Título: Contos Policiais
Autor: Vários
N.º de Páginas: 160
PVP: 14,40€
Sinopse:
«É um crime, caro leitor. Um crime! A vítima somos nós, leitores portugueses, e não há dados que nos apontem para um possível assassino. É praticamente um dado unânime que a literatura portuguesa é vítima de um crime de ausência: a do policial entre a nossa ficção. (...) Talvez a melhor solução seja mesmo um livro de contos policiais, com uma mira atirada à própria cultura de um país. Daí este livro que tem em mãos...» (Pedro Sena-Lino)
Nove destemidos autores portugueses aceitaram o desafio de escrever um conto policial. O resultado desta perigosa experiência é um tiro certeiro: nove contos policiais de alto calibre! Muito cuidado com os textos de: Dulce Maria Cardoso, Francisco José Viegas, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, Mafalda Ivo Cruz, Mário Cláudio, Rui Zink, valter hugo mãe. E com a estreia de Ricardo Miguel Gomes. Coordenada por Pedro Sena-Lino, esta colectânea de Contos Policiais é a obra inesperada do ano, com incalculável valor literário. Perigo de vida, leia já!
A minha opinião:
Um livro que me surpreendeu pela negativa. Como amante de policiais depositei grandes expectativas que depois não viriam a ser realizadas. De policial tem muito pouco…
Destaque apenas para o conto de Dulce Maria Cardoso “Desaparecida”, história baseada no “Caso Joana”, com Leonor Cipriano no papel principal; de Gonçalo M. Tavares “Bucareste –Budapeste-Bucareste” que narra o roubo da estátua de Lenine por parte de dois irmãos; Ricardo Miguel Gomes com “A perdição do sorriso cromado” que conta a história de um crime passional de um triângulo amoroso entre Anabela, Tojo e Carlos Alberto; e o conto de valter Hugo mãe “O criminoso portuguesinho” que conta a história de um ladrão de arte, que tem como principais intervenientes um alfaiate famoso, a dona de uma pensão, o ladrão e a mulher deste.
1 comentário:
Já estive com este livro na mão, por duas vezes, e decidi não comprar, precisamente porque achei que me ia desiludir. Afinal, parece que a minha intuição estava certa.
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