Autor: Umberto Eco e Jean‑Claude Carrière
Coleção: «Fora de Colecção», n.º 490
N.º de Páginas: 264
PVP: € 13,50
Há muito que se ouve anunciar a morte dos livros. Mas os autores desta obra negam essa possibilidade, pois o fim dos livros determinaria também o da espécie humana. Inúmeros episódios e referências culturais, muito humor e a indispensável ironia juntam‑se numa obra inteligente e estimulante.
Há muito que se ouve anunciar a morte dos livros. Mas os autores desta obra negam essa possibilidade, pois o fim dos livros determinaria também o da espécie humana. Inúmeros episódios e referências culturais, muito humor e a indispensável ironia juntam‑se numa obra inteligente e estimulante.
N.º de Páginas: 312
PVP: € 13,50
Uma obra sobretudo com textos inéditos que entram pelo mundo da arte, e da pintura em particular, com páginas preenchidas de sabedoria, experiência e interesse, ou não fosse Eduardo Lourenço um dos grandes pensadores contemporâneos. Dividido em três secções — Estética, Exposições, Pintores —, o percurso aqui proposto é abrangente.
24.º livro da colecção «Obras de Eduardo Lourenço»
Título: Sobre a Verdade
Autor: Harry G. Frankfurt
Coleção: «Gradiva Breve», n.º 7
N.º de Páginas: 88
PVP: € 9,00
A vida pessoal, social e profissional seria impossível sem a verdade. O autor mostra que distinguir entre verdadeiro e falso é algo pressuposto nas situações mais banais. Ao contrário do que agora é moda dizer, a verdade é necessária para nos compreendermos e relacionarmos e para percebermos a realidade. Sem jargão filosófico, este é um pequeno livro muito acessível e de leitura imperativa, neste nosso tempo relativista da pós‑verdade.
A vida pessoal, social e profissional seria impossível sem a verdade. O autor mostra que distinguir entre verdadeiro e falso é algo pressuposto nas situações mais banais. Ao contrário do que agora é moda dizer, a verdade é necessária para nos compreendermos e relacionarmos e para percebermos a realidade. Sem jargão filosófico, este é um pequeno livro muito acessível e de leitura imperativa, neste nosso tempo relativista da pós‑verdade.
Sem comentários:
Enviar um comentário