Autor: Gillian Flynn
Editor: Gótica
Páginas: 320
Sinopse:
Recém-chegada de um internamento breve num hospital psiquiátrico, Camille Preaker tem um trabalho difícil entre mãos. O jornal onde trabalha envia-a para a cidade onde foi criada com o intuito de fazer a cobertura de um caso de homicídio de duas raparigas.
Há anos que Camille mal fala com a mãe, um mulher neurótica e hipocondríaca, e quase nem conhece a meia-irmã, uma bela rapariga de treze anos que exerce um estranho fascínio sobre a cidade.
Agora, instalada no seu antigo quarto na mansão vitoriana da família, Camille dá por si a identificar-se com as vítimas. As suas pistas não a conduzem a lado algum e Camille vê-se obrigada a desvendar o quebra-cabeças psicológico do seu passado para chegar ao cerne da história. Acossada pelos seus próprios fantasmas, terá de confrontar o que lhe aconteceu anos antes se quiser sobreviver a este regresso a casa.
A minha opinião:
Comprei Objectos Cortantes há alguns anos, e não há qualquer razão válida para nunca ter pegado nele, até porque adorei os outros livros de Gillian Flyn.
Com a chegada da série a curiosidade despertou e, como gosto sempre de ler os livros antes, parti para a sua leitura com muita curiosidade.
Foi o primeiro livro de Gillian Flynn e tem como protagonista Camille Preaker, uma jornalista medíocre, de um jornal de província, que se refugia na bebida para esquecer a sua própria vida.
Perante o assassinato de uma menina na cidade natal de Camille e do desaparecimento de uma outra, o director do jornal vê ali uma oportunidade de mandar a sua jornalista para aquela cidade pequena a fim de fazer um furo jornalístico.
Meio renitente em aceitar a proposta do seu superior, Camille vê-se quase obrigada a aceitar o convite e parte para a cidade que há uns anos lhe deixou marcas profundas. Marcas no sentido literal.
Foi lá que a sua irmã morreu, e é lá que ainda continua a viver a sua mãe, com quem sempre manteve uma relação complicada, e a sua nova família. Camille tem agora uma outra irmã, fruto de uma segunda relação da mãe, que mal conhece.
Os dados estão lançados para que a história corra bem. Flynn escreve bem, e a somar a isso sabe criar um enredo forte, de forma a criar no leitor vários tipos de sentimentos. O primeiro passa pelas personagens, todas elas cheias de defeitos e que serão difíceis de agradar. Mas é precisamente isso que me fez gostar deste livro.
Estranho? Talvez. Mas gosto de livros assim, com personagens atípicas, mas que tragam histórias. Mesmo que essas histórias sejam perturbadoras e macabras.
A história principal que leva Camille a Wind Gape vai sendo relegada para segundo plano quando começamos a descortinar a vida da família da jovem protagonista. E isso é que é que faz este livro tão diferente e único.
Adorei.
A série:
Relativamente à série, e apesar de todo o buzz em volta dela, não fui capaz de ir além do segundo capítulo. E mesmo assim adormeci em ambos. Detestei Amy Adams, bastante mais velha que a personagem criada por Flynn, e achei toda a história muito parada e nada atrativa.
Sinopse:
Recém-chegada de um internamento breve num hospital psiquiátrico, Camille Preaker tem um trabalho difícil entre mãos. O jornal onde trabalha envia-a para a cidade onde foi criada com o intuito de fazer a cobertura de um caso de homicídio de duas raparigas.
Há anos que Camille mal fala com a mãe, um mulher neurótica e hipocondríaca, e quase nem conhece a meia-irmã, uma bela rapariga de treze anos que exerce um estranho fascínio sobre a cidade.
Agora, instalada no seu antigo quarto na mansão vitoriana da família, Camille dá por si a identificar-se com as vítimas. As suas pistas não a conduzem a lado algum e Camille vê-se obrigada a desvendar o quebra-cabeças psicológico do seu passado para chegar ao cerne da história. Acossada pelos seus próprios fantasmas, terá de confrontar o que lhe aconteceu anos antes se quiser sobreviver a este regresso a casa.
A minha opinião:
Comprei Objectos Cortantes há alguns anos, e não há qualquer razão válida para nunca ter pegado nele, até porque adorei os outros livros de Gillian Flyn.
Com a chegada da série a curiosidade despertou e, como gosto sempre de ler os livros antes, parti para a sua leitura com muita curiosidade.
Foi o primeiro livro de Gillian Flynn e tem como protagonista Camille Preaker, uma jornalista medíocre, de um jornal de província, que se refugia na bebida para esquecer a sua própria vida.
Perante o assassinato de uma menina na cidade natal de Camille e do desaparecimento de uma outra, o director do jornal vê ali uma oportunidade de mandar a sua jornalista para aquela cidade pequena a fim de fazer um furo jornalístico.
Meio renitente em aceitar a proposta do seu superior, Camille vê-se quase obrigada a aceitar o convite e parte para a cidade que há uns anos lhe deixou marcas profundas. Marcas no sentido literal.
Foi lá que a sua irmã morreu, e é lá que ainda continua a viver a sua mãe, com quem sempre manteve uma relação complicada, e a sua nova família. Camille tem agora uma outra irmã, fruto de uma segunda relação da mãe, que mal conhece.
Os dados estão lançados para que a história corra bem. Flynn escreve bem, e a somar a isso sabe criar um enredo forte, de forma a criar no leitor vários tipos de sentimentos. O primeiro passa pelas personagens, todas elas cheias de defeitos e que serão difíceis de agradar. Mas é precisamente isso que me fez gostar deste livro.
Estranho? Talvez. Mas gosto de livros assim, com personagens atípicas, mas que tragam histórias. Mesmo que essas histórias sejam perturbadoras e macabras.
A história principal que leva Camille a Wind Gape vai sendo relegada para segundo plano quando começamos a descortinar a vida da família da jovem protagonista. E isso é que é que faz este livro tão diferente e único.
Adorei.
A série:
Relativamente à série, e apesar de todo o buzz em volta dela, não fui capaz de ir além do segundo capítulo. E mesmo assim adormeci em ambos. Detestei Amy Adams, bastante mais velha que a personagem criada por Flynn, e achei toda a história muito parada e nada atrativa.
2 comentários:
Olá...tambem irei ler agora motivada pelo lançamento da série que quero muito ver...estou como tu, nunca me deu para lhe pegar :) Vim espreitar a tua opinião e fiquei ainda mais curiosa...:) Beijinhos
Olá Vanessa, o livro é muito bom, já a série nem tanto, achei muito parada ;)
Beijinhos
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