quinta-feira, 8 de junho de 2017

Porto Editora - Romain Puértolas e a solução para o terrorismo: Napoleão

Título: Re-Viva o Imperador!
Autor: Romain Puértolas
Tradução: Tânia Ganho
Págs.: 312
PVP: 17,70 €

A Porto Editora publica a 8 de junho Re-Viva o Imperador!, o mais recente livro de Romain Puértolas. Desta vez, a história tem como pano de fundo a Europa cuja paz e modo de vida estão ameaçados pelo autoproclamado Estado Islâmico. Para os salvar, o autor socorre-se de uma figura unanimemente consagrada, não só em França, como por todo o mundo... Napoleão Bonaparte, que após os ataques terroristas em Paris volta a respirar com o propósito de combater os líderes extremistas.
Com este livro, escrito após o ataque à redação do Charlie Hebdo, Puértolas recorre ao humor para transmitir uma mensagem fundamental de esperança, tolerância e respeito para com os outros, ao invés da violência e medo que parecem imperar.
Este é o terceiro livro do autor no catálogo da Porto Editora, tendo o primeiro sido A Incrível História do Faquir que Ficou Fechado num Armário Ikea, um bestseller que está neste momento a ser adaptado ao cinema por Ken Scott e que tem estreia prevista para este ano.

Sinopse:
Mantido em perfeito estado de conservação pelas águas glaciais do mar do Norte, repescado por uma traineira e depois descongelado, Napoleão Bonaparte regressa à vida no momento dos atentados jihadistas de Paris, mesmo a tempo de salvar o mundo… Desde François Hollande até às bailarinas de cancã do Moulin Rouge, ninguém ficará indiferente!
A Europa do século XXI vive assolada pelo medo, que não conhece fronteiras e que se respira em Paris como um pouco por todo o lado. Será mais difícil ao Imperador habituar-se a este novo paradigma do que à recém-descoberta Coca-Cola Light, delicioso champanhe negro, que não só não lhe tolda o raciocínio como faz ainda
maravilhas à sua célebre úlcera; mas será em direção a Raqqa, a capital do autoproclamado Estado Islâmico, que o seu Novo Grande Exército irá marchar.
Romain Puértolas reage aos tempos sombrios, que são os nossos, com uma generosa dose de humor e esperança, num livro que é uma aventura mas também um desafio: não ceder ao medo e não esquecer que a palavra e a gargalhada são as armas mais eficazes contra toda e qualquer violência.

Imprensa:
Romain Puértolas mantém-se na rota do humor. Deixa-se enredar em peripécias loucas e piruetas fantasistas antes de cair, mas sempre com os pés bem assentes no chão e um riso contagiante. Viva Puértolas! La Croix
Romain Puértolas decidiu tomar o seu leitor de surpresa e arrancar a todo o gás, projetando o pobre Napoleão numa civilização em pleno declínio. E tudo para a nossa agradável satisfação. Livres Hebdo
Romain Puértolas confirma o poder de uma imaginação desenfreada e, como os verdadeiramente audazes, não depõe nunca as suas armas. Le Figaro Littéraire
Re-Viva o Imperador! confirma a capacidade de Romain Puértolas tecer, entre si, um conjunto de peripécias delirantes e infantis. O resultado é, sobretudo, divertido. Muito divertido. Portanto, longa vida ao Imperador. L’Express
Sobre o autor:
Romain Puértolas, de origem franco-espanhola, nasceu em Montpellier, em 1975. Levado pelas voltas do destino a Espanha e Inglaterra, foi DJ, professor de línguas, tradutor-intérprete, comissário de bordo e mágico. De regresso a França, trabalhou durante quatro anos como inspetor da polícia numa brigada especializada no desmantelamento de redes de imigração ilegal. Viciado confesso na escrita compulsiva, Puértolas fez a sua estreia no universo literário com A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário IKEA, publicado pela Porto Editora em 2014. Ainda antes do seu lançamento em França, o romance já havia conquistado mais de quarenta editoras estrangeiras, convertendo-se num fenómeno editorial mundial conhecido como «faquirmania». A menina que engoliu uma nuvem do tamanho da Torre Eiffel, o seu segundo romance, foi publicado também pela Porto Editora, em 2015.
Depois de ter exercido mil e uma profissões, Romain Puértolas decidiu dedicar-se por inteiro à escrita. Mas não foi nunca imperador.

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