segunda-feira, 29 de maio de 2017

«O Ministério da Felicidade Suprema» - O tão aguardado segundo romance da autora de «O Deus das Pequenas Coisas» chega a 6 de junho

O Ministério da Felicidade Suprema, o tão aguardado segundo romance da autora de O Deus das Pequenas Coisas, chega às livrarias a 6 de junho, em lançamento mundial.

Vinte anos após o enorme sucesso de O Deus das Pequenas Coisas, vencedor do Booker Prize, surge o tão aguardado segundo romance deArundhati Roy. O Ministério da Felicidade Suprema será publicado pela ASA/LeYa a 6 de junho, em lançamento mundial simultâneo com as edições de língua inglesa.

O regresso de Arundhati Roy à ficção, após duas décadas de interregno, tem sido destacado pela imprensa internacional como o acontecimento literário do ano. O Ministério da Felicidade Suprema é um dos mais aguardados romances da história recente da literatura, estando já a ser traduzido para 29 línguas.

O Ministério da Felicidade Suprema é uma viagem íntima pelo subcontinente indiano, desde os bairros superlotados da Velha Deli e os centros comerciais reluzentes da nova metrópole às montanhas e os vales de Caxemira, com um elenco glorioso de personagens inesquecíveis, apanhadas pela maré da História, todas elas em busca de um porto seguro. Contada num sussurro, num grito, com lágrimas e gargalhadas, é uma história de amor e ao mesmo tempo uma provocação. Os seus heróis, presentes e defuntos, humanos e animais, são almas que o mundo quebrou e que o amor curou.

Os primeiros ecos da crítica internacional ao novo romance de Arundhati Roy têm sido unânimes ao elogiarem a escrita profundamente literária da autora, o que já lhe valeu comparações com Gabriel García Márquez e Salman Rushdie.

Para a Booklist, “O segundo romance de Arundhati Roy é a sua segunda obra-prima. A escritora junta-se a Charles Dickens, Gabriel García Márquez e Salman Rushdie ao contar histórias com tanta magia e humanidade.” E segundo a Kirkus Review “O novo romance de Arundhati Roy lembra Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, uma história que, como esta, começa e acaba com a morte. Mas há outros ecos, que incluem uma subtil piscadela de olho a Salman Rushdie, na medida em que ambos constroem universos em que os personagens atravessam barreiras étnicas, religiosas e de género, em busca da felicidade suprema mencionada no título.”

Nascida em 1959, na Índia, Arundhati Roy escreveu o seu primeiro romance em 1997. O Deus das Pequenas Coisas fez dela a primeira escritora de nacionalidade indiana a receber o Booker Prize e transformou-se num clássico da literatura moderna, num dos livros mais amados e aclamados da atualidade e num dos mais mediáticos de sempre. O romance foi traduzido para 42 línguas e vendeu mais de oito milhões de exemplares em todo o mundo. Só em Portugal, vendeu oitenta mil exemplares.

Seguiu-se um interregno durante o qual a escritora escreveu várias obras de não ficção, incluindo os ensaios O Fim da Imaginação e Pelo Bem Comum, e dedicou-se ao activismo contra a globalização, a proliferação de armas nucleares e a industrialização, tendo sido distinguida com diversos galardões, com destaque para o Woman of Peace, nos Global Exchange Human Rights Awards em 2003, e o Sydney Peace Prize em 2004. Atualmente vive em Deli.




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