Autor: Teolinda Gersão
Págs.: 140
PVP: 14,40 €
Autora de grande versatilidade, os seus livros de contos têm vindo a ser distinguidos em Portugal e no estrangeiro. Em Prantos, amores e outros desvarios encontramos histórias de paixões, angústias, desgostos e loucura – “O que Teolinda faz é escrever a vida”, escreveu no Jornal de Letras, Artes e Ideias Maria Alzira Seixo. Pelos seus livros de contos, Teolinda Gersão foi já premiada com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, Prémio de Literatura Fundação Inês de Castro e Prémio Máxima de Literatura.
A sessão de lançamento deste livro está marcada para dia 18 de outubro, às 18:30, na FNAC Chiado.
Sobre o livro:
A morte de um homem amado; o pranto de uma mulher que falha uma promessa e se julga castigada; uma mãe, uma filha e o cheiro venenoso das acácias; uma mulher que se extravia dentro dos seus sonhos; aquele elevador com alguém preso lá dentro; o futebol, implacável jogo bravo; setenta e cinco rosas cor de salmão, seguras por um laço de seda e embrulhadas em papel de prata; solidariedade machista, conselhos de um velho a um rapaz; uma água-marinha que traz uma mensagem; não cobiçar as coisas alheias; uma teia de enredos, e a Alice que caiu num buraco do qual dificilmente conseguirá sair.
Catorze contos extraordinários, de uma das autoras mais consagradas e inquietantes da literatura atual, que nunca deixa de nos surpreender com a acutilância e profundidade da sua escrita.
Sobre a autora:
Teolinda Gersão estudou nas universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995 passou a dedicar-se exclusivamente à escrita literária. Viveu três anos na Alemanha, dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique, onde se passa o romance A árvore das palavras (1997). É autora de 14 livros de ficção, traduzidos em 11 línguas.
Foram-lhe atribuídos os seguintes prémios: por duas vezes o Prémio de Ficção do PEN Clube (O silêncio, 1981, e O cavalo de sol, 1989), o Grande Prémio de Romance e Novela da APE (A casa da cabeça de cavalo, 1995), o Prémio Fernando Namora (Os teclados, 1999), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco (Histórias de ver e andar, 2002), o Prémio Máxima de Literatura (A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, 2008), o Prémio da Fundação Inês de Castro (2008), o Prémio Ciranda e o Prémio da Fundação António Quadros (A Cidade de Ulisses, 2011). Alguns dos seus livros foram adaptados ao teatro e encenados em Portugal, Alemanha e Roménia. Foi escritora residente na Universidade de Berkeley em 2004.
Página pessoal: www.teolinda-gersao.com
Página no Facebook: www.facebook.com/teolindagersao
Imprensa:
Uma das nossas melhores contistas, uma das nossas melhores romancistas. Miguel Real, Jornal de Letras, Artes e Ideias
No fim de cada um destes contos descobriremos que a vida, a nossa própria vida, não estava exatamente no lugar que pensávamos. (…) Teolinda sobe as escadas do banal quotidiano para alcançar a câmara escura do ser. Inês Pedrosa sobre Histórias de ver e andar
O que Teolinda faz é escrever a vida. Maria Alzira Seixo, Jornal de Letras, Artes e Ideias sobre A Cidade de Ulisses
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