Autor: José Luís Peixoto
Editor: Quetzal Editores
N.º de Páginas: 120
Sinopse:
Intimidade, confissões, família, memória e pacificação: assim é o novo livro de poemas de José Luís Peixoto.
O novo livro de José Luís Peixoto fala-nos das quatro paredes de uma casa - e de todas as suas recordações em tempo de pandemia. Evoca a solidão, o isolamento, as portas fechadas, mas também a solidariedade das recordações: a mãe, o pai, os aromas, a família, a aldeia, o amor. Há espaço para a recordação da infância como para a peregrinação pelo mundo inteiro, como um Ulisses em viagem perpétua, rodeado de objetos próximos e voltado para dentro, para o lugar onde se regressa sempre: a casa.
«As estantes são ruas. Os livros são casas onde podemos entrar ou que podemos imaginar a partir de fora. Há livros que visitámos e há livros onde vivemos durante certas idades, conhecemos cada uma das suas divisões, trancámo-nos por dentro.
Fomos jovens durante tantos capítulos mas, de repente, um dia, apercebemo-nos de que restavam cada vez menos páginas entre o polegar e o indicador.»
Sinopse:
Intimidade, confissões, família, memória e pacificação: assim é o novo livro de poemas de José Luís Peixoto.
O novo livro de José Luís Peixoto fala-nos das quatro paredes de uma casa - e de todas as suas recordações em tempo de pandemia. Evoca a solidão, o isolamento, as portas fechadas, mas também a solidariedade das recordações: a mãe, o pai, os aromas, a família, a aldeia, o amor. Há espaço para a recordação da infância como para a peregrinação pelo mundo inteiro, como um Ulisses em viagem perpétua, rodeado de objetos próximos e voltado para dentro, para o lugar onde se regressa sempre: a casa.
«As estantes são ruas. Os livros são casas onde podemos entrar ou que podemos imaginar a partir de fora. Há livros que visitámos e há livros onde vivemos durante certas idades, conhecemos cada uma das suas divisões, trancámo-nos por dentro.
Fomos jovens durante tantos capítulos mas, de repente, um dia, apercebemo-nos de que restavam cada vez menos páginas entre o polegar e o indicador.»
José Luís Peixoto, um dos meus autores favoritos, fala-nos através das quatro paredes de uma casa. Recorda o tempo em que era livre para viajar, do tempo com o seu pai, da sua família, dos tradutores, do amor.
Este é um livro aberto sobre o que pensa, sobre a solidão, sobre o confinamento.
Leiam. Leiam mais poesia. Leiam boa poesia.
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