terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Curiosidades do Vaticano - Luís Miguel Rocha [Opinião]

Título: Curiosidades do Vaticano
Autor: Luís Miguel Rocha 
Págs.: 184
Capa: mole com badanas
PVP: 15,50 €

Sinopse:
Autor bestseller do referencial The New York Times, Luís Miguel Rocha apaixonou milhares de leitores em todo o mundo, com histórias de intriga e mistério passadas no seio da Igreja Católica. Mas partiu demasiado cedo. Cumprindo a vontade do autor, a família e a Porto Editora anunciam a publicação, a 18 de fevereiro, de um livro inédito de não ficção da autoria de Luís Miguel Rocha, intitulado Curiosidades do Vaticano.
Nesta obra, os leitores podem encontrar textos, parte deles publicada pelo autor na respetiva página no Facebook, sobre as mulheres que influenciaram os papas, o interior do Palácio Apostólico, o Papa implacável que transformou Roma, as forças de segurança do Vaticano, os Papas assassinados, a história do conclave e muitos outros temas.

A minha opinião: 
Ler, talvez, a última obra de um autor que se gosta muito nunca é fácil. O saber que nunca mais se vai ler nada de novo, aprender mais nada com ele é triste, muito triste... 

Por isso, ler Curiosidades do Vaticano foi tão bom, foi especial. Apesar de bastante diferente do que nos habituou Luís Miguel Rocha, a família e a Porto Editora decidiram reunir os textos que o autor, parte deles publicados no Facebook e transformá-los num livro que nos revela o que está para lá do Vaticano. 

São pequenas curiosidades, que me deixaram ainda com sede de saber mais. Depois de ter lido O Último Papa, o segundo livro de Luís Miguel Rocha e o seu primeiro thriller religioso, fiquei a gostar muito da história do Papa do Sorriso. 

Infelizmente ainda não tive oportunidade de visitar o Vaticano, mas quando surgir a oportunidade levarei o livro do Luís debaixo do braço para não perder pitada. Até porque há pormenores que não devem ser perdidos, sobretudo os arquitectónicos. 



Depois há outras curiosidades que nunca tinha pensado sequer: o vencimento do Papa, a influência do Vaticano nos dias da semana, que é o lugar com o maior consumo de vinho do mundo, e que são permitidos alguns animais domésticos no Vaticano, mas só alguns. A Betinha, aqui ao lado do livro, não podia ir, assim como não foi o gato do estimação do Papa Bento XVI. 
Curiosos? Recomendo a leitura. 






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