Título: Mulherzinhas
Autor: Louisa May Alcott
Páginas: 272
Sinopse:
Um grande clássico Juvenil que transcende as fronteiras do tempo e da idade e faz desta obra um marco na literatura.
Um livro que nos dá o retrato de uma família de classe média americana do seu tempo, sublinhando os seus principais valores morais, e em que o amor e a coragem se revelam mais fortes do que todas as dificuldades.
A minha opinião:
De inspiração autobiográfica, Mulherzinhas conta a história de uma família (pai, mãe e quatro filhas), durante a Guerra Civil Americana.
Quando o pai de Jo e restantes irmãs vai para a guerra, as jovens sentem-se um pouco desamparadas, mas conseguem levar uma vida normal, com a mãe a governar a casa de família.
Este livro de 1868 conta as peripécias das jovens, dos seus pensamentos, ao mesmo tempo que nos leva para sociedade do séc. XIX, dos bailes de época, mas também da estranha amizade com um rapaz, vizinho das jovens, que raramente sai de casa e é bastante protegido pelo avô.
Bem escrito, com histórias deliciosas do dia a dia das raparigas (bastante diferentes entre si), mas cujo encanto aumenta a cada virar de página. Descobrir este Mulherzinhas, clássico da literatura juvenil, foi uma surpresa deveras agradável.
A história de vida da protagonista que encarna a maria rapaz Jo e da sua restante família vale a pena ser lida e, sobretudo, apreciada nesta nova edição da Guerra & Paz que conta com ilustrações originais da irmã mais nova da autora, May Alcott.
Claramente feminista, o livro revela, em certas partes, a emancipação feminina, sobretudo através das palavras de Jo, uma jovem que deseja impor-se na sociedade. O conceito de família, de amizade entre irmãs, mesmo que muitas vezes não estejam de acordo é retratado várias vezes ao longo do livro. Apesar de não ter irmãos, facilmente nos revemos em algumas passagem familiares, como a entre-ajuda, o tomar partido por alguém que gostamos muito, e algumas vinganças a quente, depois de uma discussão, que nos fazem arrepender do que fizemos mais tarde.
A editora vai ainda publicar a continuação de Mulherzinhas, um clássico esquecido com o título Boas Esposas cuja sinopse podem ler aqui.
De inspiração autobiográfica, Mulherzinhas conta a história de uma família (pai, mãe e quatro filhas), durante a Guerra Civil Americana.
Quando o pai de Jo e restantes irmãs vai para a guerra, as jovens sentem-se um pouco desamparadas, mas conseguem levar uma vida normal, com a mãe a governar a casa de família.
Este livro de 1868 conta as peripécias das jovens, dos seus pensamentos, ao mesmo tempo que nos leva para sociedade do séc. XIX, dos bailes de época, mas também da estranha amizade com um rapaz, vizinho das jovens, que raramente sai de casa e é bastante protegido pelo avô.
Bem escrito, com histórias deliciosas do dia a dia das raparigas (bastante diferentes entre si), mas cujo encanto aumenta a cada virar de página. Descobrir este Mulherzinhas, clássico da literatura juvenil, foi uma surpresa deveras agradável.
A história de vida da protagonista que encarna a maria rapaz Jo e da sua restante família vale a pena ser lida e, sobretudo, apreciada nesta nova edição da Guerra & Paz que conta com ilustrações originais da irmã mais nova da autora, May Alcott.
Claramente feminista, o livro revela, em certas partes, a emancipação feminina, sobretudo através das palavras de Jo, uma jovem que deseja impor-se na sociedade. O conceito de família, de amizade entre irmãs, mesmo que muitas vezes não estejam de acordo é retratado várias vezes ao longo do livro. Apesar de não ter irmãos, facilmente nos revemos em algumas passagem familiares, como a entre-ajuda, o tomar partido por alguém que gostamos muito, e algumas vinganças a quente, depois de uma discussão, que nos fazem arrepender do que fizemos mais tarde.
A editora vai ainda publicar a continuação de Mulherzinhas, um clássico esquecido com o título Boas Esposas cuja sinopse podem ler aqui.
4 comentários:
li este livro há já muitos anos, e tenho ali o original inglês numa edição omnibus que inclui o good wives :) estou ansiosa por reler e descobrir a sequela!
boas leituras!
Também estou muito curiosa em relação ao Good Wives... quero saber como "cresceram" estas personagens.
Li este livros (e também o Boas Esposas) quando era miúda (devia ter uns 10/11 anos) e adorei. Eram edições da minha mãe e curiosamente reli-os este ano e voltei a adorar.
Beijinhos
Olá Tita, apesar deste livro me ter sempre despertado curiosidade nunca o tinha lido. Foi uma surpresa muito boa. O Boas Esposas também já está cá em casa para ser devorado
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