Autores: Amália Rodrigues e Manuel da Fonseca
Transcrição e notas: Pedro Castanheira
Prefácio: Rui Vieira Nery
N.º de Páginas: 396
PVP: 18,80€
Transcrição e notas: Pedro Castanheira
Prefácio: Rui Vieira Nery
N.º de Páginas: 396
PVP: 18,80€
Numa edição conjunta com as Edições Nelson de Matos, e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Museu do Fado, é finalmente revelado o conteúdo das mais de 9 horas de gravações tendo Amália Rodrigues como protagonista e o escritor Manuel da Fonseca como interlocutor. Amália nas Suas Palavras é a transcrição integral dessas conversas realizadas em três momentos distintos.
O livro estará disponível nas livrarias a partir de hoje, 24 de setembro.
O encadeamento original das perguntas e respostas — num «itinerário errático de um diálogo informal», como nos explica Rui Vieira Nery no prefácio da obra —, os saltos cronológicos, as mudanças de tema, as associações imprevistas, as interferências externas, os pontos mortos ou até as graças ocasionais aqui contidas dão um encanto singular a esta obra que nenhum outro ensaio biográfico anterior pode reclamar para si.
Nesta espécie de coreografia a dois há, no entanto, três tópicos centrais «em relação aos quais o texto nos presta informações relevantes, e por vezes inéditas»: a infância dura da artista, a relação de Amália com o fado e as opções políticas de Amália. «O produto final é uma Amália na primeira pessoa, em discurso direto, sem segundas leituras ou interpretações», como frisa Pedro Castanheira, responsável pela transcrição e notas.
Sobre o livro:
Amália nas Suas Palavras
Em 1973, a Editora Arcádia encarregou o escritor Manuel da Fonseca de escrever uma biografia de Amália Rodrigues. A ideia parecia genial — pôr um escritor famoso e conhecido pela sua militância comunista a traçar o perfil daquela que era então considerada o ícone do Fado e um dos «pilares» da propaganda do Regime. Essa biografia nunca foi escrita, mas ficaram gravadas longas horas de conversa entre os dois, quer na casa da Rua de São Bento, quer na herdade que Amália tinha no Brejão. Entretanto, a Arcádia acabou e as gravações ficaram esquecidas. Até hoje…
Autor: Anders Roslund
Tradução: Artur Lopes Cardoso
N.º de Páginas: 456
PVP: 18,80€
Com direitos de tradução vendidos para 29 países, A Aniversariante, de Anders Roslund, chega a Portugal pela mão da Porto Editora
Bastam seis páginas para não conseguirmos largar o novo livro do sueco Anders Roslund, autor com mais de 5 milhões de exemplares vendidos mundialmente e que no verão passado voltou a obter sucesso no seu país natal com o thriller A Aniversariante. Trata-se do primeiro título do díptico «As Raparigas Sem Nome», uma história já com direitos cinematográficos vendidos à Thunder Road, a mesma produtora do filme oscarizado Assim Nasce uma Estrela.
O livro estará disponível nas livrarias desde hoje, a 24 de setembro.
Nesta intriga internacional que assenta numa teia de várias investigações policiais e muitos outros dramas pessoais, a intuição e a coragem são tão importantes quanto a alta tecnologia à C.S.I. no desvendar dos factos. A sede de vingança, o dever da responsabilidade e a necessidade de mudar de vida alimentam as más e as boas ações dos personagens que, entre si, têm algo em comum, não obstante o lado da lei em que se encontram: carregam o fardo de um passado que tentam reescrever. Tudo isto nos diz a escrita veloz, repleta de suspense e de reviravoltas, de Anders Roslund, num dos melhores thrillers que a literatura escandinava alguma vez nos deu a saborear. Um desassossego verdadeiramente viciante em todas as suas 456 páginas.
A Aniversariante
Atrás de uma porta fechada, há um bolo de aniversário com cinco velas. E uma criança num vestido vermelho que canta sem parar: Parabéns a você, antecipando uma celebração… que nunca chegará a acontecer.
Passaram-se entretanto dezassete anos. O superintendente Ewert Grens, agora à beira da reforma, é chamado novamente ao local de um crime atroz que ainda lhe assombra os sonhos. No decurso desta nova investigação, Grens percebe que deixou escapar algo da primeira vez e suspeita de que alguém regressou com o objetivo de silenciar a única testemunha sobrevivente.
Enquanto isso, há quem tente por todos os meios recrutar os serviços pouco convencionais de Piet Hoffmann, ex-informador da polícia. No entanto, a recusa de Hoffmann em vestir de novo a pele de vilão coloca toda a sua família em grande perigo. Tentando perceber quem está por detrás de um plano maquiavélico para literalmente fazer implodir o submundo do crime na Suécia, Hoffmann alia-se a Grens. Ao longo de três vertiginosos dias, os dois terão de salvar mais do que um inocente, numa corrida trepidante contra o tempo.
Título: Sem Saída
Autor: Cara Hunter
Tradução: Cláudia Ramos
N.º de Páginas: 336
PVP: 17,70€
Depois de resolver o desaparecimento da pequena Daisy, em Perto de Casa, e o sequestro de uma mulher e uma criança, em No escuro, o Inspetor Adam Fawley tem um novo caso em mãos. Sem saída é o mais recente título de Cara Hunter chegou às livrarias muito recentemente e também cá a casa para ser lido o mais rápido possível.
Duas crianças pequenas são resgatadas de uma casa em chamas, uma morre e a outra fica em perigo de vida, a mãe está em paradeiro incerto e o pai incontactável. Quando a equipa do Inspetor Fawley entra em ação, descobrem que o incêndio tem mão criminosa e que há um assassino a monte.
Em Sem Saída, que já ganhou um lugar na lista do Sunday Times dedicada aos 100 melhores policiais publicados depois de 1945, Cara Hunter mantém o registo intenso e inquietante e, num único fôlego, expõe fragilidades humanas e lacunas sociais e governamentais, com recurso a um humor sombrio e acutilante.
Sem saída
Este é um dos casos mais perturbadores em que o Inspetor Fawley já trabalhou.
São férias de Natal e duas crianças acabam de ser retiradas dos destroços de uma casa em chamas no norte de Oxford. O bebé está morto e irmão foi transportado para o hospital onde luta pela vida. Como é que duas crianças tão pequenas são deixadas sozinhas em casa? Onde está a mãe? E porque é que o pai não atende o telefone?
Quando novas provas são descobertas, o pior pesadelo de DI Fawley torna-se realidade. Porque este incêndio não foi um acidente.
E o assassino ainda anda lá fora.
Duas crianças pequenas são resgatadas de uma casa em chamas, uma morre e a outra fica em perigo de vida, a mãe está em paradeiro incerto e o pai incontactável. Quando a equipa do Inspetor Fawley entra em ação, descobrem que o incêndio tem mão criminosa e que há um assassino a monte.
Em Sem Saída, que já ganhou um lugar na lista do Sunday Times dedicada aos 100 melhores policiais publicados depois de 1945, Cara Hunter mantém o registo intenso e inquietante e, num único fôlego, expõe fragilidades humanas e lacunas sociais e governamentais, com recurso a um humor sombrio e acutilante.
Sem saída
Este é um dos casos mais perturbadores em que o Inspetor Fawley já trabalhou.
São férias de Natal e duas crianças acabam de ser retiradas dos destroços de uma casa em chamas no norte de Oxford. O bebé está morto e irmão foi transportado para o hospital onde luta pela vida. Como é que duas crianças tão pequenas são deixadas sozinhas em casa? Onde está a mãe? E porque é que o pai não atende o telefone?
Quando novas provas são descobertas, o pior pesadelo de DI Fawley torna-se realidade. Porque este incêndio não foi um acidente.
E o assassino ainda anda lá fora.
Título: Quem é Amado Nunca Morre
Autor: Victoria Hislop
Tradução: Elsa T. S. Vieira
N.º de Páginas: 432
PVP: 17,70€
Com direitos de tradução vendidos para 12 países, Quem é Amado Nunca Morre revela-se um romance poderoso, que lança luz sobre a complexidade e o trauma do passado da Grécia, a partir da vida extraordinária de uma mulher comum.
Uma profunda pesquisa histórica sustenta esta narrativa cativante, ilustrando na mesma medida as duas dimensões de Victoria Hislop: a de jornalista e a de escritora. É nesta combinação de factos reais e ficção que reside parte do segredo do assinalável sucesso deste título no Reino Unido. Nesta obra, narram-se acontecimentos que mudaram não só a Grécia mas também a Europa no seu todo, dando ênfase às provações das muitas famílias destroçadas por conflitos bélicos e políticos. Nesta história, mais do que um campo de batalha banhado de sangue, a guerra é o pretexto para um «Era uma vez» de uma avó que conta o seu passado aos netos.
Atenas, abril de 1941. Tendo resistido a uma primeira tentativa de invasão, a Grécia é ocupada pelas potências do Eixo. Após décadas de incerteza, o país encontra-se dividido entre a direita e a esquerda políticas. Themis, então com quinze anos, vem de uma família separada por essas diferenças ideológicas. A ocupação nazi não só aprofunda a discórdia entre aqueles que a rapariga ama, como reduz a Grécia à miséria. É impossível ficar indiferente: na fome que se seguiu à ocupação, e que lhe levou os amigos, os atos de resistência são quase um imperativo moral para ela. Porém, com o fim da ocupação, advém a guerra civil. Themis junta-se ao exército comunista, onde experimenta os extremos do amor e do ódio. Quando por fim é presa nas ilhas do exílio, encontra outra mulher cuja vida se entrelaçará com a sua de maneiras que nenhuma delas poderia antecipar, e descobre que deve pesar os seus princípios contra o desejo de viver.
Autor: José Rodrigues
N.º de Páginas: 304
PVP: 16,60€
Chegou, no início deste mês, às livrarias de todo o país Dias de outono, o novo romance de José Rodrigues, acompanhado por fotografias de Sara Augusto, que ilustram cada um dos 30 capítulos, uma parceria estabelecida nos três títulos já publicados pelo autor: O rio de Esmeralda, Voltar a Ti e O tempo nos teus olhos.
Numa obra recheada de personagens verosímeis com histórias de vida intrincadas, o autor explora temas pertinentes e que ocupam a ordem do dia como a institucionalização de idosos e os impactos na vida familiar, as relações disfuncionais ou a admissão de que a felicidade se encontra nos bens materiais e nos meios urbanos.
É através da história de Miguel e Catarina e dos seus filhos, uma família aparentemente perfeita que esconde um casamento degradado, uma adolescência especialmente conturbada e um falhanço profissional, que os leitores são convidados a descobrir uma jornada de salvação que parecia impossível.
Dias de outono já tem apresentações marcadas para Viseu, a 12 de setembro, às 18:30, nos Claustros da Sé, e em Lisboa, no dia 16, também às 18:30, na Bertrand Amoreiras Shopping. No dia 5 deste mês, José Rodrigues estará na Feira do Livro de Lisboa, às 17:00, para uma sessão de autógrafos.
Dias de outono
«O sentimento de felicidade pode dar medo. Medo de que, de repente, tudo se desmorone. Que o coração gele, depois de aquecer. Que a pele esfrie, depois de recolher os melhores pedaços do Sol.»
Os dias de Miguel são divididos entre a intensa atividade profissional e o apoio a Teresa, a sua tia, institucionalizada com uma doença irreversível. Na família encontra o conforto dos seus dias agitados, com Catarina e os filhos André e Tiago.
As alterações recentes na administração do banco onde trabalha, a degradação do casamento e os problemas vividos pelo filho adolescente levam Miguel a questionar as opções de vida. Ao mesmo tempo, retoma as memórias mais antigas, incluindo a sua vila no interior e a casa onde nasceu e viveu, criado por Teresa, num ambiente de permanente felicidade.
Quando o mundo de Miguel parece desabar, passado e presente unem-se numa longa jornada de salvação e de mudança de prioridades, onde o amor se transforma no principal caminho para a reconstrução da felicidade, mesmo quando a perda e a saudade pareciam não querer dar tréguas…
Numa obra recheada de personagens verosímeis com histórias de vida intrincadas, o autor explora temas pertinentes e que ocupam a ordem do dia como a institucionalização de idosos e os impactos na vida familiar, as relações disfuncionais ou a admissão de que a felicidade se encontra nos bens materiais e nos meios urbanos.
É através da história de Miguel e Catarina e dos seus filhos, uma família aparentemente perfeita que esconde um casamento degradado, uma adolescência especialmente conturbada e um falhanço profissional, que os leitores são convidados a descobrir uma jornada de salvação que parecia impossível.
Dias de outono já tem apresentações marcadas para Viseu, a 12 de setembro, às 18:30, nos Claustros da Sé, e em Lisboa, no dia 16, também às 18:30, na Bertrand Amoreiras Shopping. No dia 5 deste mês, José Rodrigues estará na Feira do Livro de Lisboa, às 17:00, para uma sessão de autógrafos.
Dias de outono
«O sentimento de felicidade pode dar medo. Medo de que, de repente, tudo se desmorone. Que o coração gele, depois de aquecer. Que a pele esfrie, depois de recolher os melhores pedaços do Sol.»
Os dias de Miguel são divididos entre a intensa atividade profissional e o apoio a Teresa, a sua tia, institucionalizada com uma doença irreversível. Na família encontra o conforto dos seus dias agitados, com Catarina e os filhos André e Tiago.
As alterações recentes na administração do banco onde trabalha, a degradação do casamento e os problemas vividos pelo filho adolescente levam Miguel a questionar as opções de vida. Ao mesmo tempo, retoma as memórias mais antigas, incluindo a sua vila no interior e a casa onde nasceu e viveu, criado por Teresa, num ambiente de permanente felicidade.
Quando o mundo de Miguel parece desabar, passado e presente unem-se numa longa jornada de salvação e de mudança de prioridades, onde o amor se transforma no principal caminho para a reconstrução da felicidade, mesmo quando a perda e a saudade pareciam não querer dar tréguas…
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