sábado, 28 de janeiro de 2012

Seita Maldita - Tess Gerritsen [Opinião]


Título: Seita Maldita
Autor:
Tess Gerritsen
PVP: 14,80€ 


Sinopse:  

Maura Isles junta-se a um velho amigo, que leva a filha e mais dois amigos, para esquiar. Durante a viagem, o jipe avaria e os cinco têm de procurar abrigo em Kingdom Come, uma aldeia misteriosamente
abandonada da noite para o dia, abrigo de uma estranha seita religiosa liderada pelo carismático Jeremiah Goode. Dias depois, Rizzoli recebe a notícia de que o corpo de Isles foi encontrado carbonizado numa ravina das montanhas. Determinada a descobrir a verdade, a detetive parte para Kingdom Come, onde revelações horrendas estão enterradas e onde paira a ameaça de um inimigo implacável.

A minha opinião:
Cada vez que leio um livro de Tess Gerritsen fico a gostar ainda mais da autora e a ansiar pela saída de novo livro.
Mais uma vez, Tess elege como protagonista a patologista Maura Isles que mais uma vez se vê envolvida num crime horrendo, que por pouco não resulta também na sua morte.
Viajando para uma conferência, Maura acaba por reencontrar um antigo colega da faculdade que a convence a passar um fim-de-semana num local calmo, juntamente com a sua filha e um casal amigo. Mas pelo caminho muitas coisas estranhas vão acontecer e o grupo acaba por se refugiar numa povoação que aparenta estar desabitada. Mas algo soa estranho porque os habitantes parece terem partido à pressa…
Entretanto, Jane, também já conhecida dos seguidores de Tess, preocupada com o desaparecimento de Maura, descobre que poderá haver uma seita por detrás de todos esses desaparecimentos…
Com muita emoção à mistura, como já vem sendo habitual nos romances policiais de Gerritsen, gostei de ver abordado o tema das seitas religiosas e tudo o que isso acarreta, o fanatismo, a obediência cega para com o líder, a ausência de opiniões e de livre pensamento.
Dá que pensar.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Trilho de Lobos - Carlos Magalhães Queirós [Opinião]

Título: Trilho de Lobos
Autor: Carlos Magalhães Queirós
Género: Romance
N.º de Páginas: 296
Formato: 15x23cm
PVP: 18,50€

Sobre o livro:
Quando Miguel Aprígio saltou para o meio dos lobos tentando salvar o pequeno bebé que alguém largara na serra para morrer, não antevia que a sua vida iria mudar para sempre. Miguel era um pedinte, que vivia sozinho na serra, numa tentativa de expiar os seus pecados e vencer os seus fantasmas, e este incidente foi o primeiro daquela que se tornou a sua missão: salvar. Mais de trinta anos depois, Rute, uma jovem jornalista estagiária, também não imaginava que um dia, sem que nada o fizesse prever, iria agarrar o fio de uma história misteriosa que, supostamente, deveria ter nascido e morrido sem que alguém viesse a descobri-la. Quem era aquele velho misterioso que vivia numa gruta da serra acompanhado por lobos e crianças? Quem seriam aquelas crianças, tão parecidas com umas outras, bem conhecidas da comunicação social como vítimas de maus-tratos e dadas como desaparecidas? E o que vai acontecer agora que este caso saltou para as primeiras páginas dos jornais?
Um mistério intrigante que vai tocar os corações mais puros e desafiar a Justiça dos homens.

A minha opinião:
Apesar de não se tratar de uma obra-prima, gostei de ler este livro com variadas histórias que se vão cruzando e juntando pelo meio do livro.
O desaparecimento de um jovem em plena serra de Giesteira, situada numa localidade chamada Loibos da Serra e o facto de ser natural dessa mesma localidade o ministro da administração interna, faz com que uma jovem jornalista estagiária rume a esse local inóspito para uma investigação.
O que ela vai descobrir vai resultar numa notícia bombástica, mas também na destruição de algumas vidas. A vida passada de algumas personalidades vai ser revelada, e a estranha personagem de Miguel Aprígio um velho que sofre de stress de guerra, carrega consigo um segredo que vai colocar em polvorosa Portugal inteiro.
Algumas histórias que estão muito perto da realidade portuguesa e que muito fizeram rolar as tintas dos jornais há relativamente pouco tempo, como o caso de algumas crianças desaparecidas estão bem patentes no livro.
Achei comovente a história de Miguel, o carinho que ele nutria pelos lobos, mas, por outro lado, detestei a visão dada aos métodos jornalísticos como forma de conseguir notícias. No livro todos os jornalistas são os maus da fita e não olham a meios para atingir os fins....

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Clube do Autor: O maior autor do thriller internacional chega a Portugal com o «Jogo da Verdade»

Título: O Jogo da Verdade
Autor:
David Baldacci
PVP: 18,50 €
N.º de Páginas: 436


Uma história intensa e perigosamente plausível sobre o mundo em que vivemos
O maior autor do thriller internacional 100 milhões de exemplares vendidos


O novo romance de David Baldacci põe a descoberto os interesses económicos que manipulam o nosso mundo. Para quê perder tempo a descobrir a verdade quando se pode criar uma tão facilmente?
Nicolas Creel é um homem com uma missão. A sua empresa de armamento enfrenta uma crise e ele arrisca tudo para assegurar o negócio por muitos e muitos anos.
Creel põe em marcha um ambicioso jogo, criando e manipulando eventos e conflitos, contando com a ajuda do experiente Dick Pender, «gestor da perceção».
Os dois lançam na Internet o vídeo de um homem a ser torturado, que desencadeia uma série de eventos à escala internacional.
De repente, não se fala de outra coisa e o mundo é confrontado com uma nova ameaça, relegando o terrorismo islâmico e outros conflitos para o esquecimento. Alheio aos jogos que manipulam as principais nações, Shaw só tem um desejo: abandonar a agência secreta para a qual trabalha para se casar.
De uma forma inesperada, a sua vida pessoal colide com os planos de Nicolas Creel. E enquanto as nações se aproximam cada vez mais de um conflito aberto, Shaw não descansará enquanto não descobrir toda a verdade, naquela que poderá ser a batalha mais perigosa de todas…
Depois de A Conspiração do Silêncio, O Jogo da Verdade é a segunda obra de Baldacci a ser editada em Portugal, ambas protagonizadas por Shaw, o herói sem nome próprio.


Sobre o autor:
David Baldacci nasceu em 1960, na Virgínia, onde reside atualmente. Exerceu advocacia durante nove anos em Washington, dedicando-se depois à escrita. Do seu currículo faz parte um impressionante número de bestsellers, entrando frequentemente no primeiro lugar da lista dos mais vendidos do New York Times. As suas obras estão traduzidas em mais de 45 idiomas e presentes em cerca de 90 países, sendo Baldacci um dos mais populares escritores em todo o mundo. Baldacci é também o cofundador, juntamente com a sua mulher, da Wish You Well Foundation, uma organização não lucrativa dedicada à promoção da literacia nos Estados Unidos.

Novidade Guerra & Paz: Correspondência inédita entre Jorge de Sena e Delfim Santos

Título: Correspondência Inédita entre Jorge de Sena e Delfim Santos
Autores: Jorge de Sena e Delfim Santos

Género: Não Ficção
Preço: 11,00€
Data de publicação: 30 de Janeiro

«Foi um encontro de afinidades estéticas de dois intelectuais que, mesmo estando profissionalmente vinculados a outros campos, devotaram sempre um amor intenso à Literatura.» Mécia de Sena

«Correspondência 1943-1959» é o livro que revela, pela primeira vez, as cartas que foram trocadas entre dois nomes incontornáveis do século XX: o poeta Jorge de Sena e o filósofo Delfim Santos. O volume conta com uma apresentação de Mécia de Sena e um estudo rigoroso e sistemático de Delfim Santos.

A amizade entre o poeta e o filósofo nasceu nas tertúlias e nos cafés literários de Lisboa, sobre os quais as cartas contêm oportunas referências - quer a estabelecimentos, quer a grupos constituídos, como o de Carlos Queiroz ou de José Marinho e Álvaro Ribeiro, por exemplo. Um retrato do ambiente cultural do pós-guerra e dos anos 50 em Portugal.

Sobre os autores:

Jorge de Sena (1919-1978), natural de Lisboa, iniciou a actividade literária no final dos anos 30. Envolveu-se na luta contra a ditadura e acabou por exilar-se no Brasil, e mais tarde nos Estados Unidos. Foi ensaísta, poeta, dramaturgo, contista e romancista. Revolucionou os estudos sobre Fernando Pessoa e Luís de Camões. Portugal não soube conceder-lhe em vida a consagração que sua obra merecia.
Delfim Santos (1907-1966), natural do Porto, foi um dos maiores filósofos portugueses do século XX. Cultivou vários géneros, do ensaio à crítica, da conferência à recensão e artigo de opinião, desempenhando um papel muito activo na vida cultural portuguesa dos anos 40 aos anos 60.

Workshop "Viver em Tempos de Mudança" com os psicólogos Maria do Carmo Oliveira e Manuel de Oliveira

No dia 2 de fevereiro, a Sextante Editora publica Cinzas de Abril, de Manuel Moya

Título: Cinzas de Abril
Autor: Manuel Moya
Tradução: Henrique Tavares e Castro
Págs.: 328
PVP: € 16,60

No dia 2 de fevereiro, a Sextante Editora publica Cinzas de Abril, de Manuel Moya, um romance que tem como pano de fundo a tensão social e política nas vésperas da revolução de Abril e como protagonista um amor impossível.
Vencedor do Prémio Fernando Quiñones, Cinzas de Abril é um romance realista e poderoso sobre uma felicidade impossível, que tem lugar em Lisboa e em Paris.
Manuel Moya, poeta espanhol e tradutor de Fernando Pessoa e Miguel Torga, vai estar presente no encontro Correntes d’Escritas, onde participará numa sessão na Póvoa de Varzim e, posteriormente, na mesa-redonda que se realiza em Lisboa, no Instituto Cervantes, no dia 28 de fevereiro.

Sobre o livro:
Nas vésperas da revolução de Abril, uma rapariga de família burguesa apaixona-se por um idealista radical, antigo amigo de infância, que transformará a sua perceção da vida social e política.
Envolvem-se ambos na luta contra a ditadura e formam um comando terrorista que terá por missão sequestrar um agente da PIDE. Este caso, e um mistério familiar a ele ligado, vai mudar a vida pessoal de Sophia.
Em Paris cruza-se com outro português, desertor e vivendo de esquemas, cuja amizade a acompanhará por toda a vida.
Ambos atravessam os dias da revolução de Abril com paixão, vivendo a ilusão desses tempos em que o «impossível foi possível».

Sobre o autor:
Escritor, tradutor e crítico literário, nasceu em 1960 em Fuenteheridos (Huelva), onde reside. Como poeta tem uma obra já vasta, distinguida, entre outros, pelo Prémio Ciudad de Córdoba, o Prémio Ciudad de Las Palmas e o Prémio Fray Luis de León. É autor de livros de contos e de vários romances. Além do Livro do desassossego, de Fernando Pessoa, traduziu autores como José Saramago, Miguel Torga, Lídia Jorge e Mia Couto. Cinzas de Abril, o seu mais recente romance, obteve em 2010 o Prémio Fernando Quiñones.

Imprensa:
Investigação histórica, narração transbordante e personagens entranháveis confluem neste esplêndido fresco de época que ilumina o presente e o abre a novas leituras e interpretações. Júri do Prémio Fernando Quiñones 2010
O sofrimento de indivíduos erráticos que procuram a realidade
do seu destino colide com o trauma de saber a verdade. Uma verdade que também humaniza os torturadores, porque mesmo o horror se humaniza e dá a ver o seu lado amável quando se convive com ele. Essa, a existir alguma, é a verdadeira mensagem deste romance. Isabel Llauger, Qué Leer
Esta história sem heróis nem vilões, com seres mais ou menos desvalidos, apresenta uma grande visão panorâmica de uma das últimas ditaduras europeias, mas é, acima de tudo, uma história de demandas vitais. Revista Cultura
A prosa, repleta de matizes, por vezes líricos, molda-se à história que relata, com uma técnica que se alia à arte de interessar o leitor, página a página, até ao final. Mercurio

Novidade Bertrand: Artefactos importantes e objetos pessoais

Título: Artefactos importantes e objetos pessoais
Género: Romance
Tradutor: Luís Santos
Formato: 18,5 x 23,5 cm
N.º de páginas: 144
Data de publicação: 20 de janeiro
PVP: 12,00 €

«Leanne Shapton conseguiu a sua pequena vitória no velho esforço artístico por fazer algo sem precedentes.»
Time Out New York

O que dizem sobre uma pessoa os seus objetos?
Os catálogos de leilões podem dizer muito acerca de uma pessoa. Pense em Jacqueline Kennedy Onassis ou em Truman Capote.
No original livro de Leanne Shapton, artista e escritora canadiana, os 325 lotes são o que resta da relação entre Lenore Doolan e Harold Morris: os objetos que o casal foi colecionando ao longo de quatro anos e que agora se encontram reunidos num catálogo para serem leiloados. Ao leitor cabe a tarefa de ir recriando, através das imagens e respetivas legendas, a história que vai sendo insinuada, de maneira tão inteligente e subtil, ao longo das páginas.

«Uma criação cativante e perfeitamente sui generis.» The New York Times
«Contra todas as expectativas, Leanne Shapton triunfa com este livro

De 27 de janeiro a 4 de março estará patente, na Fundação D. Luís I (Capela do Fundador), em Cascais, a exposição feita a partir do livro homónimo da escritora e artista canadiana Leanne Shapton, com muitos dos objetos incluídos no livro. A autora estará presente na inauguração da exposição.
O livro vai também ser adaptado ao cinema, numa produção da Paramount e Plan B. Realizado por Greg Mottola, Natalie Portman e Brad Pitt protagonizarão esta história de amor entre Lenore Doolan e Harold Morris.

Leanne Shapton
Leanne Shapton é ilustradora, escritora e editora. Nasceu em Toronto e reside em Nova Iorque. Foi diretora artística da página editorial do New York Times e é cofundadora da J&L Books, uma editora sem fins lucrativos que se especializa em fotografia, arte e ficção experimentais. É autora de Was She Pretty?

Clube do Autor: «Uma vida sem problemas» nas livrarias a 26 de Janeiro

Título: Uma vida sem problemas
Autor: José Paulo Viana
PVP: 15,50 €
N.º de Páginas: 312


Mostrar a Matemática escondida a muitas situações do dia a dia poderá ser o maior desafio. Problema resolvido é problema desaparecido. Uma vida sem problemas. A Matemática está em todo o lado. Às vezes completamente às claras, outras vezes bem escondida, disfarçada e oculta, mas, se soubermos olhar, lá a encontraremos.Na primeira parte deste livro, tentaremos mostrar como a Matemática influencia a nossa forma de estar no mundo. Trazendo-a ao de cima em várias situações, permite-nos ficar com uma visão mais rica da realidade. Certos capítulos correspondem a artigos publicados na revista Educação e Matemática, da Associação de Professores de Matemática. Outros capítulos abordam questões que foram apresentadas em conferências de divulgação científicas.Iremos percorrer e analisar diversas questões e situações. Como ganhar à roleta? Como podem as casas de apostas garantir que têm lucro? Que problemas sociais se escondem na distribuição de idades da população portuguesa? Como se distribuem as classificações dos exames nacionais de 12º ano e porquê? Por que não há prémio Nobel da Matemática? E prémio IgNobel, haverá? Por que vale a pena pôr os alunos (e toda a gente) a resolver problemas? A segunda parte do livro é constituída por 50 Desafios propostos no jornal Público, com as respetivas resoluções. O critério seguido foi ordená-los dos mais fáceis para os mais difíceis. A Matemática necessária para os resolver é a elementar, embora os raciocínios e os métodos possam ser, em certos casos, bastante elaborados. Conseguir descobrir a Matemática escondida em muitos fenómenos naturais ou sociais permite entendê-los, interpretá-los, prevê-los e controlá-los. Para uma vida sem problemas.
O professor José Paulo Viana, um entusiasta e divulgador das matemáticas recreativas, mostra a leitores de todas as idades como se pode desmistificar a ideia do bicho-papão desta ciência. As situações do dia a dia permitem-nos ver esta disciplina de forma diferente e divertida. Deixa de ser um problema para passar a um desafio, uma solução e uma surpresa.

Sobre o autor:
José Paulo Viana nasceu em Angola e vive em Lisboa, onde é professor de Matemática na Escola Secundária Vergílio Ferreira. Foi desde sempre um entusiasta das probabilidades, das matemáticas recreativas, dos problemas e da magia matemática. Faz sessões e conferências de divulgação por este país fora, tentando mostrar os aspetos lúdicos, divertidos ou insólitos duma ciência que tão mal-amada é por uma parte significativa dos portugueses. Mantém há mais de vinte anos a secção semanal de Desafios no jornal Público.

Ésquilo: Lançamento «Grandes Enigmas da História de Portugal»

A Ésquilo edições e multimédia e a Associação Cultural Nova Acrópole irão realizar uma apresentação pública do mais recente volume, III, da obra «Grandes Enigmas da História de Portugal – Dos Descobrimentos ao Marquês de Pombal», o qual retrata os conflitos ideológicos, políticos e sociais, sobre uma teia histórica, que vai do século XVI ao século XVIII.
A colecção Grandes Enigmas é coordenada pelos historiadores Miguel Sanches de Baêna e Paulo Alexandre Loução, reconhecidos especialistas nos temas de história, estratégia militar e filosofia.
A sessão terá lugar no Espaço S. Jorge da Nova Acrópole do Porto, sito na Av. da Boavista, 1057, no dia 27 de Janeiro, sexta-feira, pelas 21h30.
Apresentará uma comunicação o autor-coordenador, Prof. Paulo Alexandre Loução sobre o «O Pêndulo na História de Portugal e o conflito entre os Jesuítas e o Marquês de Pombal». A historiadora Fina d’Armada e o Prof. José Antunes farão duas alocuções, respectivamente, sobre: «Inovação e Censura no Século XVIII» e «A encruzilhada da Literatura no século XVII: A Arte pela Arte e a Arte como meio Filosófico-Político».


Título: Grandes Enigmas da História de Portugal, vol. III - Dos Descobrimentos ao Marquês de Pombal
Autor: Miguel Sanches de Baêna e Paulo Alexandre Loução (Coord.)
Formato: 17x24 cm.

Nº de páginas: 496 (Ilustrado com fotos)
Preço: 23,90 euros

Depois das grandes descobertas portuguesas que revolucionaram científica e geopoliticamente o mundo, o império português entrou em decadência ainda no século XVI. Alcácer-Quibir é disso um símbolo, no entanto, a história de D. Sebastião foi alvo de uma lenda negra que ainda permanece com muitos enigmas por decifrar.Após sessenta anos de domínio espanhol, Portugal reergue-se para um novo ciclo onde a figura multifacetada e poliédrica do Padre António Vieira assume destaque no século XVII. Já o século XVIII é palco do conflito ideológico protagonizado pelos Jesuítas e Marquês de Pombal, após o Terramoto de 1755.Todo um período histórico pleno de enigmas por desvendar:
- O Cavaleiro da Cruz que apareceu em Veneza era mesmo D. Sebastião que sobreviveu à Batalha de Alcácer-Quibir? Filipe II de Espanha sabia que D. Sebastião de Portugal ainda estava vivo?
- D. Sebastião foi representado como Cavaleiro do Graal?
- A Casa de Bragança tem ascendência judaica?
- O Paço ducal de Vila Viçosa foi um centro de resistência ao domínio filipino?
- Os espanhóis tentaram assassinar D. João IV?
- O Quinto Império do Padre António Vieira era herético à luz da ortodoxia católica?
- Há um mito negro sobre o século XVII português?
- Há uma relação entre as doutrinas alquimistas e o V Império?
- Foi uma portuguesa que escreveu o primeiro livro feminista?
- Ainda há segredos por revelar relativamente ao grande sismo de 1755?
- O Marquês de Pombal descendia de uma «escrava negra»?
- O Marquês de Pombal era um tirano ou um grande estadista iluminado?
- Os reis absolutistas festejavam com o povo?

Resultado do passatempo Irmã

Obrigada a todos que participaram no passatempo "Irmã" realizado entre o Marcador de Livros e a Civilização Editora, num total de 165 participações.

O feliz contemplado com um exemplar do livro é:
27 -
Fernando Sousa Melo (Felgueiras)

Além de o seu nome figurar no blogue, o contemplado foi ainda avisado através de email.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Guerra & Paz: Jornalista, Graham Johnson escreve sobre luta de gangues

Título: «Soljas»
Autor: Graham Johnson
Género: Ficção
Tradução: Rita Guerra
Data de publicação: 30 de Janeiro
PVP: 17,50€

«Soljas» é um relato chocante, baseado em factos reais, escrito por Graham Johnson, jornalista de investigação e editor do Sunday Mirror. Depois de três anos infiltrado no submundo dos ganges, Johnson escreve este livro, em que a ficção revela toda a verdade.
Em «Soljas», as armas são tão comuns nas mãos dos adolescentes como os telemóveis. Do crescente crime organizado à distorcida cultura de celebridades, aqui está retratado um mundo em queda livre. Uma narrativa explosiva, com uma linguagem sem pudor. E se este retrato já estiver às portas das cidades portuguesas?

Sobre o autor:

Graham Johnson nasceu a 4 de Maio de 1968, é jornalista de investigação e editor do Sunday Mirror desde 1999. Considerado repórter do ano por três vezes, Johnson foi descrito no parlamento como «um repórter de investigação supremo». Cobriu várias histórias reais: tráfico de droga na Grã-Bretanha, tráfico de pessoas na Europa, escravatura infantil na Índia e no Paquistão e ainda a Guerra nos Balcãs.

No final deste mês, a Porto Editora publica uma nova coleção de literatura infantil assinada por autores portugueses

No final deste mês, a Porto Editora publica uma nova coleção de literatura infantil assinada por autores portugueses. Destinados a crianças com idades a partir de cinco anos, os livros da coleção O Mundo das Histórias abordam temas sempre diferentes – da realidade à ficção, do dia a dia das crianças ao mundo da selva e da fantasia.
Os quatro títulos que agora chegam às livrarias são: Letras com Histórias, de Catarina Águas, Os Segredos de Constança, de José Braga-Amaral, Colar de Contos, de Leonor Mexia, e Ungali, de Elsa Serra. As edições são de capa dura e contam com ilustrações de Elsa Fernandes, Nósnalinha, Helena Simas e Carlota Flieg, respetivamente.
Os autores desta coleção já começaram a ser requisitados para eventos em escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Sobre os autores:
Catarina Águas é uma jovem educadora de infância de Almada, apaixonada pela literatura infantil, que escreveu Letras com Histórias, com o objetivo de enriquecer a sua prática pedagógica.
O jornalista José Braga-Amaral, autor de Os Segredos de Constança, já publicou mais de vinte e cinco títulos, entre antologias, biografias, contos, crónicas, fotomonografias, ensaios, poesia, romances e teatro. É também encenador (e fundador) da companhia de teatro Roga D’Arte – Teatro do Alto Douro.
A portuense Leonor Mexia, autora de Colar de Contos, já tem obra publicada pela Porto Editora: A caixa da avó Maria foi editado em 2009 e integra o Plano Nacional de Leitura desde 2010.
A autora de Ungali, Elsa Serra, tem três obras no Plano Nacional de Leitura. É contadora (narradora) de histórias desde 1999, cofundadora da Associação Histórias Desenhadas e do projeto Clic – Clube de Literatura e colabora com a DGLB – Direção Geral do Livro e das Bibliotecas, no programa de Itinerância de Promoção da Leitura.

Letras com Histórias, de Catarina Águas
Era uma vez um livro com muitas letras e histórias... Mas este é um livro especial: cada história destaca uma das letras do alfabeto! São histórias divertidas, repletas de personagens simpáticas e onde se encontram muitos exemplos de palavras começadas pela letra destacada. Certamente, este livro vai encantar os mais novos e auxiliará pais, educadores e professores a partirem com eles à descoberta das letras e dos seus sons de uma forma lúdica e divertida.


Os Segredos de Constança, de José Braga-Amaral
Era uma vez um livro com muitas letras e histórias... Mas este é um livro especial: cada história destaca uma das letras do alfabeto! São histórias divertidas, repletas de personagens simpáticas e onde se encontram muitos exemplos de palavras começadas pela letra destacada. Certamente, este livro vai encantar os mais novos e auxiliará pais, educadores e professores a partirem com eles à descoberta das letras e dos seus sons de uma forma lúdica e divertida.


Colar de Contos, de Leonor Mexia
Colar de Contos é um desfiar de histórias ternas e simples. Tem primos e amigos, discussões e zangas, com lições de vida e dias normais. Tem cheirinho a Natal e malandrices de bruxas. Nascimento de irmãos ou serões em família. Como num colar, que conta a conta se fecha, também Colar de Contos dá a volta ao ano, com pequenas histórias que nos prendem uns aos outros...



Ungali, de Elsa Serra
Quando não chove durante muito e muito tempo, os rios e as plantas secam, e os animais ficam sem água e sem comida. Como será que vão resolver este problema? Qual será o animal mais corajoso, que salvará todos os outros? Ungali é uma história surpreendente da selva africana, onde a magia também acontece.

Apresentação do livro Governo Sombra em Lisboa de Casimiro Teixeira

No dia 1 de fevereiro, a Sextante Editora publica Baku, últimos dias, de Olivier Rolin.

Título: Baku, últimos dias
Autor: Olivier Rolin
Tradução: Manuela Torres
Págs.: 176
PVP: € 14,40

Depois de uma nota biográfica que prevê a sua morte em Baku no ano de 2009, Olivier Rolin decide, apesar das recomendações dos amigos, viajar até essa cidade para confirmar se a profecia da sua morte se irá ou não cumprir-se.
O autor estará em Lisboa no âmbito do encontro «Lisboa nas narrativas: olhares do exterior sobre a cidade antiga e contemporânea», que decorrem entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Palácio Belmonte. Inserido no evento está o lançamento de Baku,
últimos dias, que se realiza no dia 6, pelas 18h30, e cuja
apresentação está a cargo de Nuno Júdice.

O Livro:
Em 2003, regressando do Afeganistão, tive de parar em Baku, no Azerbaijão. Fiquei num hotel chamado Apcheron, nome da península sobre a qual a cidade foi construída. Escrevia na alturaSuite no Hotel Crystal, um livro composto por umas quarenta histórias passadas em quartos de hotel do mundo inteiro. O nome Apcheron, tão próximo do do rio dos mortos grego, sugeriu-me a ideia de aí encenar o meu próprio suicídio. A nota biográfica na capa do livro viria a mencionar a minha data de nascimento e de morte: Boulogne-Billancourt, 1947 – Baku, 2009. A partir de 2004, eu tinha pois morrido em Baku em 2009, no quarto 1123 do Hotel Apcheron.
À medida que esse fatídico ano de 2009 se ia aproximando, as recomendações dos amigos tornavam-se mais insistentes: se fores convidado para ir a Baku em 2009, não vás! Estes alertas fizeram naturalmente nascer em mim a ideia de que, pelo contrário, devia mesmo ir a Baku, para honrar uma espécie de promessa e aí permanecer o tempo suficiente para dar à ficção da minha morte à beira do Cáspio uma razoável hipótese de se concretizar. Este livro é, em certa medida, o diário da minha estada na cidade onde era suposto morrer. Retratos, coisas vistas, sonhos, leituras, notas de viagem, evocação de figuras do passado, etc. Claro que se tratava de um jogo, iniciado por um jogo de palavras, mas esse jogo dava um certo colorido aos meus pensamentos, orientava até certo ponto as minhas imaginações e mesmo os meus olhares.

Sobre o autor:
Olivier Rolin nasceu em França, a 17 de maio de 1947, e passou parte da sua infância em África. Deu-se a conhecer com o romance Phénomène futur (1983), sendo hoje um dos nomes mais respeitados do panorama literário francês. Em Portugal estão traduzidos os seus romances O bar da ressaca, A invenção do mundo, Porto-Sudão (Prémio Femina 1994), O cerco de Cartum, Tigre de papel (Prémio France Culture 2003 e finalista do Prémio Goncourt), Suite no Hotel Crystal, o relato de viagem O meu chapéu cinzento e o ensaio Paisagens originais. Olivier Rolin escreve também reportagens para vários jornais e é atualmente editor.
Um caçador de leões, publicado pela Sextante em 2009, foi finalista dos Prémios Goncourt e Renaudot no ano anterior.

Imprensa:
Um livro muito belo, cruzamento de relato de viagem e devaneio, de jogo e invenção, de desafio e de reflexão sobre a criação. Raphaëlle Rérolle, Le Monde
A elegância é-lhe conferida por este movimento de pêndulo, por este equilíbrio precário e tanto mais precioso que sustém Baku. Minh Tran Huy, Le Magazine Littéraire

Terceira sessão do “Porto de Encontro” promove conversa com o reconhecido escritor e cronista portuense, Germano Silva

A próxima sessão do ciclo “Porto de Encontro”, que terá lugar no próximo sábado, 28 de janeiro, pelas 17:00, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, tem como convidado Germano Silva, por muitos considerado como uma autêntica enciclopédia viva da cidade do Porto.
O autor de livros como Porto, História e Memórias e Porto – nos Lugares da História estará à conversa com o jornalista Sérgio Almeida e com os inúmeros leitores que, por certo, vão encher de novo o auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett. A paixão que Germano Silva nutre pela Invicta, a sua insaciável curiosidade pelas histórias da cidade e o entusiasmo com que as partilha serão apenas alguns dos pontos de interesse deste “Porto de Encontro” que, mais uma vez, decorrerá num registo de proximidade, familiaridade e descontração.
De referir que já são conhecidos os próximos dois convidados do “Porto de Encontro”: o escritor chileno Luis Sepúlveda, a 26 de fevereiro, e Manuel António Pina, Prémio Camões 2011, a 31 de março.
O ciclo de conversas “Porto de Encontro” tem como objetivo aproximar escritores e leitores, falando-se sobre livros mas também procurando dar a conhecer o lado mais pessoal dos autores convidados. Tratando-se de uma ideia original do jornalista Sérgio Almeida, esta iniciativa é promovida pelo Grupo Porto Editora e conta com o apoio da Câmara Municipal do Porto, do Plano Nacional de Leitura, da Porto Cálem, do Jornal de Notícias, da Rádio Nova, do Porto Canal e do programa Ler + Ler Melhor, da RTP Informação.

«Por Acaso - Casos de Vida, Casos de Morte» novo título do Clube do Livro SIC

Título: «Por Acaso - Casos de Vida, Casos de Morte»
Autor: Lara Morgado
Género: Não Ficção
PVP: 12.99€
Data de publicação: 30 de Janeiro

«Por Acaso - Casos de Vida, Casos de Morte» e é um livro surpreendente que mostra como a doença e a cura estão na própria vida, na vida e nas mãos de cada um. A psicóloga Lara Morgado centra-se em quatro casos de vida ou de morte: uma jovem é abandonada pelo namorado na semana do casamento; um talentoso estudante tem um acidente e fica paraplégico; um casal descobre que afinal o primeiro filho que espera está morto, dentro da barriga da mãe, e uma mãe com dois filhos, logo após a morte do marido, é despedida. Quem os pode ajudar? Salvam-se ou afundam-se sem remissão? «Não conseguimos entender que estamos nas mãos do aleatório e que tudo pode acontecer. Todos temos momentos em que nos sentimos sozinhos, completamente sozinhos, momentos em que achamos que não há ninguém que nos deite a mão» Lara Morgado

Sobre a autora:

Lara Morgado nasceu em 1981 no Porto. É licenciada em Psicologia pela Universidade do Porto, no ramo de Psicologia do Comportamento Desviante. Começou por trabalhar em contexto prisional, desenvolvendo o seu trabalho a nível individual e em grupo com a população reclusa. Mais tarde, a sua acção profissional viria a estender-se a outras áreas, participando em projectos de intervenção comunitária. Ainda como estudante, foi fundadora do grupo de teatro X-Acto, assinando tanto os textos como a encenação das doze peças de teatro realizadas, ao longo de dez anos. Paralelamente ao acompanhamento individual e à psicoterapia, na sua acção como psicóloga, o teatro e a escrita foram sempre utilizados como estratégias de intervenção.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

"O Pecado e a Honra" de Maria João da Câmara - Novidade Oficina do Livro

Título: O Pecado e a Honra
Autor: Maria João da Câmara
PVP: 15,50 €
N.º de Páginas: 360

Nas livrarias a 26 de Janeiro

Amor e tradição, ambição e desejo unidos pela devoção a um Reino.

Sobre o Livro:
Até se cruzar com D. Manuel, Isabel era uma noviça que devotava o seu amor apenas a Deus. Um dia, traída pelo coração, cede ao desejo do futuro monarca. Desta relação nasce Teresa, que crescerá longe dos pais. Anos mais tarde, já com D. Manuel no trono, Teresa, viúva e com duas filhas, conta com o apoio do pai para refazer a sua vida com Rodrigo, escrivão da Fazenda. Dará, então, início a uma saga familiar que se irá prolongar por mais de um século, marcado por intrigas palacianas, campanhas militares, jogos de política internacional e pela sincera devoção a um Reino.
Reconstruindo de maneira rigorosa o quotidiano social da época e com uma trama brilhante onde coexistem lealdade e cobiça ou amor e perdão, O pecado e a honra é uma obra apaixonante, que não deixará de prender o leitor mais exigente.

Sobre a Autora:
Maria João da Câmara nasceu em Lisboa, em 1964. Estudou História na Universidade Nova de Lisboa, é mestre em História Moderna e doutoranda em Arquivística Histórica. Autora de vários trabalhos científicos na área da História, dedica-se actualmente à escrita e à investigação, tendo publicado os romances históricos Um Príncipe Quase Perfeito e Crónica de Amor e Mar e os ensaios Pedro de Figueiredo (1657-1722) – Uma Biografia, João Branco Núncio (1901-1976), História do Desporto Equestre Português, Orey, Uma Família, Uma Empresa – 1886-2006 e Cristo Rei, Espiritualidade e História. O Pecado e a Honra é a sua primeira obra na Oficina do Livro.

Novidades Planeta para Janeiro

Título: Um Erro Inconfessável
Autor: Emma Wildes
N.º de Páginas: 320 páginas
PVP: 18,85 €
Tradução: Maria José Santos
À venda a partir de 27 de Janeiro
Depois do sucesso de Uma Aposta Perversa, Lições de Sedução e Um Homem Imoral, chega agora o novo romance de Emma Wildes, uma combinação perfeita entre sensualidade e erotismo.

Um romance de época,
com um enredo original, personagens arrojadas, histórias paralelas e uma história de amor e paixão avassaladoras, o princípio ao fim.
Madeline May, a jovem viúva Lady Bewer, encontra-se num terrível dilema. Vítima de chantagem, que se transforma em homicídio, torna-se claro que só um homem a pode ajudar: Luke Daudet, o mal-afamado visconde Altea, que está habituado a lidar com homens de reputação duvidosa e que ela despreza com todas as suas forças.
Luke reconhece a atracção que Madeline exerce sobre ele e o perigo que representa. Desde o momento em que se conheceram – e após uma inesquecível noite de paixão –, que sabe que é diferente.
E quando recebe o fatídico pedido que lhe enviou, apercebe-se de que não conseguirá manter-se afastado...

«Uma história espectacular e habilmente tratada.» Publishers Weekly
«Emma Wildes é uma estrela em ascensão que escreve romances históricos incríveis.» Fallen Angel Reviews
«Este romance escandalosamente excitante atrairá o leitor e apoderar-se-á do seu coração.» Elizabeth Boyle, autora best-seller, USA Today

Emma Wildes é uma escritora premiada com mais de 20 livros publicados.


Sobre a autora:

Emma Wildes cresceu a devorar livros e a escrita nasceu naturalmente.
A autora costuma dizer que adora escrever porque adora ler. Estudou na Universidade de Illinois é e licenciada em Geologia. Vive em Indiana com o marido e três filhos. Foi a autora n.º 1 do Fictionwise, WisRWA Reader’s Choice Award, vencedora na categoria de Romance Histórico em 2006, do Lories BestPublished, e em 2007 vencedora do Eppie para o melhor romance erótico. Saiba mais sobre a autora em: www.emmawildes.com

Título: Os Segredos da Maleta Vermelha
Autor: Alexandra Leal/ Paula Cosme Pinto
PVP: 14,41€
N.º de Páginas: 168

À venda a partir de 27 de Janeiro

A Maleta Vermelha é uma sex-shop ao domicílio,
para mulheres, certo? Sim. Mas não só. Abra a maleta e venha espreitar um mundo feito de mel e piripiri que rompe com falsos mitos, onde cabem histórias reais de gente empreendedora, algumas gargalhadas e muito prazer sem complexos.
Um livro que despe de preconceitos a vida sexual das mulheres portuguesas
Sem tabus, Alexandra Leal, a mulher que introduziu em Portugal a mais famosa empresa de tuppersexo, conta-nos a história de uma boa ideia de negócio que se transformou numa missão: ajudar as mulheres a apimentar a sua relação e a quebrar a rotina sexual.
Júlio Machado Vaz faz o prefácio do livro, que inclui também recomendações de alguns dos principais sexólogos e médicos especialistas em sexualidade.
«Este livro fez-me rir com gosto [...] Acresce que sexo e humor são companheiros privilegiados de viagem, despertar o sorriso – e não o casquinar javardo, infelizmente habitual entre nós… –, despertar o sorriso, dizia, individual ou colectivo, estilhaça barreiras que impedem a simples troca de pontos de vista, a tão necessária informação ou até, objectivo mais ambicioso,a formação. [...]
Considero este um livro de formação em Sexologia? Não. Estou de acordo com toda a informação contida nas vinhetas? Não, aqui e ali é demasiado a preto e branco, mas nunca abafa a dúvida ou cala a necessidade de recorrer a quem de direito. Logo, tudo bem. O livro pode ser útil, como a Maleta Vermelha o é, de resto, para quem decidir acolhê-la. (Porque lhe apetece! Nada pior doque transformar uma hipótese válida em moda seguida em piloto automático…)
Conta a história de alguém que se bateu por um sonho e não se deixou abater pelos escolhos inevitavelmente encontrados; recusou tabus; permaneceu mulher como as outras, sem receio de legendas e rótulos que sabia à espreita em cada esquina. Gosto disso. Ninguém é sexualmente livre através do aumento do número das posições experimentadas ou «truques» aprendidos na revista berrante à venda no quiosque do bairro. A liberdade vem de dentro e é uma tarefa de pessoa inteira. O erotismo virá depois. E repararão que escrevi erotismo e não sexo, há um mundo a descobrir entre eles. Se a Maleta e o livro vos ajudarem nessa aventura, terão cumprido – e até ultrapassado! – as expectativas da autora.»Júlio Machado Vaz, Prefácio
«Este conceito ajuda as pessoas a quebrarem a rotina de forma criativa, mas também informada. As senhoras da Maleta têm uma boa formação de base e isso sente-se na forma como expõem os seus produtos.»
Maria do Céu Santo, ginecologista e obstetra
«A Maleta Vermelha foi um ponto de viragem na vivência da sexualidade. Trouxe inovação ao prazer.»
Nuno Nodin, sexólogo
«Seja em que cultura for, sabemos que a sexualidade é um tema difícil de abordar... mesmo dentro das paredes de um consultório. Este conceito da Maleta Vermelha, consegue transmitir precisamente o contrário: que o sexo não deve ser encarado com tabus. [...] Considero-as um belíssimo complemento da prática clínica.» Fernando Cirurgião, ginecologista e obstetra

Sobre as autoras
:
Alexandra Campos Leal não acredita numa biografia de feitos académicos. «Não são os títulos que me definem como pessoa!» Mãe de duas crianças que pretende que sejam úteis à sociedade e detentora dum projecto de acredita estar a mudar a vida das mulheres. Tem trabalhado por uma mentalidade mais livre de preconceitos e pelo fim dos tabus sexuais.
Paula Cosme Pinto é jornalista no jornal Expresso, onde assume
a co-autoria do blogue A Vida de Saltos Altos, cujas crónicas sobre o universo feminino foram publicadas em livro no fim de 2011.Conheceu A Maleta Vermelha em 2008, ao fazer a Grande Reportagem SIC/Expresso «Donas de Casa Desinibidas». Mais do que escritora ou jornalista, assume-se como uma mulher seriamente...
atrevida. E sem tabus.

Título: Manual para não morrer de amor
Autor: Walter Riso
PVP:14,41€
N.º de Páginas: 320 páginas

À venda a partir de 27 de Janeiro

Recuse-se a sofrer por amor.

Declare-se em greve afectiva, faça as pazes com a solidão e abandone a necessidade de ter uma relação acima de tudo e a qualquer preço.
Resgate o amor-próprio, o seu primeiro grande amor, a partir de onde se constroem todos os outros.
Para muitos, o amor é um fardo pesado, uma doce e inevitável dor ou uma cruz que carregam às costas, porque não sabem, não podem ou não querem amar de uma forma saudável e inteligente.
Para quê um amor assim?, pergunta o psicólogo Walter Riso.

A verdade é que nem todas as pessoas fortalecem e desenvolvem o seu potencial humano com o amor; muitas enfraquecem, anulam-se e deixam de ser elas próprias, na ânsia de querer manter uma relação tão irracional quanto angustiante.
Para amar não é preciso morrer de amor, sofrer, perder o norte, ou alterar a sua identidade: isso é intoxicação afectiva.
«Para que uma relação funcione têm de existir três elementos: química e desejo (Eros), logo é necessário haver cumplicidade e companheirismo entre ambos (Filia), o que pressupõe 70% para uma boa relação. E, por último, é importante a partilha e a ternura (Ágape), que a dor do meu parceiro me doa a mim também.» Walter Riso
Não morrer de amor é rejeitar qualquer vínculo afectivo que nos sujeite a uma relação doentia e castrante. Que podemos fazer, então?
É possível amar sem nos enganarmos tanto e de modo a que o sofrimento seja a excepção e não a regra?
É possível amar sem sofrer e, mais do que isso, amar com prazer e sentir a sua sempre arrebatadora paixão?
Para dar resposta a todas estas perguntas, o reconhecido psicólogo e especialista em relações de casais, Walter Riso dá-nos as soluções e as ferramentas para ajudar a superar os desgostos amorosos e a mudar o conceito de amor tradicional por um mais inovador e saudável.
Dez Princípios de Sobrevivência Afectiva
1. Se já não é amado, aprenda a perder e retire-se com dignidade.
2. Casar como o amante é como deitar sal na sobremesa.
3. Nem contigo nem sem ti? Fuja para bem longe!
4. O poder afectivo pertence àquele que menos precisa do outro.
5. Um prego nem sempre arranca outro prego, muitas vezes ficam os dois lá dentro.
6. Evite o sacrifício irracional; não se anule para que o seu par seja feliz.
7. Se o amor não se vê nem se sente, não existe ou não lhe serve.
8. Não idealize o ser amado: veja-o como ele é, com frieza e sem anestesia.
9. O amor não tem idade, mas os apaixonados têm.
10. Algumas separações são instrutivas: permitem-lhe saber o que não quer do amor.

Sobre o autor:
Walter Riso nasceu em Itália, em 1951. Era ainda muito jovem, quando a família emigrou para a Argentina e aí cresceu num bairro multiétnico, no seio de uma comunidade de emigrantes italianos.
Estudou psicologia na Universidade de Colômbia, movido pela sua constante curiosidade e inquietação. Especializou-se em terapia cognitiva e fez um mestrado em bioética. Desde há trinta anos, exerce psicologia clínica, actividade que alterna com o exercício da cátedra universitária e a realização e publicações científicas e de divulgação em diversos meios.
Os seus livros cumprem o objectivo a que se propôs: o de criar uma vacina contra o sofrimento humano, ao propor estilos de vida saudáveis nas diferentes etapas da vida. O êxito dos livros de Walter Riso é esmagador. Actualmente reside em Barcelona.
Consulte o sítio do autor: www.walter-riso.com

Título: Cascas, Talos, Folhas e outros tesouros nutricionais
Autor: Alexandre Fernandes
PVP: 16,65€
N.º de Páginas: 336

Nas livrarias a partir de 27 Janeiro

Não desperdice o que lhe faz bem.
Comer saudável é aproveitar todos os nutrientes que os alimentos nos dão: compre menos, desperdice pouco, coma melhor!
Todos os dias deitamos para o lixo autênticos tesouros nutricionais. Parece-lhe estranho?
Então veja como se podem preparar mais de 180 receitas deliciosas e originais com cascas, talos e outros desperdícios que são, muitas vezes, a parte mais nutritiva dos alimentos.
DE COMER E CHORAR POR MAIS
Pataniscas de cascas de beringela e curgete

Cascas de 3 beringelas médias bem lavadas e picadas, cascas de 3 curgetes médias bem lavadas e picadas, 1 cebola grande finamente picada, 1 ovo, 3 colheres de sopa de farinha de trigo, 2 colheres de sopa de leite, 2 colheres de sopa de salsa lavada e finamente picada, 1 colher de café de cominhos em pó, sal e pimenta moída na ocasião (q.b.), azeite/óleo (q.b.)
Num recipiente, junte as cascas das beringelas e das curgetes, a cebola, os cominhos, a salsa e uma pitada de sal e pimenta e misture tudo. Reserve por 30 minutos para que as cascas tomem gosto. Adicione o ovo, o leite e a farinha e volte a misturar tudo, até formar uma massa homogénea. Numa frigideira antiaderente, aqueça uma mistura de azeite e óleo e retire pequenas porções de massa e frite, até que fiquem douradas. Retire as pataniscas com o auxílio de uma escumadeira. Para eliminar o excesso de gordura, ponha as pataniscas em papel absorvente. Sirva de seguida.

«Cascas, Talos, Folhas e Outros Tesouros Nutricionais vai para além do aproveitamento integral dos alimentos como necessidade numa época de crise, este livro pretende ajudar a instalar uma atitude que resulta também num aumento da consciência ecológica e de sustentabilidade alimentar global.»
Ricardo Carriço, prefácio
Muito mais do que um livro de receitas, o nutricionista Alexandre Fernandes propõe um autêntico manual de boas práticas ecológicas, nutricionais e de higiene e segurança alimentar para adoptarmos no dia-a-dia, com conselhos para a organização da cozinha,a racionalização dos gastos e ensinamentos úteis para melhor prepararmos e conservarmos os alimentos frescos. Um livro de cozinha indispensável para todos e ideal paracozinheiros principiantes, com instruções detalhadas, tabelas de conversão e mesmo um pequeno dicionário da alimentação.

Sobre o autor:
Alexandre Fernandes é licenciado em Nutrição e Engenharia Alimentar (2002) e em Ciências da Nutrição (2010). Realizou várias pós-graduações em diferentes áreas ligadas à saúde e nutrição e é orientador em diversas formações.
Presença habitual nos meios de comunicação social, tem sido convidado, ao longo dos últimos anos, a participar em programas de rádio e televisão. A sua colaboração estende-se a jornais e revistas.
A par da sua actividade clínica, Alexandre Fernandes é autor de vários livros sobre saúde e nutrição.
Para mais informações consulte o site do autor: www.bemnutrir.com
WOOK - www.wook.pt