quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

No dia 2 de fevereiro, a Sextante Editora publica Cinzas de Abril, de Manuel Moya

Título: Cinzas de Abril
Autor: Manuel Moya
Tradução: Henrique Tavares e Castro
Págs.: 328
PVP: € 16,60

No dia 2 de fevereiro, a Sextante Editora publica Cinzas de Abril, de Manuel Moya, um romance que tem como pano de fundo a tensão social e política nas vésperas da revolução de Abril e como protagonista um amor impossível.
Vencedor do Prémio Fernando Quiñones, Cinzas de Abril é um romance realista e poderoso sobre uma felicidade impossível, que tem lugar em Lisboa e em Paris.
Manuel Moya, poeta espanhol e tradutor de Fernando Pessoa e Miguel Torga, vai estar presente no encontro Correntes d’Escritas, onde participará numa sessão na Póvoa de Varzim e, posteriormente, na mesa-redonda que se realiza em Lisboa, no Instituto Cervantes, no dia 28 de fevereiro.

Sobre o livro:
Nas vésperas da revolução de Abril, uma rapariga de família burguesa apaixona-se por um idealista radical, antigo amigo de infância, que transformará a sua perceção da vida social e política.
Envolvem-se ambos na luta contra a ditadura e formam um comando terrorista que terá por missão sequestrar um agente da PIDE. Este caso, e um mistério familiar a ele ligado, vai mudar a vida pessoal de Sophia.
Em Paris cruza-se com outro português, desertor e vivendo de esquemas, cuja amizade a acompanhará por toda a vida.
Ambos atravessam os dias da revolução de Abril com paixão, vivendo a ilusão desses tempos em que o «impossível foi possível».

Sobre o autor:
Escritor, tradutor e crítico literário, nasceu em 1960 em Fuenteheridos (Huelva), onde reside. Como poeta tem uma obra já vasta, distinguida, entre outros, pelo Prémio Ciudad de Córdoba, o Prémio Ciudad de Las Palmas e o Prémio Fray Luis de León. É autor de livros de contos e de vários romances. Além do Livro do desassossego, de Fernando Pessoa, traduziu autores como José Saramago, Miguel Torga, Lídia Jorge e Mia Couto. Cinzas de Abril, o seu mais recente romance, obteve em 2010 o Prémio Fernando Quiñones.

Imprensa:
Investigação histórica, narração transbordante e personagens entranháveis confluem neste esplêndido fresco de época que ilumina o presente e o abre a novas leituras e interpretações. Júri do Prémio Fernando Quiñones 2010
O sofrimento de indivíduos erráticos que procuram a realidade
do seu destino colide com o trauma de saber a verdade. Uma verdade que também humaniza os torturadores, porque mesmo o horror se humaniza e dá a ver o seu lado amável quando se convive com ele. Essa, a existir alguma, é a verdadeira mensagem deste romance. Isabel Llauger, Qué Leer
Esta história sem heróis nem vilões, com seres mais ou menos desvalidos, apresenta uma grande visão panorâmica de uma das últimas ditaduras europeias, mas é, acima de tudo, uma história de demandas vitais. Revista Cultura
A prosa, repleta de matizes, por vezes líricos, molda-se à história que relata, com uma técnica que se alia à arte de interessar o leitor, página a página, até ao final. Mercurio

Sem comentários:

WOOK - www.wook.pt