sexta-feira, 27 de abril de 2018

Uma Aventura no Palácio das Janelas Verdes - Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada [Opinião]

Título: Uma Aventura no Palácio das Janelas Verdes
Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editor: Editorial Caminho
N.º de Páginas: 240

Sinopse: 
Chegou à escola uma nova colega, a Flora, que convida o grupo a representar para um concurso a peça de teatro O Cavaleiro sem Cabeça, peça ligada a uma terrível maldição.

Quando estavam nos ensaios em casa do tio de Flora, o Emanuel, que além de coleccionador de arte era também inventor, e descobriu um spray que fazia derreter as coisas. Acontece que contratou um grupo de malfeitores para, no Palácio das Janelas Verdes, utilizar o seu spray e destruir alguns quadros para que os seus passassem a valer mais. O grupo de malfeitores decidiu trair o tio Emanuel e ameaçar o diretor do Museu de que ou lhes entregavam uma avultada quantia ou destruiriam as obras de arte lá expostas.

Mas, no meio de uma grande confusão, os nossos heróis vão resolver a situação.
No fim até vão brilhar na representação de O Cavaleiro sem Cabeça, sem que lhes surja qualquer maldição.

A minha opinião:
O novo livro da dupla Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada serviu de mote para uma recordação muito antiga.

Os livros da coleção Uma Aventura acompanharam-me desde tenra idade e foi com muito prazer que li Uma Aventura no Palácio das Janelas Verdes que é, para quem não saiba, o nome pelo qual também é conhecido o Museu Nacional de Arte Antiga.

Aliado às aventuras em que este grupo de cinco amigos se mete, as autoras aliam a parte didática que serve sempre para introduzir a cultura pelo meio. E é isso que sempre me interessou nas aventuras. Aprender, mesmo que de forma leve, algo sobre a nossa História. 

No último livro junta-se ao grupo uma rapariga extrovertida, que vem dos Estados Unidos, cuja família é um pouco estranha. O tio, colecionador de obras de arte, vai ser a parte indireta da aventura que nos leva a obras como os Painéis de São Vicente, O Inferno e a fonte bicéfala, obras presentes no Museu de Arte Antiga, ao qual, confesso, nunca fui.



Este vai também ser a estreia da minha filha nas leituras de Uma Aventura e espero que goste tanto como eu. Se for o caso vou recomeçar a comprar estes livros, e retomar a coleção que parou no número 36.



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