domingo, 8 de abril de 2018

Livros do Brasil - Reportagem inédita de Steinbeck e novo policial

Título: Um Diário Russo
Autor: John Steinbeck
Fotografias: Robert Capa
Tradução: Francisco Agarez
N.º de Páginas: 240
PVP: 16,60 €

Notável obra de reportagem jornalística sobre a Rússia é acompanhada de fotografias de Robert Capa

A 19 de abril a Livros do Brasil lança Um Diário Russo, de John Steinbeck, com fotografias de Robert Capa, um clássico da reportagem jornalística até agora inédito em Portugal.
Publicado originalmente em 1948, Um Diário Russo reúne os relatos e as fotografias da jornada que John Steinbeck e Robert Capa empreenderam pela União Soviética do pós-Segunda Guerra Mundial, que os levou a Moscovo e Estalinegrado – hoje Volgogrado – e aos campos da Ucrânia e do Cáucaso. Combinando a paixão, o humor e a atenção ao pormenor de Steinbeck com os magníficos estudos fotográficos de Capa, este é um retrato único da Rússia e do seu povo quando emergiam da devastação da guerra, e é também um vislumbre íntimo de dois grandes artistas em ação.

Os Autores:
John Steinbeck nasceu em Salinas, na Califórnia, em 1902, numa família de parcos haveres. Chegou a frequentar a Universidade de Stanford, sem concluir nenhuma licenciatura. Em 1925 foi para Nova Iorque, onde tentou uma carreira de escritor, cedo regressando à Califórnia sem ter obtido qualquer sucesso. Alcançou o seu primeiro êxito em 1935, com O Milagre de São Francisco, confirmado depois, em 1937, com a novela Ratos e Homens. A sua ficção está marcada por uma imensa preocupação com os problemas dos trabalhadores rurais e também por um grande fascínio para com a terra. Em 1939, publicaria aquela que, por muitos, é considerada a sua obra-prima, As Vinhas da Ira. Entre os seus livros, destacam-se ainda os romances A Leste do Paraíso (1952) e O Inverno do Nosso Descontentamento (1961), bem como Viagens com o Charley (1962), em que relata uma viagem de três meses por quarenta Estados norteamericanos. Recebeu o Prémio Nobel da Literatura, em 1962.
Faleceu em Nova Iorque, a 20 de dezembro de 1968.
Robert Capa (1913-1954), nascido na Hungria, foi um dos mais importantes fotojornalistas do século XX, tendo documentado os grandes conflitos mundiais da sua época.

Título: Um Crime em Glenlitten
Autor: E. Phillips Oppenheim
Tradução: Pepita de Leão
N.º de Páginas: 264
PVP: 7,70 €
Coleção: Vampiro

Depois de O Impostor, a Livros do Brasil publica na coleção Vampiro Um Crime em Glenlitten, do afamado escritor inglês E. Phillips Oppenheim. Com um fio de narrativa fino como seda e personagens de genuína sofisticação e engenho, esta é uma história com a intriga e o requinte característicos de Oppenheim, figura fundamental no reino do crime e mistério da literatura britânica dos anos 20.
Na noite de uma já tradicional caçada em Glenlitten, residência dos marqueses de Glenlitten, o conde De Besset, milionário francês, é assassinado, ao mesmo tempo que o colar de diamantes de Lady Félice, na família há várias gerações, desaparece. A casa encontra-se repleta de convidados – quem terá assassinado o conde? E será o autor deste crime o responsável pelo desaparecimento da fabulosa joia?

O Autor:
Edward Phillips Oppenheim nasceu em Londres a 22 de outubro de 1866. Cedo trocou os estudos pelo trabalho no comércio de peles, negócio de família a que se dedicou durante mais de vinte anos. Começou a escrever nas horas vagas e em 1887 publicou o seu primeiro romance, Expiation. Quando, na viragem do século, vendeu a empresa para se entregar exclusivamente à escrita, era já um reputado autor de histórias de mistério, com cerca de trinta obras publicadas. Entre romances, volumes de contos e peças de teatro, Oppenheim escreveu ao longo da sua carreira mais de 150 livros, povoados por personagens sofisticadas, espiões aventureiros e nobres impetuosos. Os meandros da diplomacia e da política internacional estiveram no centro de algumas das suas obras mais importantes, destacando-se O Impostor como o seu título mais famoso, publicado pela primeira vez em 1920 e largamente adaptado ao cinema. «Príncipe dos Contadores de Histórias», como veio a ser apelidado, Oppenheim faleceu na sua casa na ilha de Guernsey, a 3 de fevereiro de 1946.


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