sexta-feira, 17 de abril de 2015

Novidades Marcador para Abril


Título: Coração de mãe nunca se engana
Autor: Maria Inês Almeida
N.º de páginas: 144
PVP: 14,95€

UMA HISTÓRIA QUE TEM DE SER CONTADA

Maria Inês Almeida, a autora deste livro, encontra no seu filho, José, o parceiro ideal para escrever a mais bela das histórias. A história da vida que todos os dias liga uma mãe a um filho. Em textos simples e cheios de sabedoria, percorrem juntos um caminho que os leva a descobrir o mundo, a vida, a amizade e o amor. São momentos sinceros, divertidos, profundos, verdadeiros que não vão deixar o leitor indiferente.

LANÇAMENTO DIA 28 DE ABRIL, PELAS 18H30, NA FNAC DO CHIADO COM A APRESENTAÇÃO DE JÚLIO ISIDRO

Maria Inês Almeida é jornalista, mãe de um menino (José) nascido em 2008 e que muita inspiração lhe tem dado. Dedica-se à escrita. Recebeu o Prémio Revelação do Clube de Jornalistas em 2005.

Tem diversos livros publicados maioritariamente ligados à área infanto-juvenil, entre outros. Manteve na revista de domingo do Correio da Manhã uma crónica semanal intitulada «Anda uma mãe a criar um filho...». Atualmente faz, para o mesmo jornal, crítica de programação infantil de televisão (revista de sexta-feira). Colabora também com o programa Diário XS da RTP2 – um noticiário para crianças. Escreve no blogue ondevamoshoje.blogs.sapo.pt, destinado a apresentar propostas diárias de diversão e ocupação dos tempos livres para as crianças.


Título: A Princesa Azul e a Felicidade Escondida
Autor:
Filipa Sáragga
N.º de Páginas: 200
PVP: 17,50€


Depois de TALVEZ UM ANJO, a autora e artista Filipa Sáragga volta aos livros com A PRINCESA AZUL, uma história em forma de fábula que quer alertar e ajudar os país e educadores a falarem aos mais pequenos do sofrimento e da dor da discriminação, da injustiça e da crueldade. Através de uma princesa que é diferente, ela é azul.

No Reino Distante, do amor do Rei Grande e da Rainha Luz, nasce uma princesa de pele azul chamada Clara. Como todos aqueles que são diferentes, Clara, a princesa que é azul, cresce para ser amada por muitos e a ser discriminada por outros. À medida que cresce vai ter que enfrentar o bom e o mau, o justo e o injusto. A maldade que lhe infligem por ser diferente faz com que Clara chegue ao limite das suas forças e com essa dor parte à procura de uma solução, e quem sabe, bem lá no fundo também à procura de si mesma. Com a companhia da Rosa- Baú e com a ajuda dos seus sete cristais Clara vai aprender a amar, a perdoar, a respeitar, agradecer tudo o que é essencial nesta vida.

Sobre a autora:
Nasceu em Lisboa a 26 de Maio de 1984. Licenciou-se em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e, em Fevereiro de 2013, concluiu uma Pós-Graduação em Desenvolvimento pelas Artes Expressivas, no Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida. É pintora e tem exposto o seu trabalho em várias exposições. Participa como voluntária em diversos projetos sociais, missão à qual dedica grande parte da sua vida. Em Junho de 2013 lançou na Fundação Calouste Gulbenkian o livro Talvez um Anjo, um livro ilustrado cujos direitos de autor também reverteram na totalidade para o apoio a crianças doentes e carenciadas e também editado pela Marcador Editora.

Título: A Alquimista das Cores
Autor: Aimee Bender
N.º de Páginas: 232
PVP: 15,95€

Um acontecimento traumático ocorre quando uma rapariga de cabelos dourados aparece num pomar de maçãs; uma mulher põe em prática uma fantasia com o marido e descobre que não consegue regressar à sua antiga vida sexual; uma mulher muito feia casa com um ogre e debate-se com a decisão de o deixar ou não, depois de ele devorar os filhos por acidente; e duas irmãs viajam até ao coração da Malásia, onde uma delas aprende a arte de cerzir tigres cujas listas se rasgam.

UM LIVRO MÁGICO

Neste livro, Aimee Bender mostra-nos a realidade através de um espelho deformado, provando, mais uma vez, que é umas das autoras mais inteligentes e imaginativas da atualidade.

AIMEE BENDER

«Deslumbra-nos, entusiasma-nos e comove-nos de forma absurda. Um livro extraordinário!» The Chicago Tribune

«A Alquimista das Cores mostra que o valor da vida é medido em termos de bondade, suculência e simplicidade.» The New York Times

«Estonteante, sonhadora…saborosa e sublime… a escrita de Bender acalma e perturba ao mesmo tempo, merece ser lida em voz alta por puro prazer.» Oprah.com

É autora de vários livros: An Invisible Sign of My Own, The Girl in the Flammable Skirt, Willful Creatures e A Frágil Doçura do Bolo de Limão, já publicado pela Marcador. Escreve com regularidade em publicações como The Paris Review, GQ, McSweeney, Harper´s, entre outras, e tem os seus contos incluídos em inúmeras antologias. Recebeu o New York Times Notable Book, o SCIBA Award (atribuído pela associação de livreiros independentes da Califórnia do Sul), o Los Angeles Times Pick of the Year, o Alex Award e diversas nomeações para «Melhor Livro do Ano». Vive atualmente em Los Angeles onde ensina escrita criativa na University of Southern California. A sua obra está traduzida em dezasseis línguas.





TOPSELLER: "Desejo-te", o novo romance da vencedora do Prémio RITA para Melhor Romance Erótico


Depois de Liberta-me, Deseja-me e Ama-me e Possui-me, J. Kenner, autora vencedora do Prémio RITA para Melhor Romance Erótico, atribuído pela Associação Americana de Escritores de Romance, tem um novo romance nas livrarias nacionais.

Desejo-te (Topseller l 352 pp l 16,99€) é o 1.º volume da igualmente premiada série Most Wanted, e promete proporcionar uma leitura bem escaldante aos fãs de romances eróticos. A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

Sinopse:
Sei exatamente o momento em que a minha vida se alterou. O preciso instante em que os olhos dele fitaram os meus e eu deixei de ver a inexpressiva familiaridade, mas antes perigo e fogo, desejo e fome. Talvez devesse ter virado costas. Talvez devesse ter fugido. Não o fiz. Desejava-o. Mais: precisava dele. Do homem e do fogo que ele ateava dentro de mim.

Há quase oito anos, ainda adolescente, Angelina Raine assistiu à morte violenta da adorada irmã mais velha. Após essa tragédia, Angie, como era conhecida, começou a passar muito tempo com o seu tio Jahn e com três rapazes, Evan, Tyler e Cole, por ele apadrinhados. Durante anos, Angelina desenvolveu uma fixação por um deles, Evan, sem ser correspondida. Apesar dos avisos do tio do perigo que correria se se envolvesse com ele, o desejo entre ambos torna-se evidente, e há tentações às quais é impossível resistir.

Sobre a autora:
J. Kenner, autora norte-americana cujas obras estão em todas as listas de bestsellers do seu país, incluindo as do New York Times, USA Today, Publishers Weekly e Wall Street Journal , conta com mais de setenta romances, novelas e contos publicados.

A revista Publishers Weekly elogia a ex-advogada como uma escritora com um «imenso talento para os diálogos e para criar personagens originais». A sua escrita abarca vários registos literários, incluindo romances eróticos plenos de sensualidade, romances femininos de suspense e literatura paranormal. O seu livro Carpe Demon: Adventures of a Demon-Hunting Soccer Mom está a ser adaptado para cinema por Chris Columbus, produtor dos filmes de Harry Potter.





 

Novidade Quinta Essência: Amor Verdadeiro de Jude Deveraux

Titulo: Amor Verdadeiro
Autor: Jude Deveraux
Género: Ficção Estrangeira
N.º de Páginas: 496
PVP: 16,60€

Sobre o livro:

Quando Alix Madsen está a terminar a faculdade de arquitetura, Adelaide Kingsley morre e deixa-lhe em testamento o usufruto, por um ano, de uma encantadora casa do séc. XIX em Nantucket. A relação da idosa com a família Madsen é um mistério para a voluntariosa Alix –que terminou há pouco uma relação -, mas Alix aceita o estranho legado, em parte porque lhe dá tempo para planear o casamento da sua melhor amiga.
Porém, forças invisíveis movimentam-se nos bastidores, fazendo ranger as tábuas antigas da Casa Kingsley. Parece que Adelaide Kingsley tinha uma tarefa bastante específica para Alix: resolver o estranho desaparecimento de uma das mulheres da família Kingsley, Valentina, há mais de duzentos anos. Como se isso não fosse suficientemente perturbador, Alix tem ainda de lidar com o arrogante (e extremamente bem-parecido) arquiteto Jared Montgomery, que vive no anexo da casa.
Sem o conhecimento de Alix, Jared foi incumbido de olhar por ela enquanto está na ilha - tarefa fácil para ele, considerando a inegável química entre os dois. Mas Jared tens os seus segredos que, se revelados, podem cavar um fosso entre ambos.
Com um glorioso casamento de Nantucket no horizonte, há faíscas no ar e os fantasmas do passado começam a mostrar-se - alguns deles mesmo a sério. Vendo as suas vidas intimamente entrelaçadas com os destinos turbulentos dos seus antepassados, Alix e Jared descobrem que apenas corrigindo os erros do passado podem esperar ficar juntos.

Imprensa:

«A série “Noivas de Nantucket” de Jude Deveraux vai arrebatá-la. Uma bela ilha, um homem sensual e muitos segredos - é uma escritora maravilhosa no seu melhor.» Susan Mallery

«Um novo romance Jude Deveraux significa um longo serão a virar as páginas até ao delicioso final.» Susan Elizabeth Phillips

«Um romance sobre o amor, a vida, a morte e a reencarnação... a história romântica de um amor tão intenso que sobrevive aos séculos.» Kirkus Reviews

«Verdadeiro Amor, com os seus amantes e enredo sinuoso, evoca tudo o que torna Nantucket tão especial - a história, a atmosfera, os segredos e a magia...» Susan Wiggs


Sobre a autora:

JUDE DEVERAUX é autora de uma vasta obra, com 40 títulos que marcaram presença na lista dos livros mais vendidos do New York Times. Os seus livros, bestsellers em vários países, já venderam mais de 60 milhões de exemplares em todo o mundo. Em Portugal, a Quinta Essência publicou os romances Alguém para Amar, Jardim de Alfazema, Perfume da Paixão, Dias de Ouro, Desejos do Coração e Perfume de Jasmim, todos já com várias reedições.
Jude Deveraux nasceu em 1947 em Fairdale, Kentucky. Licenciou-se em Arte na Universidade de Murray. Foi professora durante alguns anos, antes de se dedicar exclusivamente à escrita. Atualmente vive na Carolina do Norte.
Para mais informações, visite http://judedeveraux.com






Lançamento de Alemanha Ensanguentada, de Aquilino Ribeiro, com a presença de Pedro Mexia e Aquilino Machado



Sextante Editora: "Choriro", ou o retrato de um povo, por Ungulani Ba Ka Khosa

Título: Choriro
Autor:
Ungulani Ba Ka Khosa
Págs.: 168
PVP: € 13,30

A extraordinária história do rei branco Nhabezi é o ponto de partida de Ungulani Ba Ka Khosa em Choriro, romance que a Sextante Editora publica a 24 de abril. Baseando-se em factos reais, o escritor faz neste livro (cujo título significa choro ou luto, na língua local) um retrato valioso do vale do Zambeze no século XIX, representativo da identidade moçambicana, antes do despontar do colonialismo mercantil. Em destaque está o reinado de Nhabezi, ou antes Luís António Gregódio, um líder carismático que marcou a História de Moçambique. Com Choriro, o autor diz ter procurado «resgatar a alma de um tempo, a voz que não se grudou aos discursos dos saberes».
Ungulani Ba Ka Khosa, que exerce atualmente as funções de diretor do Instituto Nacional do Livro e do Disco e é secretário-geral da Associação dos Escritores Moçambicanos, vai estar brevemente em Portugal para participar na 85ª Feira do Livro de Lisboa.

Sinopse:
História de um reino de um rei branco no vale do Zambeze no século XIX, Choriro foi publicado originalmente em Moçambique em 2009.
Ungulani Ba Ka Khosa, munido de um saber histórico e etnográfico notável, parte para um relato emotivo e orgulhoso, elegia de um tempo feliz e formador da identidade moçambicana moderna. As suas personagens, o rei Nhabezi, aliás Luís António Gregódio, os seus conselheiros, os seus guerreiros, as suas mulheres, são figuras complexas e sensíveis que nos apaixonam com o seu saber ancestral, no momento em que se entrechocam as fortes culturas nativas com o colonialismo mercantil que já desponta. Lá ao fundo, vemos passar Livingstone.

Sobre o autor:
Ungulani Ba Ka Khosa, nome tsonga (grupo étnico do sul de Moçambique) de Francisco Esaú Cossa, nasceu a 1 de Agosto de 1957, em Inhaminga, província de Sofala. Formado em Direito e em Ensino de História e Geografia, foi cronista em jornais, co-fundador da revista literária Charrua e diretor-adjunto do Instituto Nacional de Cinema e Audiovisual de Moçambique. Exerce atualmente as funções de diretor do Instituto Nacional do Livro e do Disco e é secretário-geral da Associação dos Escritores Moçambicanos. Com a sua obra de estreia, Ualalapi (1987), integra a lista dos cem melhores autores africanos do século xx, vindo a ser desde então largamente premiado. É também autor de Orgia dos Loucos (1990), Histórias de Amor e Espanto (1993), Os Sobreviventes da Noite (2005, Prémio José Craveirinha), Choriro (2009), O Rei Mocho, história infanto-juvenil (2012), e Entre as Memórias Silenciadas (2013, Prémio BCI para o melhor livro do ano). Em Fevereiro de 2014, em cerimónia ocorrida em Maputo, foi condecorado pelo Presidente da República Portuguesa com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, pelo contributo que tem dado para o enriquecimento das letras moçambicanas e a divulgação de Moçambique e das suas culturas a nível internacional.

Sobre o livro:
Choriro não é um livro de História: é sim uma narrativa histórica em que factos e personagens verdadeiros se entremeiam com factos e personagens imaginados pelo autor, ele próprio um estudioso da História. Nela se misturam narrativas-memórias de gentes e terras conhecidas, narrativas quais crónicas de acontecimentos passados numa época histórica bem determinada e onde não faltam também os factos imaginários tão colados às tradições dos povos onde as tramas históricas se desenrolam.(…)
Aurélio Rocha
Historiador


quinta-feira, 16 de abril de 2015

As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café, de Agnès Martin-Lugand, vai ser adaptado ao cinema

O livro As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café, de Agnès Martin-Lugand, vai ser adaptado ao cinema. O romance publicado em Maio de 2014 pela Guerra e Paz, com a chancela Clube do Livro SIC, foi adquirido pelo estúdio norte-americano The Weinstein Co. (TWC) e deverá chegar às telas em breve.

Ao mesmo tempo a TWC comprou também os direitos dos livros de Agnès Martin-Lugand. A tradução em inglês de As Pessoas Felizes Lêem e Bebem Café estará nas livrarias norte-americanas no primeiro trimestre de 2016. Por cá, o romance de estreia de Agnès Martin-Lugand manteve-se várias semanas no top de vendas nacionais, aquando do lançamento.

A adaptação ao cinema será produzida por Maeva Gatineau e Sebastien Fechner, da Source Filmes. A TWC é responsável por inúmeros êxitos de bilheteira, sendo os mais recentes, “Jogo de Imitação” e “Paddington”.

Pó, Cinza e Recordações, de J. Rentes de Carvalho, nas livrarias a 8 de maio

Título: Pó, Cinza e Recordações
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Literatura / Diário / Memórias
N.º de páginas: 344
Data de lançamento: 8 de maio
PVP: 16,60€


Escrito entre maio de 1999 e maio do ano 2000, este é o diário do milénio de um dos mais relevantes autores portugueses da atualidade, vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica APE, em 2012.
«Há diários importantes e os que são apenas interessantes. Há-os íntimos, alguns dolorosamente francos, outros mascarados. Os que são escritos para ferir e os que são escritos para recordar. Este, suponho eu, cabe mal nas categorias acima, pois menos que uma anotação de factos e pensamentos, o vejo sobretudo como um desejo de conversa.»
«Aonde pertencerei? De verdade e por inteiro, a parte nenhuma. A terra onde nasci tornou-se-me estranha como um teatro, quando estou nela tenho a ideia de que represento um papel. A outra, onde vivo há mais de meio século, dá-me por vezes a ideia de um navio que se afasta e me deixou no cais. Procurar outro poiso? Nem a idade o permite nem as amarras o deixariam. Porque é isso: não pertenço, mas é muito e forte o que me prende.»


Sobre o autor:
José Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Frequentou no Porto o Liceu Alexandre Herculano e, mais tarde, os de Viana do Castelo e de Vila Real, tendo cursado Românicas e Direito em Lisboa – onde cumpriu o serviço militar. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo ou a revista O Cruzeiro. Em 1956, passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Universidade de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. A sua extensa obra ficcional e cronística tem sido publicada na Holanda e recebida com grande reconhecimento, por parte quer da crítica quer dos leitores em geral. Os seus livros O Rebate, Ernestina, A Amante Holandesa, Tempo Contado, Mazagran, Com os Holandeses, La Coca, Os Lindos Braços de Júlia da Farmácia, Mentiras & Diamantes e Portugal, a Flor e a Foice e Montedor estão atualmente disponíveis na Quetzal que continuará a publicar o conjunto das suas obras.
J. Rentes de Carvalho recebeu, em 2012, o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE com o livro Tempo Contado e, em 2013, o Grande Prémio de Crónica APE com o livro Mazagran.


Bertrand: Especial Dia Mundial do Livro

No Dia Mundial Do Livro, a Bertrand cultiva o amor aos livros com ações e eventos especiais.  
Uma sessão extra Ler no Chiado às 18h30. A tertúlia será moderada por Anabela Mota Ribeiro, é dedicada aos livros e conta com a presença Ana Cássia Rebelo, André e. Teodósio entre outros autores ainda por confirmar.

As Livrarias Bertrand vão libertar mais de mil (1000) livros por todo o país, em autocarros, jardins, estações de metro e outros transportes públicos das 28 cidades onde a Bertrand está presente.

Mais um número da revista Somos Livros é publicado, com um conto inédito de Afonso Reis Cabral e uma entrevista com o autor britânico Jeffrey Archer e ainda um catálogo com uma seleção de livros com descontos.

É lançado e oferecido o Almanaque Bertrand nº75 a quem faça compras superiores a 25 € nas livrarias Bertrand e na internet, a página de facebook da rede será “gerida” pela jornalista Anabela Mota Ribeiro.



Novidade Albatroz: No céu tudo é perfeito, de Annie Kagan

Título: No céu tudo é perfeito
Autor:
Annie Kagan
Tradução: José Loja
Págs.: 192
Capa: mole com badanas
PVP: 14,40 €

A 17 de abril, chega a Portugal No céu tudo é perfeito, de Annie Kagan, uma obra intensa, que descreve a viagem do irmão da autora pelo outro lado da vida.
Este livro é o primeiro do catálogo da Albatroz a ser divulgado na nova página da chancela no Facebook, em www.facebook.com/livrosalbatroz.

Excerto do Prefácio:
Algumas pessoas sentirão dificuldade em acreditar na narrativa da Dra. Kagan sobre as suas aventuras sobrenaturais com o irmão falecido. E é pena, isso, porque os filósofos gregos que fundaram o pensamento ocidental tinham grandes conhecimentos sobre o fenómeno extraordinário que ela descreve. Na verdade, os filósofos gregos até tinham um nome para aqueles que estavam, de alguma maneira, suspensos entre esta vida e a próxima. Chamavam-lhes os caminhantes entre mundos.
Raymond Moody, autor de Instantes da Eternidade e A Luz do Além

Sinopse:
Na madrugada do seu aniversário, a autora Annie Kagan recebe uma inesperada visita de Billy Fingers, o seu irmão rebelde e falecido semanas antes.
Pairo sem esforço através do espaço, acompanhado destas belas estrelas, luas e galáxias que cintilam à minha volta, são algumas das primeiras palavras que Billy transmite a Annie, numa conversa que a transportará numa viagem sem precedentes aos mistérios e às maravilhas da vida após a morte.
A descrição profunda e detalhada dos reinos místicos que Billy atravessa nesta viagem evolutiva pelo outro lado é agora partilhada com todo o leitor que se interroga sobre o que acontece depois de morrermos.
Um convite sublime a percebermos a morte mas também a vida.

Sobre a autora:
Annie Kagan começou a escrever música aos 14 anos. Com 15, assinou um contrato com um produtor da Columbia Records. Aos 16, fazia concertos em cafés e clubes de Nova Iorque. Depois de dez anos como compositora de música e cantora, Annie regressou à universidade, terminando o curso com distinção, tornando-se Doutora em Quiroprática, também com distinção, e abrindo um consultório privado na Upper East Side de Manhattan.
Interessada nas tradições espirituais orientais, Annie estudou Ioga e iniciou uma prática de meditação intensa. Seguindo a sua voz interior, abandonou a carreira como doutora, juntamente com a vida frenética na cidade, e procurou serenidade numa pequena casa junto à baía em uma das pontas de Long Island. Voltou a compor música, com a colaboração do produtor Brian Keane, vencedor de prémios Oscar e Emmy. O grande apreço de Brian pelas músicas de Annie, inspirou-a a juntar-se a um grupo de escrita. Enquanto escrevia o seu primeiro romance, o irmão, Billy, morreu inesperadamente e começou a comunicar com ela através do além.


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Novidades Planeta para Abril

FICÇÃO ESTRANGEIRA


Título: Desejo de Chocolate
Autor:
Care Santos
N.º de Páginas: 384
PVP: 19,85 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril

Da mesma autora de A Cor da Memória, chega agora um novo e viciante romance, vencedor do Prémio Llull, o maior galardão em língua catalã.

Três mulheres . Três séculos
A mesma chocolateira de porcelana branca
Uma paixão muito gulosa
Através da paixão pelo chocolate, Care Santos descreve uma apaixonante viagem no tempo, que atravessa três séculos e o elemento que os une é uma requintada chocolateira branca que pertenceu à filha de Luís XIV, Madame Adelaide.
Tal como em A Cor da Memória, Barcelona serve de cenário a todo este romance, ou não fosse esta uma cidade com grande tradição chocolateira e que foi um dos primeiros lugares onde o chocolate passou a ser um manjar da aristocracia.
Desejo de Chocolate conta-nos a vida de três mulheres, que são as narradoras das histórias, e que têm em comum duas coisas: terem vivido em Barcelona e serem donas de uma chocolateira de porcelana branca, cuja inscrição na base tem uma peculiaridade: só cabe nela o conteúdo para três taças.

Sara: vive no presente e pertence a uma família de grande tradição chocolateira. Seguindo a carreira dos pais consegue que a chocolateira se expanda e orgulha-se de fabricar o melhor chocolate de Barcelona.

Aurora: vive no século o XIX. Filha ilegítima de uma criada que morreu ao dar à luz, foi acolhida pela família burguesa onde a mãe trabalhava, para servir a filha da família que nasceu ao mesmo tempo que ela. Para esta família, o chocolate era um produto proibido. Mariana: vive no século XVIII. O marido é fabricante do chocolate mais famoso da cidade, é ele que abastece a corte francesa e inventou uma prodigiosa máquina para fazer o chocolate que todos cobiçam.
Uma saga familiar fascinante, com segredos escondidos ao longo de três séculos.
Um romance escrito com paixão, que vai permitir ao leitor descobrir a evolução e desenvolvimento da indústria do chocolate do século XVIII até hoje.

Sobre a autora:
Care Santos (Mataró, Barcelona, 1970) publicou oito romances, seis livros de contos e inúmeros títulos de literatura juvenil, área onde é uma das autoras mais lidas em Espanha. Entre os seus títulos destacam-se Los Que Ruegen, La Muerte de Vénus - com este último foi finalista do Prémio Primavera em 2007 - A Cor da Memória (Planeta, 2012) e El Aire Que Respiras. A sua obra encontra-se traduzida em dezoito línguas. Desejo de Chocolate foi galardoado com o Prémio Ramon Llull 2014.

Título: O Céu Voltou
Autor:
Clara Sánchez
N.º de Páginas: 288
PVP: 17,76 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril

O romance vencedor do prestigiante Prémio Planeta 2013.
Uma história emocionante e diferente em que o mistério manterá o leitor preso ao livro até ao fim.Uma intriga avassaladora, cativante e subtil que nos fala do preço do triunfo e de como em certas ocasiões as pessoas mais próximas podem ser as mais nocivas.
Escrito num registo cinematográfico, é um romance cheio de mistério, que nos leva a acreditar que o destino está traçado, e que prende, até ao fim, a atenção do leitor.
O Céu Voltou aborda assuntos como o medo da mudança e a dependência de outras pessoas no frágil equilíbrio de algumas vidas.
Traz ao de cima a superficialidade que existe nas nossas vidas.
A protagonista, uma modelo, é o protótipo, pois move-se num mundo absolutamente frívolo.
Patrícia é uma jovem modelo de passarela cuja vida parece marcada pelo êxito. Num voo de trabalho conhece Viviana, sua companheira de lugar, que a adverte para que tome cuidado porque alguém das suas relações deseja a sua morte.
Incrédula e nada supersticiosa, quando Patrícia regressa à felicidade do lar decide esquecer-se desta recomendação sem fundamento.
Até que uma série de acidentes fortuitos, que vão afectar o seu trabalho e também a sua vida particular, a levam a procurar Viviana a fim de encontrar uma explicação para estes episódios insólitos.

Sobre a autora:
Clara Sánchez nasceu em Guadalajara, passou a sua infância em Valência e instalou-se em Madrid.
Depois de desempenhar vários trabalhos, leccionou durante muitos anos na universidade e participou com regularidade no programa da TVE Qué Grande Es el Cine, assim como em diferentes meios de comunicação.
Em 1989 publicou o seu primeiro romance Piedras Preciosas, a que se seguiram vários e foi distinguida com o Prémio Alfaguara de Romance 2000 e o Prémio Nadal de Romance, que a lançou com grande êxito no mercado internacional; foi também galardoada com o Prémio Germán Sánchez Ruipérez pelo melhor artigo sobre Leitura publicado em 2006.
A sua obra, traduzida em 15 línguas, transformou-a numa das autoras espanholas mais reconhecidas, com vendas superiores a um milhão de exemplares.

NÃO FICÇÃO ESTRANGEIRA
Título: Se me restasse apenas uma hora
Autor:
Roger-Pol Droit
N.º de Páginas: 72
PVP: 9,90 €
Nas livrarias a partir de 15 de Abril

Uma reflexão fascinante, num texto inspirador que é uma brilhante lição de filosofia.

Um livro que vale por todas as lições de filosofia e sabedoria do mundo, escrito por um pensador e filósofo de reconome, mundialmente reconhecido.
«Uma homenagem aos sentidos e ao presente.» Le Monde
Um pequeno livro que contém um apelo MAIOR: desfrutar da vida, do presente, priorizando aquilo que para cada um é, de facto, importante.
«Aconteceu-me de repente, sem que me apercebesse como, porquê, onde ou para onde me encaminhava e o que daí surgiria.
«Não é necessariamente triste, talvez tocante, pungente, cortante, como a exigência da recusa em fingir, o imaginar que o fim está próximo e aceitar as consequências. Não sou o primeiro a experienciar isto. E agora apetece-me arriscar.
Se me restasse apenas uma hora para viver, só uma, exactamente, que faria? Que acções empreenderia? O que pensaria? Quais seriam os meus desejos? Que marca deixaria eu? Imaginem: 3600 segundos, nada mais…
«Estaria tudo acabado para mim – o Universo, a ternura, as gargalhadas das crianças, o ritual do chá, o cerimonial do vinho, o ódio dos ódios e tudo o mais. Adeus, vida, olá mistério: o mistério do fim, o que está para lá dele, o que tem de ser feito primeiro. Então, tudo se torna mais intenso, mais urgente, mais denso. Temos que pôr de lado as ilusões, livrarmo-nos do supérfluo, ficarmo-nos com o essencial – mas o que é essencial?»


Mais de 20 000 exemplares vendidos em França, em dois meses. O ritmo da escrita é impressionante: o autor mergulha mesmo o leitor naquela urgência de uma hipotética hora final de vida. O estilo é surpreendente, sem letras maiúsculas, sem separação em capítulos (a urgência da última hora de vida certamente prioriza outros aspectos da vida).
Um livro que, não só por ser breve, se lê num ápice: a mensagem é-nos tão próxima que será difícil pousá-lo.

Sobre o autor:
Nascido em 1949, o filósofo Roger-Pol Droit é investigador do Centre National de la Recher-che Scientifique e professor no Institut d’Études Politiques de Paris.
É autor de várias obras, entre as quais Voltar a Ler os Clássicos (2011, Temas e Debates), O Que É o Ocidente (2009, Gradiva), A Companhia dos Filósofos (2005, Piaget), As Religiões Explicadas à Minha Filha (2003, Livros do Brasil), 101 Experiências de Filosofia Quotidiana (2001, publicado pela Temas e Debates e distinguido com o Prémio France Télévisions).

Título: Rainhas Malditas
Autor:
Cristina Morató
N.º de Páginas: 528
PVP: 24,40 €
Inclui um caderno de extratextos a cores.
Nas livrarias a partir de 15 de Abril

Seis histórias de seis rainhas que se transformaram em lendas.
Excêntricas, voluntariosas, rebeldes, corajosas, ambiciosas... seis mulheres reais que não puderam escolher o seu destino.

A fascinante vida de seis mulheres que deixaram uma marca profunda na história.
Descubra como viviam as seis rainhas lendárias que inspiraram Hollywood: Sissi, Alexandra Romanov, Cristina da Suécia, Eugénia de Montijo, a rainha Vitória, e Maria Antonieta.
Por detrás das paredes dos palácios nem sempre existem contos de fadas. Para muitos dos membros da realeza essas paredes não passaram de gaiolas douradas
A vida destas rainhas está longe de ser um romântico conto de fadas.
Ainda que a infinidade de filmes e romances nos tenham mostrado a faceta mais amável dos seus reinados, em geral, foram muito infelizes.
Todas têm em comum a solidão, o desenraizamento, a nostalgia, a falta de amor e o sofrimento por não conseguir dar um herdeiro ao trono.
Também partilham a dolorosa perda dos filhos, os fracassos matrimoniais e o sentir-se estrangeiras numa corte onde não eram bem recebidas.

Não tiveram grandes histórias de amor porque os casamentos eram um «assunto de Estado».
Sissi foi imperatriz contra a sua vontade e adoeceu de melancolia.
Cristina da Suécia, escandalizou pelo comportamento extravagante e ânsias de liberdade.
Maria Antonieta e Alexandra Romanov partilham um trágico fim.
A rainha Vitória de Inglaterra e Eugénia de Montijo assumiram com extraordinária dignidade o seu papel nos momentos mais difíceis.
Através dos diários pessoais e correspondência familiar, a autora dá a conhecer ao leitor os factos esquecidos pela História destas rainhas, desvendando os segredos da vida e infelicidade destas mulheres.
Mulheres que não puderam decidir as suas vidas.
Excêntricas, caprichosas, rebeldes, ambiciosas… por detrás de um mundo de privilégios, riqueza e poder, todas foram mulheres de carne e osso obrigadas a carregar sobre os ombros a pesada carga de um império.
Mais de 50 000 exemplares vendidos em Espanha e seis edições.
São descritas em pormenor as obrigações e humilhações que as rainhas e imperatrizes tiveram de suportar.
As mulheres limitavam-se ao papel meramente «decorativo e reprodutivo».
A odisseia das vidas melancólicas de Isabel da Baviera (Sissi), a cativante Maria Antonieta, a rebelde Cristina da Suécia ou trágica czarina Alexandra, a última imperatriz russa, estavam muito longe de um conto de fadas romântico.
Embora a maioria dos filmes mostrem o lado mais glamoroso dos seus reinados, elas têm em comum uma vida de solidão, estranheza, nostalgia, e angústia por não dar à luz a um herdeiro.

Não viveram grandes histórias de amor, uma vez que os casamentos eram alianças políticas. As suas opiniões não eram ouvidas, e não importava que o marido fosse muito mais velho ou um completo estranho. Algumas destas rainhas sucumbiram à depressão; outras assumiram o pesado fardo das coroas com uma maturidade e dignidade extraordinárias.

Sobre a autora:
Estudou jornalismo e fotografia e desde muito nova percorreu o mundo como jornalista. Passou grandes temporadas na América Latina e África e em 2005 viajou pela primeira vez para o Oriente, que foi o cenário dos seus últimos livros.
Durante estes anos alternou as viagens com a direcção de programas de televisão e colaborações na rádio. O seu interesse em recuperar do esquecimento as grandes viajantes e exploradoras da História levaram-na a publicar Memórias de África, Las Damas de Oriente e Cativa na Arábia, traduzidos em várias línguas.
No seu livro anterior Divas Rebeldes, desvenda-nos as luzes e sombras de sete mitos do século xx.
É membro fundador e actual vice-presidente da Sociedad Geográfica Española e membro da Royal Geographic Society de Londres. Hoje em dia é responsável por uma coluna de opinião na revista Mujer Hoy.






Harper Lee publicada pela Presença



Novidade Bertrand: Tempo de Matar de John Grisham

Título: Tempo de Matar
Autor: John Grisham
Género: Thriller
Tradução: Aulyde Soares Rodrigues
N.º de páginas: 552
Data de lançamento: 17 de abril
PVP: 17,70 €

Um dos mais marcantes livros de John Grisham
«Grisham é um contador de histórias nato.» Daily Telegraph
«Grisham é um mestre absoluto.» The Washington Post
«Trata-se de um livro bastante autobiográfico. Deixei a advocacia, mas durante dez anos exerci-a muito à maneira de Jake Brigance. Este livro saiu do coração.» (p.11)

A vida de uma menina negra de dez anos é destruída por dois jovens brancos, bêbedos e sem remorsos. A população de Clanton, maioritariamente branca, reage com choque e horror a este crime desumano. Até que o pai da menina pega numa arma e decide fazer justiça pelas próprias mãos.
Durante dez dias, ardem cruzes por todo o condado de Ford e o país aguarda, com grande expectativa, o desfecho deste caso, enquanto Jake Brigance, o advogado de defesa, tenta desesperadamente salvar a vida do seu cliente – e depois a sua.
O primeiro livro de John Grisham adaptado ao cinema, em 1996, com Sandra Bullock, Samuel L Jackson, Mathew McConaughey e Kevin Spacey nos principais papéis.

Sobre o autor:
É autor de mais de trinta romances, uma obra de não ficção, uma coleção de contos e vários livros para jovens. Vive na Virgínia e no Mississipi.


Passatempo Tempo de Viver de Jodi Picoult

O blogue Marcador de Livros, em conjunto com a Editorial Presença tem para oferecer em passatempo um exemplar do novo livro de Jodi Picoult Tempo de Partir. 

Mais informações sobre o livro aqui e aqui





terça-feira, 14 de abril de 2015

Alguém Para Tomar Conta de Mim: o regresso de Yrsa Sigurdardóttir, a 8 de maio nas livrarias

Título: Alguém Para Tomar Conta de Mim
Autor: Yrsa Sigurdardóttir
Género: Romance / Thriller
Tradução: Miguel de Castro Henriques
N.º de páginas: 400
Data de lançamento: 8 de maio
PVP: 18,80€


«Yrsa Sigurdardóttir está no topo da ficção policial nórdica.» The Times
Uma nova história da aclamada série de thrillers protagonizada por Thóra Gudmundsdóttir. E uma brilhante prestação na escrita policial. A multipremiada islandesa Yrsa Sigurdardóttir, autora de excelentes best-sellers, regressa com novo livro, considerado pelo britânico Sunday Times como o policial do ano.
Um jovem adulto com síndrome de Down foi condenado por fogo posto nas instalações do lar de cuidados continuados em que vivia, provocando um incêndio que causou cinco mortos. Agora, um dos que com ele partilha a ala psiquiátrica de segurança em que está internado vai contratar Thóra para provar que Jakob está inocente. Mas, então, se não foi Jakob o autor do crime, quem o será? E de que forma é que o múltiplo homicídio estará ligado à morte de uma jovem por atropelamento e fuga? Sigurjon Sighvatsson – veterano produtor de Hollywood com mais de 40 filmes e várias séries televisivas – prepara já a rodagem de Lembro-me de Ti (publicado pela Quetzal em 2012), tendo também comprado os direitos para televisão do conjunto de romances da série dedicada a Thóra Gudmundsdóttir.


«Com uma escrita limpa e direta, Yrsa conduz-nos numa história de crime e ciúmes que até podia ser verdade.» i
«Yrsa Sigurdardóttir sabe entretecer com mestria as ambiguidades da condição humana.» Diário de Notícias
«Um policial bem urdido na sua dose de fiel retrato da Islândia.» Time Out Lisboa


Sobre a autora:
Yrsa Sigurdardóttir vive com a família em Reiquejavique. É diretora de uma das maiores empresas de engenharia da Islândia. Os seus livros elevam-se aos topos das listas de best-sellers em todo o mundo. Muitos deles estão a ser adaptados ao cinema e à televisão. Alguém para Tomar Conta de Mim é o sexto livro de ficção da autora e o terceiro que a Quetzal publica, após Cinza e Poeira e Lembro-me de Ti.


As Peripécias e as Boas recordações dos militares portugueses no Ultramar

Em O Outro Lado da Guerra Colonial a autora, Dora Alexandre, mostra-nos as histórias insólitas, divertidas ou caricatas, as condições logísticas e o “desenrascanço”, as namoradas e as prostitutas, os acidentes e a vida boémia, as saudades de casa e o convívio com povos e costumes tão diferentes dos portugueses. A autora, que entrevistou mais de 50 militares de carreira, milicianos e também artistas como Rui Mendes, Vítor Norte, Manuela Maria ou Io Apolloni, mostra-nos que ainda há muito por contar sobre o conflito português no Ultramar.

Que realidade encontraram naquele continente desconhecido? O que faziam no tempo livre? Que episódios trouxeram para contar? Estas estas as histórias que Dora Alexandre conta neste livro que nos mostra O Outro Lado da Guerra Colonial.

Sinopse:
 Entre 1961 e 1974, o regime português enviou para África uma geração inteira de jovens inexperientes na vida e no manejo das armas. Que realidade encontraram naquele continente desconhecido? O que faziam no tempo livre? Que episódios trouxeram para contar? O cabo Domingos, conhecido como Belle Dominique, rapidamente percebeu que a vida fora do quartel tinha mais encanto e arranjou maneira de só lá ir uma vez por mês. No resto do tempo, gozava a vida e pagava aos colegas para o substituírem nos turnos do quartel. Um dos pontos altos dessas escapadas foi um certo
desfile de Misters em trajos femininos em casa de um amigo…
Um outro soldado não morreu afogado porque conseguiu abraçar-se a um peixe moribundo que flutuava rio abaixo. Ou seja, o animal – mesmo morto – tinha salvado um homem… O ator João Maria Pinto fez a guerra com armas alternativas. Combateu no Ultramar, sem dúvida, e com todo o empenho, mas as armas que usou foram a voz e a guitarra. A autora, que entrevistou mais de 50 militares de carreira, milicianos e também artistas como Rui Mendes, Vítor Norte, Manuela Maria ou Io Apolloni, mostra-nos que ainda há muito por contar sobre o conflito português no Ultramar: as histórias insólitas, divertidas ou caricatas, as
condições logísticas e o “desenrascanço”, as namoradas e as prostitutas, os acidentes e a vida boémia, as saudades de casa e o convívio com povos e costumes tão diferentes dos portugueses.

Sobre a autora:
Dora Alexandre nasceu em 1975 em Santo António do Zaire, Angola. Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, tornou-se jornalista e participou em projetos televisivos como Noites Marcianas, Prós e Contras, Operação Triunfo, A Revolta dos Pastéis de Nata, 5 para a Meia Noite ou Consigo.
Complementou a formação académica com a especialização em História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e o Mestrado em Turismo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. A dissertação “Turismo para Todos na oferta hoteleira de Lisboa: um custo ou um investimento?” valeu-lhe o prémio de Investigação em Ciências Sociais e Humanas Maria Cândida da Cunha 2013.




BOOKSMILE: Timmy Fiasco - Volta, Tás Perdoado!

«O Timmy Fiasco é o maior!» – Jeff Kinney, autor de O Diário de um Banana

«Pastis criou um elenco de personagens divertidas e originais, que interagem num ambiente que chega a ser profundamente tocante» – Publishers Weekly

Stephan Pastis é um dos mais conhecidos cartoonistas dos EUA, brilhando com a aclamada Pérolas e Porcos, publicada em mais de 600 jornais e, em Portugal, pela Bizâncio. Quando exercia advocacia, Stephan Pastis decidiu mostrar os seus desenhos a diversas editoras e, depois de algumas rejeições, Pérolas e Porcos fez saltar o autor para a ribalta, com milhares de publicações online, em jornais e em muitos livros bestsellers. Em 2013 decidiu arriscar no mundo da literatura infantil, e assim nasceu Timmy Fiasco.

Eis que está de volta o "detetive" Timmy Fiasco, estrela do livro cómico do ano! Ele é o fundador, presidente e administrador da agência de detetives com o seu nome: Fiasco, Lda. A Fiasco, Lda. é a melhor agência de detetives da terra e, provavelmente, da região. Talvez até de todo o mundo.

O meu nome é Fiasco. Timmy Fiasco. Se tu és uma das três pessoas no universo que nunca ouviu falar de mim, então presta atenção: este é o livro mais grandioso que alguma vez lerás na tua vida. Se fosse eu, não perderia nem mais um segundo para começar a lê-lo!

Queres saber de que trata o livro?

Da caminhada vitoriosa da minha Agência de Detetives rumo ao domínio global, e de todos aqueles que me querem impedir de atingir a grandiosidade a que estou destinado.
Timmy Fiasco 3 : Volta, Tás Perdoado! (Booksmile | 272pp | 14,39€ | 8+) o terceiro volume da coleção bestseller do New York Times, publicada em mais de quarenta línguas e considerada pela Amazon.com como dos melhores livros de 2013, com excelentes críticas. Livros que vão cativar os leitores de O Diário de um Banana, Escola e Tom Gates.






Passatempo «After» Leva-te ao Concerto dos 5 Seconds of Summer



aqui como te podes habilitar a um bilhete duplo para o concerto dos 5SOS! Participa já!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

A Herança Bolena - Phiippa Gregory [Opinião]

Título: A Herança Bolena
Autor:
Phiippa Gregory
N.º de Páginas: 472
PVP: 19,95 €

Sinopse:
1539, a corte de Henrique VII teme cada vez mais as constantes mudanças de humor do rei envelhecido e doente.
Apenas com um bebé, como herdeiro, o rei tem de encontrar outra esposa e o perigoso prémio da coroa de Inglaterra é ganho por Ana de Cléves.
Apesar de se mudar para um país onde os costumes e a língua são estranhos, Ana tem as suas razões para aceitar o casamento com um homem com idade para ser seu pai.
Apesar de se sentir deslumbrada por tudo o que a rodeia, sente que uma armadilha está a ser entretecida à sua volta.
A sua aia Catarina tem a certeza de que conseguirá seguir os passos da prima Ana Bolena até ao trono, mas Joana Bolena, cunhada de Ana, ensombrada pelo passado, sabe que o caminho de Ana Bolena a levou à Torre e à morte.

A minha opinião:


Pegar num livro de Philippa Gregory é garantia de uma excelente leitura. A Herança Bolena tem como pano de fundo a corte de Henrique VIII, e como personagens principais, além do rei inglês, duas das suas seis esposas, Ana de Cléves e Catarina Howard, bem como uma mulher determinante na corte inglesa, Joana Bolena.

A época Tudor é assim retratada sob o ponto de vista de três mulheres, com feitios bem diferentes, mas que foram "amigas" a um dado momento na corte de Henrique.

Depois de ter ficado viúvo de Joana Seymour, que morreu dias depois de ter dado à luz, Henrique VIII já estava em negociações para casar novamente. Desta vez, estava centrado na política europeia e dos interesses que este casamento poderiam obter. No entanto, Henrique e Ana nunca consumaram o casamento. Ana sempre teve uma educação rígida, quer por parte da mãe como do irmão, cuja intenção de casamento com o rei inglês era que este adoptasse o luteranismo. Ana ia com instruções precisas em relação a isso. Bastante ingénua, e completamente ignorante relativamente à língua inglesa e aos costumes da corte, Ana era constantemente gozada pelas amas, sendo maioritariamente excluída da vida na corte. O seu casamento com o rei apenas durou 6 meses visto que Henrique se apaixonou por uma das damas da corte, Catarina Howard. No entanto, pela sua brandura e bondade, Ana safou-se da guilhotina e até acabaria por viver uma vida bastante boa depois de te visto a anulação do seu casamento com o rei, já que este lhe deixou duas residências uma pensão bastante avultada. Foi a personagem que mais gostei de conhecer, já que a história não explora muito esta rainha.




Joana Bolena, cunhada de Ana Bolena, volta à corte de Henrique, somando-se ao rol de damas de Ana de Cléves e como a maioria delas, como espia do tio Tomás Howard. Viúva de Jorge Bolena, foi determinante para a condenação à morte do marido e da cunhada visto, para salvar a pele, nunca os defender em momento algum que fosse. É uma personagem que se move por interesses próprios, embora ao mesmo tempo, acabe por ser um joguete nas mãos do seu tio que faz dela o que quer, em troca de uma promessa de uma futuro casamento com um nobre. Joana deseja unicamente estabilidade financeira na sua vida, visto ter 30 anos, ter um filho que não está com ela na corte, já se encontrar viúva e carregar o apelido Bolena. É uma importante fonte de informação da corte já que sabe muito do que se lá passa e do que se passou no passado, munindo o leitor de muitos dados históricos.

Catarina Howard, de apenas 14 anos, mas com um espírito rebelde e de doidivanas, é levada para a corte através do duque de Norfolk. Inicialmente é levada como aia da rainha Ana, mas sempre com o objectivo de saber tudo o que se passa lá dentro dando depois informações ao duque, seu tio. Os planos começam a mudar quando Norfolk se começa a aperceber que Henrique se começa a apaixonar pela sua sobrinha...

Aí vemos a paixão que Catarina sente por um dos lacaios do rei, Thomas Culpepper, mas também a adoração pelos vestidos e jóias que o velho rei lhe dá que a vai conquistando aos poucos.

Nesta fase da vida do rei, Henrique, que quando jovem era mencionado com um rei esbelto, está velho, gordo, manco e com uma ferida aberta na perna que cheira horrivelmente. Estes relatos são observados tanto por Ana no leito nupcial quando o rei tem de ser ajudado para se deitar na cama e o cheiro que emana é nauseabundo, mas também por Catarina.

Um livro fascinante de uma época surpreendente da história de Inglaterra. Uma série a não perder. Recomendo sem reservas.


 


Excertos: 
"Que tipo de homem é capaz de ver o filho morrer e ser enterrado sem pronunciar uma única palavra? Que tipo de pai é capaz de dizer às duas filhas pequenas que não são suas? Que tipo de homem consegue mandar os amigos e a mulher para o cadafalso e dançar, quando as mortes lhe são comunicadas? Que tipo de homem é este, a quem concedemos o poder absoluto sobre as nossas vidas e as nossas almas?" - Joana Bolena - pag. 36
"... e uma mulher que espera ascender no mundo, não se pode dar ao luxo de ser esquisita." - Catarina Howard - pag. 214
"Na verdade quando um rei acredita que é um deus e segue os seus desejos, o sofrimento cai sobre os outros." - Ana, duquesa de Cléves - pag. 262


 
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