Autor: Robert Bryndza
Editor: Alma dos Livros
Páginas: 328
Sinopse:
Quando o corpo torturado de uma mulher, jovem e bonita, é encontrado num contentor do lixo, com os olhos inchados e as roupas ensopadas em sangue, a inspetora-chefe Erika Foster é dos primeiros detetives a chegar ao cenário do crime. O problema é que, desta vez, o caso não lhe pertence.
Enquanto luta para integrar a equipa de investigação, Erika envolve-se no processo e rapidamente encontra semelhanças com o assassínio não resolvido de outra mulher, quatro meses antes. Largadas ambas num contentor do lixo em parques de estacionamento diferentes, têm ferimentos idênticos - uma incisão fatal na artéria femoral da coxa esquerda... E, entretanto, é localizada uma terceira vítima em circunstâncias idênticas.
Perseguindo as vítimas online, apresentando-se com identidades falsas, o assassino ataca mulheres jovens e bonitas de cabelo castanho comprido e desaparece misteriosamente, sem deixar qualquer pista. Como irá Erika apanhar um assassino que parece não existir?
Enquanto decorre a investigação, outra rapariga é raptada quando esperava por um encontro. Erika e a sua equipa têm de a localizar, para não depararem com mais uma vítima mortal, e enfrentar um indivíduo terrivelmente sádico e perigoso.
Alucinante, tenso e impossível de parar de o ler, O Último Fôlego mantém o leitor preso logo na primeira página, enquanto o livro se encaminha vertiginosamente para um final surpreendente.
Sinopse:
Quando o corpo torturado de uma mulher, jovem e bonita, é encontrado num contentor do lixo, com os olhos inchados e as roupas ensopadas em sangue, a inspetora-chefe Erika Foster é dos primeiros detetives a chegar ao cenário do crime. O problema é que, desta vez, o caso não lhe pertence.
Enquanto luta para integrar a equipa de investigação, Erika envolve-se no processo e rapidamente encontra semelhanças com o assassínio não resolvido de outra mulher, quatro meses antes. Largadas ambas num contentor do lixo em parques de estacionamento diferentes, têm ferimentos idênticos - uma incisão fatal na artéria femoral da coxa esquerda... E, entretanto, é localizada uma terceira vítima em circunstâncias idênticas.
Perseguindo as vítimas online, apresentando-se com identidades falsas, o assassino ataca mulheres jovens e bonitas de cabelo castanho comprido e desaparece misteriosamente, sem deixar qualquer pista. Como irá Erika apanhar um assassino que parece não existir?
Enquanto decorre a investigação, outra rapariga é raptada quando esperava por um encontro. Erika e a sua equipa têm de a localizar, para não depararem com mais uma vítima mortal, e enfrentar um indivíduo terrivelmente sádico e perigoso.
Alucinante, tenso e impossível de parar de o ler, O Último Fôlego mantém o leitor preso logo na primeira página, enquanto o livro se encaminha vertiginosamente para um final surpreendente.
A minha opinião:
O Último Fôlego é o quarto livro da série Erika Foster, uma série que está a prender-me cada vez mais.
O Último Fôlego é o quarto livro da série Erika Foster, uma série que está a prender-me cada vez mais.
Erika continua a ter um papel importante em todas as histórias de Robert Bryndza e os seus problemas pessoais acabam por ser quase tão relevantes como a história criminal que envolve cada um dos seus livros.
E este livro é disso exemplo. Apesar de não pertencer já à brigada de homicídios, Erika não resiste em aparecer no local de um crime. Uma jovem aparece morta num contentor do lixo e este caso é todo semelhante a um outro ocorrido uns meses antes. Erika facilmente interliga estes dois casos e não consegue desligar-se da investigação.
Mostrando as suas capacidades de investigação e quando a polícia se depara com um novo desaparecimento de uma jovem o inspector não vê outra forma se não pedir a colaboração da "nossa" detective que se mostra eficaz na descoberta deste assassino cruel e que tem um gosto particular por jovens raparigas de cabelo escuro comprido.
A par de Arlidge que coloca uma mulher em lugar de destaque no que toca ao detective principal, Bryndza brinda-nos com uma personagem feminina rica e que atrai o leitor que está habituado a ver quase sempre homens em papéis principais. Apesar de gostar do lado masculino nas investigações, também aprecio o toque feminino nos policiais, sobretudo porque as mulheres são mais complicadas em termos afectivos o que torna as séries mais interessantes nesse sentido.
O último livro de Bryndza já saiu e será a minha próxima leitura. Estou muito curiosa em saber a evolução da personagem até porque o último livro da série chega às livrarias no dia 4 de outubro. Erika vai deixar saudades.
E este livro é disso exemplo. Apesar de não pertencer já à brigada de homicídios, Erika não resiste em aparecer no local de um crime. Uma jovem aparece morta num contentor do lixo e este caso é todo semelhante a um outro ocorrido uns meses antes. Erika facilmente interliga estes dois casos e não consegue desligar-se da investigação.
Mostrando as suas capacidades de investigação e quando a polícia se depara com um novo desaparecimento de uma jovem o inspector não vê outra forma se não pedir a colaboração da "nossa" detective que se mostra eficaz na descoberta deste assassino cruel e que tem um gosto particular por jovens raparigas de cabelo escuro comprido.
A par de Arlidge que coloca uma mulher em lugar de destaque no que toca ao detective principal, Bryndza brinda-nos com uma personagem feminina rica e que atrai o leitor que está habituado a ver quase sempre homens em papéis principais. Apesar de gostar do lado masculino nas investigações, também aprecio o toque feminino nos policiais, sobretudo porque as mulheres são mais complicadas em termos afectivos o que torna as séries mais interessantes nesse sentido.
O último livro de Bryndza já saiu e será a minha próxima leitura. Estou muito curiosa em saber a evolução da personagem até porque o último livro da série chega às livrarias no dia 4 de outubro. Erika vai deixar saudades.
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