segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Livros do Brasil - O longo poema em prosa de Saint-Exupéry

Título: Cidadela
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Tradução e Prefácio: Ruy Belo
N.º de Páginas: 656
PVP: 19,90 €
Coleção: Dois Mundos

O longo poema em prosa de Saint-Exupéry
Através de Cidadela acompanhamos reflexões e meditações do escritor francês durante quase uma década. A tradução e o prefácio são de Ruy Belo.
Cidadela, obra póstuma publicada em 1948, constitui a súmula de Antoine de Saint-Exupéry e das suas meditações de toda uma vida e chega a 7 de setembro às livrarias com a chancela Livros do Brasil.
Narrado na primeira pessoa por um rei de um território onde o deserto se perde de vista, esta é uma conversa consigo mesmo e com o divino, sobre a humanidade, sobre a vida, sobre o amor e a busca do sublime.
É simultaneamente um monumental exercício de linguagem, um longo poema em prosa, que Saint Exupéry começara a escrever em 1936 e que não teve tempo para concluir. Na manhã de 31 de julho de 1944, levantou voo da Córsega e nunca mais voltou à base - terá sido abatido pela Luftwaffe perto da região de Grenoble-Annecy.
Este é pois um texto incompleto, mas de uma riqueza ímpar, a cuja tradução Ruy Belo dedicou dois anos e sobre o qual escreve: «Não temos rebuço em afirmar que Cidadela passará à história, iluminada pelo conjunto da produção de Saint-Exupéry, como uma das obras- -primas do nosso tempo.»

Sobre o autor:
Antoine de Saint-Exupéry nasceu a 29 de junho de 1900 em Lyon. Faz o seu batismo de voo aos 12 anos, aos 22 torna-se piloto militar e é como capitão que em 1939 se junta à Força Aérea francesa em luta contra a ocupação nazi. A aviação e a guerra viriam a revelar-se elementos centrais de toda a sua obra literária, onde se destacam títulos como Correio do Sul (1929), o seu primeiro romance, Voo Noturno (1931), que logo se tornou um êxito de vendas internacional, e Piloto de Guerra (1942), retrato da sua participação na Segunda Guerra Mundial. Em 1943 publicaria aquela que é reconhecida como a sua obra-prima, O Principezinho, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. A sua morte, aos 44 anos, num acidente de aviação durante uma missão de reconhecimento no sul de França, permanece ainda hoje um mistério.


Título: O Impostor
Autor: E. Phillips Oppenheim
Tradução: J. E. Paula Sousa
N.º de Páginas: 312
PVP: 7,70 €
Coleção: Vampiro

Pioneiro entre os policiais de espionagem, o mais famoso livro de Oppenheim tem nova edição na coleção Vampiro
O Impostor foi uma das mais famosas histórias de espionagem escritas no início do século XX, assinada por aquele que foi um dos grandes precursores do género, E. Phillips Oppenheim. Obra de intriga e suspense, tendo como pano de fundo o mundo da alta sociedade britânica nos dias que antecederam a Primeira Guerra Mundial, é publicada pela Livros do Brasil a 7 de setembro.
Sir Everard Dominey, aristocrata caído em desgraça, regressa das suas deambulações pela África Oriental de ocupação alemã como um homem redimido. Portador de uma elegância e de uma assertividade espantosas para os que o haviam conhecido, Dominey parece decidido a retomar o lugar na alta sociedade britânica, mas também na própria casa, de onde fora banido com ameaças de morte pela sua mulher enlouquecida. Mas será aquele de facto Everard Dominey – ou antes o espião alemão Leopold von Ragastein, colega de Dominey em Eton e Oxford e a quem todos apontavam fortes semelhanças físicas ao britânico?
Os dois ter-se-ão encontrado em África e um deles voltou. Resta saber qual e com que intenções.

Sobre o autor:
Edward Phillips Oppenheim nasceu em Londres a 22 de outubro de 1866. Cedo trocou os estudos pelo trabalho no comércio de peles, negócio de família a que se dedicou durante mais de vinte anos. Começou a escrever nas horas vagas e em 1887 publicou o seu primeiro romance, Expiation. quando, na viragem do século, vendeu a empresa para se entregar exclusivamente à escrita, era já um reputado autor de histórias de mistério, com cerca de trinta obras publicadas. Entre romances, volumes de contos e peças de teatro, Oppenheim escreveu ao longo da sua carreira mais de 150 livros, povoados por personagens sofisticadas, espiões aventureiros e nobres impetuosos. «Príncipe dos Contadores de Histórias», como veio a ser apelidado, Oppenheim faleceu na sua casa na ilha de Guernsey, a 3 de fevereiro de 1946.



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