Autor: Francisco Moita Flores (Casa das Letras)
À venda a 14 de julho
4 de julho de 1937, Lisboa, 11h da manhã. O Buick onde Salazar seguia, com o motorista e o chefe de gabinete, entra na Avenida Barbosa du Bocage, para ir assistir à missa, como faz todos os domingos,na capela da casa do seu amigo Josué Torquato. O motorista abre a porta da viatura para dar passagem a Salazar. Pela outra porta sai o chefe de gabinete. Dão três ou quatro passadas na direção da porta da residência de Josué Torquato quando uma explosão formidável faz estremecer o chão e os prédios envolventes. Impávido, Salazar terá sacudido a poeira que sujava o fato, o chapéu e as botas, e seguiu para a missa. Segue-se uma caça ao homem por parte da PVDE dirigida pelo seu chefe máximo, Agostinho Lourenço, para apurar os responsáveis. Suspeitando de militantes comunistas apoiados pelo próprio Partido Comunista Português e financiados pelo Komintern, segue-se a prisão de dezenas de indivíduos e a apressada conclusão do caso. Mas serão esses os verdadeiros culpados do atentado?
4 de julho de 1937, Lisboa, 11h da manhã. O Buick onde Salazar seguia, com o motorista e o chefe de gabinete, entra na Avenida Barbosa du Bocage, para ir assistir à missa, como faz todos os domingos,na capela da casa do seu amigo Josué Torquato. O motorista abre a porta da viatura para dar passagem a Salazar. Pela outra porta sai o chefe de gabinete. Dão três ou quatro passadas na direção da porta da residência de Josué Torquato quando uma explosão formidável faz estremecer o chão e os prédios envolventes. Impávido, Salazar terá sacudido a poeira que sujava o fato, o chapéu e as botas, e seguiu para a missa. Segue-se uma caça ao homem por parte da PVDE dirigida pelo seu chefe máximo, Agostinho Lourenço, para apurar os responsáveis. Suspeitando de militantes comunistas apoiados pelo próprio Partido Comunista Português e financiados pelo Komintern, segue-se a prisão de dezenas de indivíduos e a apressada conclusão do caso. Mas serão esses os verdadeiros culpados do atentado?
Título: Um Espião entre amigos
Autor: Ben Macintyre (Dom Quixote ensaio)
À venda a 14 de Julho
Kim Philby ficou para a História como o maior desertor da espionagem britânica e a mais importante toupeira soviética. Agente duplo, traidor e um grande enigma, passou aos russos todos os segredos das operações aliadas nos primeiros anos da Guerra Fria. Com acesso a documentos recentemente desclassificados do MI5 e a documentos privados até agora desconhecidos, e com a colaboração de antigos agentes do MI6 e da CIA, esta é a biografia definitiva e revela aquele que será o último grande segredo da Guerra Fria. Do autor de “Jogo Duplo” e “O Espião e o Traidor”. Com posfácio de John Le Carré: “Em 1987, dois anos antes de o Muro de Berlim ser derrubado, estava de visita a Moscovo. Numa festa oferecida pelos Escritores da União Soviética, um jornalista em tempo parcial com ligações ao KGB convidou‑me a ir a sua casa para conhecer um velho amigo e admirador do meu trabalho. O nome do amigo, quando perguntei, era Kim Philby. Agora sei por fonte segura que o Philby sabia que estava a morrer e esperava que eu colaborasse com ele noutro volume de memórias. Recusei encontrar‑me com ele.”
Kim Philby ficou para a História como o maior desertor da espionagem britânica e a mais importante toupeira soviética. Agente duplo, traidor e um grande enigma, passou aos russos todos os segredos das operações aliadas nos primeiros anos da Guerra Fria. Com acesso a documentos recentemente desclassificados do MI5 e a documentos privados até agora desconhecidos, e com a colaboração de antigos agentes do MI6 e da CIA, esta é a biografia definitiva e revela aquele que será o último grande segredo da Guerra Fria. Do autor de “Jogo Duplo” e “O Espião e o Traidor”. Com posfácio de John Le Carré: “Em 1987, dois anos antes de o Muro de Berlim ser derrubado, estava de visita a Moscovo. Numa festa oferecida pelos Escritores da União Soviética, um jornalista em tempo parcial com ligações ao KGB convidou‑me a ir a sua casa para conhecer um velho amigo e admirador do meu trabalho. O nome do amigo, quando perguntei, era Kim Philby. Agora sei por fonte segura que o Philby sabia que estava a morrer e esperava que eu colaborasse com ele noutro volume de memórias. Recusei encontrar‑me com ele.”
Autor: Irene Butter, com John D. Bidwell e Kris Holloway (Casa das Letras)
À venda a 14 de Julho
À venda a 14 de Julho
História verídica de Irene Hasenberg Butter, uma conhecida activista pela paz, sobrevivente do Holocausto e professora emérita de Saúde Pública da Universidade de Michigan que «uma pessoa pode fazer a diferença». Vizinha de Anne Frank em Amesterdão de quem foi amiga, tal como ela foi para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Ao contrário da amiga, a quem tentou ajudar nesses anos, conseguiu por ser enviada para a Argélia recuperar e aos 15 anos, no pós-guerra, ser enviada para os EUA. «Quando desci do navio que me trouxe para os Estados Unidos em 1945, os familiares americanos que me acolheram pediram-me que esquecesse tudo o que acontecera com a minha família – e comigo – no Holocausto. Disseram-me que nunca mais pensasse ou falasse nisso. Eu tinha 15 anos, eles eram adultos, e eu dei-lhes ouvidos. Durante 40 anos mantive o silêncio. Mas não me sentia verdadeiramente livre até começar a contar o que aconteceu comigo quando criança. Esta é a minha história.»
Título: D. Maria I - As perdas e as glórias da rainha que entrou para a História como “a louca”
Autor: Mary Del Priore
À venda a 21 de Julho
D. Maria I foi a primeira mulher a governar Portugal e ficou conhecida para a história como a «Rainha Louca». Mãe de D. João VI e avó do primeiro imperador do Brasil, teve um longo reinado de 38 anos – marcado por intensa actividade governativa, pela acção social e pelo desenvolvimento das artes e das ciências – e, no entanto, a sua vida conta com aspectos muito importantes não esclarecidos. Se era mentalmente instável, o que a levou a isso? E seria realmente louca, ou antes incompreendida? Que impacto tiveram nela as mortes do marido e do filho primogénito? A historiadora brasileira Mary del Priore investigou a fundo a sua vida e revela que o seu estado mental era provavelmente fruto das muitas tristezas e contratempos que sofreu ao longo da vida, numa época em que a depressão e a melancolia eram confundidas com insanidade – e até mesmo consideradas obras do demónio.
D. Maria I foi a primeira mulher a governar Portugal e ficou conhecida para a história como a «Rainha Louca». Mãe de D. João VI e avó do primeiro imperador do Brasil, teve um longo reinado de 38 anos – marcado por intensa actividade governativa, pela acção social e pelo desenvolvimento das artes e das ciências – e, no entanto, a sua vida conta com aspectos muito importantes não esclarecidos. Se era mentalmente instável, o que a levou a isso? E seria realmente louca, ou antes incompreendida? Que impacto tiveram nela as mortes do marido e do filho primogénito? A historiadora brasileira Mary del Priore investigou a fundo a sua vida e revela que o seu estado mental era provavelmente fruto das muitas tristezas e contratempos que sofreu ao longo da vida, numa época em que a depressão e a melancolia eram confundidas com insanidade – e até mesmo consideradas obras do demónio.
Autor: Malyn Newitt (Texto Editores)
À venda a 21 de julho
A Sereníssima Casa de Bragança forneceu os reis e as rainhas de Portugal durante 270 anos. Entre 1640 e 1910, num período marcado por grandes mudanças, esta prestigiosa família ajudou Portugal a reaver a independência perdida para Espanha em 1580 e salvou o País e a sua monarquia da total destruição pelos exércitos saqueadores de Napoleão. Os Bragança reinaram também no vasto Império do Brasil entre 1822 e 1889, tendo aí criado uma nação unificada e prevenido que ela se dividisse em pequenos estados beligerantes. Nesta fascinante reapreciação da dinastia dos Bragança, Malyn Newitt traça a ascensão e a queda de uma das mais importantes famílias reais europeias. Apresenta‑nos uma palete colorida de inovadores, revolucionários, vilões e heróis, revela disputas internas significativas, como a que envolveu os irmãos D. Miguel e D. Pedro, o primeiro imperador do Brasil, e conta com grande detalhe os acontecimentos políticos, sociais e económicos que definiram os reinados brigantinos até à implantação da República.
A Sereníssima Casa de Bragança forneceu os reis e as rainhas de Portugal durante 270 anos. Entre 1640 e 1910, num período marcado por grandes mudanças, esta prestigiosa família ajudou Portugal a reaver a independência perdida para Espanha em 1580 e salvou o País e a sua monarquia da total destruição pelos exércitos saqueadores de Napoleão. Os Bragança reinaram também no vasto Império do Brasil entre 1822 e 1889, tendo aí criado uma nação unificada e prevenido que ela se dividisse em pequenos estados beligerantes. Nesta fascinante reapreciação da dinastia dos Bragança, Malyn Newitt traça a ascensão e a queda de uma das mais importantes famílias reais europeias. Apresenta‑nos uma palete colorida de inovadores, revolucionários, vilões e heróis, revela disputas internas significativas, como a que envolveu os irmãos D. Miguel e D. Pedro, o primeiro imperador do Brasil, e conta com grande detalhe os acontecimentos políticos, sociais e económicos que definiram os reinados brigantinos até à implantação da República.
Autor: Neill Lochery (Casa das Letras)
“Apaixonei‑me pelo Porto e ainda o amo. As espetaculares pontes da cidade, as suas margens vertiginosas e as íngremes encostas com edifícios antigos, as velhas casas do porto, as grandes praças: estava encantada por tudo.” Com uma citação da escritora britânica, J. K. Rowling, autora da saga Harry Potter, abre a mais recente obra do autor de “Portugal - Saído das Sombras da Revolução de 1974 até ao Presente”, bem como o bestseller “Lisboa - A Guerra das Sombras na Cidade da Luz 1939-1945”.
“Apaixonei‑me pelo Porto e ainda o amo. As espetaculares pontes da cidade, as suas margens vertiginosas e as íngremes encostas com edifícios antigos, as velhas casas do porto, as grandes praças: estava encantada por tudo.” Com uma citação da escritora britânica, J. K. Rowling, autora da saga Harry Potter, abre a mais recente obra do autor de “Portugal - Saído das Sombras da Revolução de 1974 até ao Presente”, bem como o bestseller “Lisboa - A Guerra das Sombras na Cidade da Luz 1939-1945”.
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