsáveis pela sua queda. O seu confronto com a Marquesa de Távora, D. Leonor, o processo sangrento daquela família e o desafeto de D. Maria I por este homem levaram-no à desgraça. A autora bestseller María Pilar Queralt del Hierro traz-nos a história destas mulheres que, de uma forma ou de outra, estiveram presentes na vida do Marquês de Pombal, o estadista ilustrado que soube fazer com que Lisboa renascesse das cinzas em 1755. Viajamos pela sua escrita através do século XVIII, pelos palácios reais, pelas intrigas da corte, pelos salões onde se reuniam escritores, artistas, políticos unidos pelos ventos do Iluminismo, é aqui neste ambiente que conhecemos Teresa Margarida da Silva ou Leonor de Almeida Lorena, Marquesa de Alorna

Sobre a autora:
MARÍA PILAR QUERALT DEL HIERRO é autora de Eu, Leonor Teles, Memórias da Rainha Santa e As Mulheres de D. Manuel I publicados com grande sucesso pela Esfera dos Livros. Nascida em Barcelona, Espanha, editou em 1984, Balaguer, uma biografia do poeta e político catalão sobre o qual incidiu a sua tese de licenciatura. Este livro significou o início de uma carreira dedicada ao romance biográfico de personagens históricas como Fernando VII, que retratou nos livros La Vida y la Época de Fernando VII (1997) e Los Espejos de Fernando VII (2001). Em 1995, publicou o seu primeiro volume de relatos, Cita en azul, uma obra que a crítica espanhola qualificou de «obra-prima absolutamente recomendável». María Pilar Queralt del Hierro licenciou-se em História Moderna e Contemporânea pela Universidade Autónoma de Barcelona. Foi professora de História da Espanha Contemporânea, na Faculdade de Ciências da Informação da Universidade Autónoma de Barcelona. Colabora com a revista Historia y Vida, desde 1974. Escreve artigos para outras publicações, como a edição espanhola da National Geographic e realiza numerosos trabalhos em obras coletivas sobre temas de arte, cultura e história contemporânea.


Já participou? Ganhe um exemplar do romance de Daniel Oliveira com dedicatória especial



MAR, livro de André Letria, recebe menção do BolognaRagazzi Award

O livro MAR, do autor Bookoffice André Letria, foi premiado em Bolonha com uma menção honrosa do BolognaRagazzi Award, na categoria Não-ficção. O prémio, atribuído anualmente pela Feira do Livro de Bolonha, é «um dos mais prestigiados galardões do setor», afirma a organização.

MAR tem edições em Itália e no Brasil, estando ainda previsto o lançamento de uma adaptação em formato digital para o final do ano.

O livro, da autoria de Ricardo Henriques e André Letria, define-se como um «atividário», uma vez que inclui atividades sobre a língua portuguesa.


Lançado em 2012 pela editora Pato Lógico, criada por André Letria, a obra acumula várias distinções. Entre os prémios recebidos,MAR conta com o Prémio Junceda Ibéria 2013, a Menção no Prémio Nacional de Ilustração de 2013 e o prémio de Melhor Design na Categoria Infantojuvenil dos Prémios LER/BOOKTAILORS.

Serviu de inspiração para a decoração do stand infantojuvenil da Feira do Livro de Bogotá em 2013, dentro do pavilhão português. Portugal foi o país convidado desta edição da feira. A presença portuguesa em Bogotá foi organizada pela Booktailors — Consultores Editoriais.

Veja aqui o vídeo de apresentação do livro.
Leia aqui o resumo do livro.
Conheça a biografia e a bibliografia completa de André Letria aqui.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Papa Francisco recebe «Inferno no Vaticano»

Flávio Capuleto, autor do mais recente livro do Clube do Livro SIC, dedica o seu romance «Inferno no Vaticano» a Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco. Autor da Guerra e Paz Editores, Flávio Capuleto é um apaixonado pelo Vaticano e por tudo o que diz respeito à religião e Igreja Católica. Na sua casa mandou, inclusive, construir uma réplica do tecto da Capela Sistina. O mesmo que foi pintado por Miguel Ângelo.

Aos 71 anos, Flávio Capuleto prova que vale a pena perseguir os sonhos e, feliz com a publicação do seu romance – que já é o terceiro livro mais vendido a nível nacional -, toma a iniciativa de o fazer chegar ao mais alto dignatário da Igreja, acompanhado de uma carta pessoal, que transcrevemos abaixo, com a devida autorização do autor. O momento do envio foi captado pela Guerra e Paz Editores e as fotos – com créditos de Neusa Ayres.

Assista também à mensagem de agradecimento que o autor deixa aos seus admiradores.






“Santo Padre,

Chamo-me Flávio Capuleto e sou um humilde escritor. Ser escritor foi o sonho da minha vida. Realizei-o agora, quando este mundo de consumo, que despreza os mais idosos, parece dizer-nos que já não temos direito a sonho nenhum. É esse sonho, de um homem de 71 anos que continua acreditar, que eu venho partilhar com Vossa Santidade. Com o meu Papa, meu irmão em Cristo, a quem dedico este livro. Dedicar a Vossa Santidade este livro é o mais emotivo e o mais belo acto de toda a minha vida.

O meu livro é um romance. Tem por título «Inferno no Vaticano» e ficciona a batalha entre os homens bons que defendem a doutrina cristã e os que se interessam apenas pelo bem-estar individual e pelo poder. Depois de terríveis disputas entre conservadores e reformistas, para onde irá o tesouro de lingotes de ouro que foi encontrado, escondido, sob os alicerces da Antiqua Vaticana?

O meu romance é uma fantasia, um produto da minha imaginação. Mas há nele, Santo Padre, uma reflexão que a sua acção pastoral trouxe para a realidade dos povos. A Igreja não foge aos problemas do Mundo. As suas riquezas, espirituais e materiais, são uma ajuda e um farol para a Europa mergulhada numa grave crise financeira e para essa África onde ainda se morre diariamente à fome.

Santidade. Tenho raízes cristãs e, através dos meus livros, quero trabalhar em prol de um mundo melhor. Sou um homem de fé e acredito que vem a caminho o reino de fraternidade e de justiça social, com liberdade, saúde, cultura, habitação e pão para todos. A minha esperança estriba-se nesta realidade concreta: Jorge Mario Bergoglio é um Papa que segue as pegadas do seu Fundador, o que permite dizer que Jesus está de volta e que o ano de 2013 foi o ano da Segunda Vinda de Cristo à Terra.

Não apenas milhões e milhões de católicos têm os olhos postos em Vossa Santidade, o mundo inteiro segue os vossos passos com uma fé, uma alegria e uma esperança que eu não sou capaz de descrever.

Bem-haja. Peço-vos humildemente a Vossa Bênção e peço-vos que abençoeis o Mundo.

Vosso servo,

Flávio Capuleto”


Lobos na Cidade - Carlos Magalhães Queirós [Opinião]

Título: Lobos na Cidade
Autor:
Carlos Magalhães Queirós
Número de páginas: 278
PVP: 16€

Sinopse:
Quando o eremita Miguel Aprígio foge da prisão e se refugia numa montanha adjacente à Serra da Giesteira, verifica que a liberdade não consentida é penosa. Está preso naquela que deveria ser a sua zona de conforto – o coração da natureza.

Um fantasma do passado veio para o ensombrar. A vida lenta e penosa que leva transforma-se numa encarniçada luta. O corpo cansado e a mente frágil contra um inimigo implacável.

Os lobos de Miguel Aprígio sentem a dor do desaparecimento da pequena Isabel e abalam sem destino no seu encalço.

Porém, o desencontro entre Miguel Aprígio e os lobos, leva-os por caminhos diferentes.

A criança corre perigo de vida!


A minha opinião:
Depois de Trilho de Lobos, Carlos Magalhães Queirós decidiu, após pedido de muitos leitores, prosseguir com a continuação da história de Miguel Aprígio, um eremita que vive na serra da Giesteira apenas com a companhia dos seus amados lobos.

O livro começa com a fuga de Miguel Aprígio da prisão. Ajudado por um desconhecido, Miguel volta para onde se sente bem: a serra. Mas o facto de andar foragido faz com que se sinta preso no seu próprio mundo, tendo unicamente os seus amigos animais por companhia.

Mas quando descobre que a sua filha Alice foi raptada, os lobos e até Miguel decidem partir por uma busca desenfreada pela menina. Por detrás do rapto está um ajuste de contas com o passado de Miguel...

Rute, a jornalista, também volta à serra com o intuito de se desculpar a Miguel Aprígio, sentindo que foi a causadora da sua prisão. Sem contar e a meio de mais uma reportagem para o seu jornal, será a jornalista que vai ajudar Alice a fugir dos seus captores.

Gostei da continuidade da história de Trilho de Lobos, gostei de sentir o amor de um homem pelos animais e dos animais pelo homem que sempre os acolheu. Gostei da história passada de Miguel e de outras tantas personagens que apareceram durante a investigação e desejo por mais.

Para quando o terceiro livro com Miguel Aprígio como figura principal?

Mário Zambujal à conversa com leitores no próximo sábado. O “Porto de Encontro” está marcado para a Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto

O convidado da XXIV edição do “Porto de Encontro” é Mário Zambujal, que estará à conversa com o jornalista Sérgio Almeida e os seus muitos leitores no próximo sábado, 15 de fevereiro, a partir das 17:00, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto. De registar a participação especial do cronista Germano Silva e de Manuela Leitão, que fará leituras de obras do convidado.
Foi com Crónica dos Bons Malandros que Mário Zambujal se estreou na literatura em 1980, título a que se seguiram Histórias do Fim da Rua e À Noite Logo se Vê. Após um interregno, em que escreveu histórias para televisão, teatro e rádio, voltou aos livros com Fora de Mão, Primeiro as Senhoras, Já Não se Escrevem Cartas de Amor e Uma Noite Não São Dias. O seu título mais recente, lançado em finais de 2013, é O diário oculto de Nora Rute.
Atual presidente do Clube de Jornalistas, Mário Zambujal foi ainda jornalista de “A Bola” e de “O Jornal”, subchefe de redação de “O Diário de Lisboa”, chefe de redação de “O Século”, diretor-adjunto do “Record”, director do “Mundo Desportivo” e dos semanários “Se7e” e “Tal & Qual”, subdirector do Canal 2 da RTP e apresentador de diversos programas de televisão.
Iniciativa promovida pela Porto Editora, o “Porto de Encontro” abre espaço ao contacto direto entre escritores e leitores num ambiente informal, sendo de assinalar que as 23 edições já realizadas atraíram perto de sete mil espectadores.
A edição de fevereiro conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, Livrarias Bertrand, Porto Barros, Jornal de Notícias, Porto Canal e Antena 1.
Esta iniciativa está a ser divulgada também em: www.facebook.com/portodeencontro

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A Sextante Editora publica, a 21 de fevereiro, Do branco ao negro, uma coletânea de doze contos coordenada pela jornalista São José Almeida

Título: Do branco ao negro
Autor
: AAVV
Págs.: 208
PVP: € 16,60

A Sextante Editora publica, a 21 de fevereiro, Do branco ao negro, uma coletânea de doze contos coordenada pela jornalista São José Almeida e ilustrada por Rita Roquette de Vasconcellos, onde cada história tem por base uma cor.
São de diferentes origens e estilos as autoras que participam neste livro: Ana Luísa Amaral, Ana Zanatti, Clara Ferreira Alves, Eugénia de Vasconcellos, Elgga Moreira, Lídia Jorge, Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Raquel Freire, Rita Roquette de Vasconcellos, São José Almeida e Yvette Centeno. Cada uma conta, neste livro, uma história em homenagem aos que vão perdendo a sua capacidade de as contar, uma vez que os direitos de autor revertem na íntegra para a Associação Alzheimer Portugal.
Do branco ao negro será apresentado na 15.ª edição do Correntes d’Escritas, no dia 19 de fevereiro, às 21:30, na Sala Eça de Queirós do Hotel Axis Vermar, na Póvoa de Varzim. Nesta sessão vamos poder contar com a presença das autoras Ana Luísa Amaral, Elgga Moreira, Lídia Jorge, Maria Teresa Horta e Rita Roquette de Vasconcellos.

Sinopse:
 Um livro que tem como mote e tema a diversidade da cor. Doze autoras, que contam doze histórias, cada uma com sua cor, refletindo a diversidade, na sua diferença e na sua complementaridade.
Na mesma história, histórias diversas.


Unidos pelo Crime - Agatha Christie [Opinião]

Título: Unidos pelo Crime
Autor: Agatha Christie
Tradução: Luís Miguel Valente
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 304
Editor: Edições Asa
PVP: 12.50€

Sinopse:
Tommy e Tuppence estão casados há seis anos, continuam apaixonados um pelo outro e têm uma vida tranquila. Mas tanta perfeição provoca em Tuppence um tédio de morte. E até mesmo o pacato Tommy admite ter saudades das aventuras detetivescas do passado. Por isso, quando um velho amigo lhes faz uma proposta invulgar, eles aceitam de imediato. A missão é aparentemente simples. Contudo, a realidade vai superar os mais loucos devaneios do jovem casal. E quando pensam já ter corrido todos os riscos, a maior das surpresas ainda está para vir …

Unidos pelo crime (Partners in Crime) foi originalmente publicado em 1929 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos. Foi adaptado para televisão em 1983.


A minha opinião: 
A vida de Tommy e Tuppence corre às mil maravilhas, mas Tuppence deseja impor-lhe mais acção. Aborrecida de estar sempre em casa, o normal para uma mulher naquele tempo, Tuppence nem hesita quando um velho amigo faz uma proposta ao casal: abrir uma agência de detectives a fim de camuflar uma investigação ainda maior.

É assim que abre a Agência de Geniais Detectives Blunt com a finalidade de ajudar os seus clientes a descobrir todo o género de crimes.


Tommy e Tuppence fazem uma dupla brilhante na descoberta de pequenos e grandes crimes familiares. Muito inventivos, criativos e apaixonados por livros policiais de grande autores, sobretudo britânicos, a dupla desvenda os crimes, muitas vezes imitando as suas personagens preferidas.

O toque feminino de Tuppence faz com que a dupla tenha ainda mais sucesso.

O livro de contos não é do género que goste mais, talvez também por estar rendida ao estilo inconfundível de Poirot ou de Miss Marple, mas para os amantes de Agatha Christie este livro não vai, contudo, desiludir.

Casos como a descoberta de um vigarista de notas falsas, de uma noiva que desaparece estranhamente... para emagrecer, de um baile de máscaras onde uma jovem e linda mulher é assassinada são disso exemplo.


Novo romance de Isabel Allende: Porto Editora publica O Jogo de Ripper a 21 de fevereiro

Título: O Jogo de Ripper
Autor:
Isabel Allende
Tradução: Ângela Barroqueiro
Págs.: 400
Capa: mole com badanas
PVP: 18,80 €

A 21 de fevereiro, chega às livrarias portuguesas O Jogo de Ripper, o novo e muitíssimo aguardado romance de Isabel Allende. A chilena é uma das escritoras mais populares do mundo, tendo já ultrapassado os 60 milhões de livros vendidos.
Autora de êxitos incontornáveis, como A casa dos espíritos, Eva Luna e Paula, Isabel Allende oferece aos leitores o primeiro policial da carreira.
O sucessor de O Caderno de Maya é um romance surpreendente, narrado com a prosa única que deu fama a Isabel Allende.

O JOGO DE RIPPER
Indiana e Amanda Jackson sempre se apoiaram uma à outra. No entanto, mãe e filha não poderiam ser mais diferentes. Indiana, uma bela terapeuta holística, valoriza a bondade e a liberdade de espírito. Há muito divorciada do pai de Amanda, resiste a comprometer-se em definitivo com qualquer um dos homens que a deseja: Alan, membro de uma família da elite de São Francisco, e Ryan, um enigmático ex-navy seal marcado pelos horrores da guerra.
Enquanto a mãe vê sempre o melhor nas pessoas, Amanda sente-se fascinada pelo lado obscuro da natureza humana. Brilhante e introvertida, a jovem é uma investigadora nata, viciada em livros policiais e em Ripper, um jogo de mistério online em que ela participa com outros adolescentes espalhados pelo mundo e com o avô, com quem mantém uma relação de estreita cumplicidade. Quando uma série de crimes ocorre em São Francisco, os membros de Ripper encontram terreno para saírem das investigações virtuais, descobrindo, bem antes da polícia, a existência de uma ligação entre os crimes. No momento em que Indiana desaparece, o caso torna-se pessoal, e Amanda tentará deslindar o mistério antes que seja demasiado tarde.

Primeiras páginas aqui:

Sobre a autora:
Isabel Allende nasceu em 1942 no Peru. Viveu no Chile entre 1945 e
1975, com largos períodos de residência noutros locais, na Venezuela
até 1988 e, desde então, na Califórnia.
Começou por trabalhar como jornalista, no Chile e na Venezuela. Em
1982, o seu primeiro romance, A casa dos espíritos, converteu-se num
dos títulos míticos da literatura latino-americana. Seguiram-se muitos
outros, todos eles êxitos internacionais. A sua obra está traduzida em
trinta e cinco línguas.
Em 2010, foi galardoada com o Prémio Nacional de Literatura do Chile.
Mais informações em:
www.isabelallende.com e www.facebook.com/isabelallende


Convite para a apresentação de "Linhas Invisíveis", de J. Pedro Baltasar



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O Filho Perdido de Philomena Lee - Martin Sixsmith [Opinião]

Título: O Filho Perdido de Philomena Lee
Autor: Martin Sixsmith
N.º de Páginas: 488
PVP: 20,95€

Esta é a história de Philomena – e a história do seu filho Michael, que morreu antes de saber que a mãe nunca deixou de amá-lo e de procurar por ele, durante cinquenta anos. Trata-se de uma história de vidas marcadas pela hipocrisia e pelo secretismo, uma narrativa convincente e fascinante sobre amor e perda humanos – pungente, no fundo, porém redentora.

Enquanto adolescente na Irlanda de 1952, Philomena Lee engravidou e foi enviada para um convento – uma «mulher perdida, caída em desgraça».
Durante três anos depois do nascimento do filho, cuidou dele naquele lugar. Depois a Igreja levou-o de si e vendeu-o, a exemplo de inúmeras outras crianças, para a América, onde foi adoptado. Durante cinquenta anos Philomena procurou encontrar o filho mas nunca soube para onde foi. Sem saber que ele também a procurou toda a vida. O filho, Michael Hess, nome dado pela família adoptiva, tentou procurar a mãe, mas a Igreja negou-lhe informações, pois receava a descoberta do macabro negócio de venda de crianças. Michael foi um advogado de renome, conselheiro jurídico do presidente Bush, que acabou por morrer vítima de sida. Este escândalo, quando foi descoberto, abanou os alicerces da Igreja Católica e embora, tenham pedido publicamente perdão às mães a quem venderam os seus bebés, sofreram a vergonha também pública de não serem perdoados.
Soberbamente contada por Martin Sixsmith, esta é uma história de que irá tocar o coração dos leitores, pois confirma que, mesmo na tragédia, o laço entre uma mãe e um filho nunca pode ser quebrado e o amor encontrará sempre um caminho.


A minha opinião:
Ainda adolescente Philomena engravidou numa noite de loucura. O companheiro nunca viria a saber que esse momento amoroso viria a gerar uma criança porque Philomena entrou num convento e aí teve o seu filho, depois de horas de pura dor.

Durante três anos, Philomena e Anthony viveram no convento, embora o tempo que esta tinha disponível para estar com o filho era escasso. Trabalhava quase como uma escrava para benefício do convento, tinha de utilizar um nome falso, e não podia sequer falar com outras mulheres que passavam pela mesma situação.

No entanto, tudo seria temporário. Circulava entre elas, por murmúrios, que quando os bebés fizessem três anos, seriam dados para adopção e que as mães nunca amais teriam acesso a eles. Philomena fica em choque com tamanha revelação. E quando chega a sua vez de deixar Anthony não se conforma. Ela e outra colega, às escondidas, tinham feito um pacto em que não deixariam que os seus filhos fossem levados. Anthony e a sua amiga Mary davam-se como irmãos e as suas mães olhavam para eles embevecidos. Mas foi essa relação entre as duas crianças que ditaria também o seu destino. Uma americana que desejava muito ter uma menina (depois de ter três filhos), decide levar Mary com ela. Mas a afeição que viu entre os dois "irmãos" levou-a a querer ficar com Anthony também.


É aqui que mães e filhos são separados.

Contrariamente ao que pensava, O Filho Perdido de Philomena Lee retrata a vida de Anthony, (depois Michael) enquanto filho adoptivo dos americanos Marge e Doc, até à fase adulta e sucesso na política chegando a jurista principal do Comité Nacional Republicano no tempo de Reagan e Bush. Curiosamente viria a trabalhar para um partido completamente homofóbico, que condenava os homossexuais, não apostando na investigação da cura para a SIDA, que surgia naquela altura. Digo curiosamente porque Michael era homossexual nunca tendo escondido as suas preferências.

Apesar do sucesso em termos profissionais, Michael sentia-se sempre como um rejeitado, cuja mãe não o quis. Pensando sempre nas suas origens, tentou por mais do que uma vez descobrir a sua progenitora, indo por duas vezes à Irlanda a fim de a descobrir. A reserva por parte das freiras em não contar nada do passado nunca permitiu o reencontro dos dois.

Philomena só viria a reencontrar o filho, já morto, enterrado no convento onde nascera, como foi a sua vontade.





Confesso que gostaria de ter sabido mais um pouco sobre Philomena, como foi a sua vida até que decidiu partir para a descoberta do seu filho. Da vontade de, ao fim de 50 anos, contactar um jornalista para a ajudar a encontrar o filho perdido. Esse foi o único senão na história.

Resta-me ver o filme que deve ser também ele magnífico.

Excertos: 
"A absoluta e total solidão de todas as centenas de raparigas daquele lugar, e de outras nas mesmas condições por toda a Irlanda, estava gravada a ferro e fogo no rosto de Philomena. Mandadas embora por causa de um pecado que mal sabiam ter cometido, não passavam em muitos casos de meras crianças sujeitas a um castigo cruel e adulto."
"a Igreja pode ser sinónimo de salvar almas, mas também não era avessa a ganhar dinheiro."
"Todas as crianças enviadas para a América significam mais um donativo para a Igreja e um problema a menos para o Estado."
"O mais triste de tudo são os papéis de renúncia, os documentos sob os quais as mães eram obrigadas a abdicar dos seus filhos."
"A morte muda as coisas. Muda a maneira como pensamos acerca das pessoas; muda os vivos e muda os mortos."



Lançamento de O Estranho Caso de Sebastião Moncada realiza-se a 18 de fevereiro, no Porto

O Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, será o apresentador do novo romance de João Pedro Marques, O Estranho Caso de Sebastião Moncada, publicado recentemente pela Porto Editora. Esta sessão de lançamento realiza-se no dia 18 de fevereiro, às 18:30, na Casa do Infante, no Porto.
Combinando intriga, crimes e paixões no tempo das Guerras Liberais, O Estranho Caso de Sebastião Moncada é o novo livro do autor que, com Uma Fazenda em África, um dos bestsellers de 2012, se guindou ao primeiro plano do romance histórico português. Para além das personagens ricas e da trama misteriosa, o rigor histórico a que o autor já nos habituou completa este livro surpreendente e permite-nos conhecer melhor os primeiros passos da guerra civil portuguesa e o Cerco do Porto de 1832.

A estante está mais cheia #8

O Ano em que Não ia Haver Verão foi gentilmente cedido pela Oficina do Livro. Espero lê-lo em breve.




Unidos pelo Crime foi uma oferta da Asa e é a minha leitura de momento. A dupla Tommy & Tuppence é fenomenal

Quando a Tua Ira Passsar gentilmente cedido pela Planeta é o novo livro de asa Larsson e estou ansiosa por pegar nele.


BOOKSMILE: Os dinossauros andam aí...



Os dinossauros estão, novamente, na moda. Não há miúdo que não peça aos pais um boneco, puzzle, roupa, ou ir ao cinema para ver estas deliciosas, mas também assustadoras, criaturas pré-históricas. E, agora, chegaram os livros que vão fazer as delícias da criançada.

Os Amigos do Dino 1: Aventuras Megalíticas e Os Amigos do Dino 2: O Roubo das Bananas Assadas (Booksmile I 96 pp, ilustradas a cores I 8,29€) chegam às livrarias no dia 30 de janeiro. Dois livros super divertidos, coloridos e atrativos, perfeitos para os jovens leitores que iniciam a leitura autónoma (6+). O Dino, o Reguilas e os seus amigos, vão fazer as crianças viajar no tempo e despertar a imaginação.


Numa Pré-História muito, mas muito distante, que nunca ninguém conheceu, dinossauros e homens partilhavam a mesma terra. Mas não era fácil! Os dinossauros, que já ali viviam há algum tempo, não viam com bons olhos os habitantes mais recentes: os trogloditas dos humanos!


Ainda por cima cheios de piolhos! Os homens, por sua vez, tinham medo daqueles monstros cobertos de garras e dentes. Até que um belo dia uma cria de dinossauro, tímida e muito marrona, conheceu uma cria de homem, traquinas e malandra… E foi assim que começaram as aventuras mais divertidas de todas as eras geológicas!











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