Autor: Stephen King
Editor: Bertrand Editora
Páginas: 376
Sinopse:
Sinopse:
Bill Hodges, que agora gere uma agência com a colega Holly Gibney, fica intrigado com a letra Z escrita a marcador na cena de um crime para que são chamados.
À medida que se vão acumulando casos idênticos, Hodges fica espantado ao perceber que as pistas apontam para Brady Hartsfield, o célebre «assassino do Mercedes» que eles ajudaram a condenar. Devia ser impossível: Brady está confinado a um quarto de hospital num estado aparentemente vegetativo.
Mas Brady Hartsfield tem novos poderes letais. E planeia uma vingança, não só contra Hodges e os seus amigos, mas contra a cidade inteira.
O relógio bate de formas inesperadas…
À medida que se vão acumulando casos idênticos, Hodges fica espantado ao perceber que as pistas apontam para Brady Hartsfield, o célebre «assassino do Mercedes» que eles ajudaram a condenar. Devia ser impossível: Brady está confinado a um quarto de hospital num estado aparentemente vegetativo.
Mas Brady Hartsfield tem novos poderes letais. E planeia uma vingança, não só contra Hodges e os seus amigos, mas contra a cidade inteira.
O relógio bate de formas inesperadas…
A minha opinião:
Fim de Turno é o término da série Bill Hodges, uma das trilogias que mais me deu gozo ler nestes últimos tempos.
Como já tinha referido anteriormente em Perdido e Achado, conheci Bill Hodges através da série Mr. Mercedes, pelo que acabei por não ler o primeiro livro da trilogia. No entanto, não achei que essa falha fizesse com que perdesse o fio à meada, nem criasse desmotivação. Pelo contrário. Gostei tanto da série que fui lendo os dois livros que restavam com vontade de querer saber mais de Bill Hodges, que mudou bastante desde o primeiro livro.
Acompanhar a evolução das personagens é o que mais me interessa neste tipo de séries. Bill Hodges é, sem dúvida, a minha personagem preferida da série, mas convenhamos que só evolui com a entrada em cena de Brady Hartsfield. Se não fosse a mente completamente perversa e maquiavélica do antagonista, Bill não conseguiria sair do estado decrépito e degradante em que se encontrava antes do assassino do Mercedes aparecer.
Aposentado da polícia Bill, que tem agora uma agência de detetives, é chamado para investigar uma cena de crime que intriga todos à sua volta. Na casa de um suicida aparece a letra Z escrita a marcador e parece não estar relacionada com nada.
Tudo se adensa quando casos idênticos começam a surgir, revelando que as vítimas têm algo mais em comum do que uma simples letra: Brady Hartsfield.
Achei interessante como que King deu a volta ao facto de o cruel assassino do Mercedes estar num completo vegetal e ter conseguido engendrar todo um plano para se vingar do ex-polícia.
Se tinha achado maravilhoso o Perdido e Achado de King este supera qualquer livro que tenha lido do autor.
Gosto mais de Stephen King escritor de policiais do que de livros de terror. E aqui mostra que é de facto bom naquilo que faz. Fim de Turno leva-nos às lágrimas com o seu final, mas é assim que se deve acabar com uma trilogia, sem pontas soltas.
Excelente.
Sem comentários:
Enviar um comentário