quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Coolbooks: Contos com a crise como pano de fundo

Título: Conspiração
Autor:
Célia Godinho Lourenço
Formato: e-wook
N.º estimado de páginas: 50
PVP: 2,99 €

A Coolbooks deu a conhecer o talento literário da professora e exjornalista Célia Godinho Lourenço em setembro, com a publicação de A velha dos pombos e outras histórias. A partir de hoje, está disponível, em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt, um novo livro desta autora, intitulado Conspiração, cujos contos têm a crise como pano de fundo e constituem retratos muito pertinentes dos nossos dias.
Se A velha dos pombos e outras histórias é uma obra composta por sete pequenos e deliciosos contos sobre mulheres que procuram o seu lugar no mundo, ainda que nem sempre da forma mais ortodoxa, neste novo livro surgem como elementos centrais a crise de valores e a crise económica.

Sinopse:
Em Conspiração temos quatro contos distintos, que têm a crise como pano de fundo.
A crise de valores, que hoje quase afeta mais do que a crise económica e nos põe frente a caminhos mais fáceis e menos corretos. A própria crise económica, que motiva crimes e os justifica aos olhos do povo. Mas também uma crise antiga, que assolou um Portugal de outros tempos, voltando hoje para ensombrar o presente.
De uma forma crua e honesta, Célia Godinho leva-nos pela vida de personagens que não conhecemos, mas com as quais nos identificamos com facilidade assombrosa.


Colleen McCullough morre aos 77 anos

Colleen McCullough, internacionalmente aclamada como uma romancista australiana, autora de sucessos como Pássaros Feridos, Tim, entre outras obras literárias morreu hoje, 29 de Janeiro, ao 77 anos, no hospital, em Norfolk Island.
O último livro que escreveu foi publicado em 2013, Bittersweet, e actualmente estava a escrever a sua sequela.


A minha opinião de Pássaros Feridos

Nuno Nepomuceno muda para a TopBooks

Nuno Nepomuceno, autor revelação e vencedor do Prémio Literário Note em 2012, escolheu a TopBooks para prosseguir na senda do sucesso. «O Espião Português» é o primeiro título de uma trilogia policial TOP, e estará à venda nas melhores livrarias já a partir de 18 de Fevereiro.

E se toda a sua vida, tudo aquilo em que acredita, não passar de uma mentira?
O que faria?

Quando André Marques-Smith, o jovem director do Gabinete de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros português é enviado à capital sueca, está longe de imaginar que aquele será um ponto de viragem na sua vida.

Ao serviço da Cadmo, a agência de espionagem semigovernamental para a qual secretamente trabalha, recupera a primeira parte de um grupo de documentos pertencentes a um cientista russo já falecido. Mas quando regressa a Portugal, tudo muda. Uma nova força obteve a segunda parte do projeto e, de uma forma violenta e aterrorizadora, resolveu mostrar ao mundo que está na corrida pelos estudos do cientista.

Por entre os cenários reais de cidades como Estocolmo, Roma, Viena, Londres e Lisboa, a luta pelo inovador projecto começa, os disfarces sucedem-se, as missões multiplicam-se. E, enquanto é forçado a lidar com os condicionalismos de uma vida dupla, André vê-se inesperadamente envolvido num mundo de mentiras e traições, o mesmo que o levará a fazer uma descoberta que poderá mudar toda a Humanidade.

Novidade Bertrand: A Lista Negra, de Brad Thor

Título: A Lista Negra
Autor: Brad Thor
Género: Thriller
Tradutor: Ana Falcão Bastos
N.º de páginas: 392
Data de lançamento: 6 de fevereiro
PVP: 17,70€

Algures no seio do governo norte-americano existe uma lista muito bem guardada. Nunca é vista sequer pelos membros do Congresso, apenas pelo Presidente e a sua equipa secreta de assessores. Se o nome de uma pessoa surge na lista, só é eliminado…quando a pessoa está morta.
Alguém acabou de adicionar à lista o nome do agente contraterrorista Scot Harvath. E ele agora terá não só de escapar às equipas designadas para o assassinarem, como descobrir quem colocou o seu nome na lista e porquê. E isto antes que os Estados Unidos sofram o maior ataque terrorista de todos os tempos.
Uma leitura intensa e compulsiva, cheia de ação e assustadoramente real, onde, uma vez mais, a ficção se confunde com a realidade.

«Brad Thor é sempre a abrir!» Tess Gerritsen
«Quem achar que a única coisa a temer é o próprio medo devia conhecer Brad Thor.» Newsweek

Sobre o autor:
Estudou Escrita Criativa na Universidade da Califórnia do Sul e trabalhou no Programa Analítico Célula Vermelha, do Departamento de Segurança Interna. É o fundador da Thor Entertainment, uma empresa premiada que exporta conteúdos para todo o mundo. Todos os seus livros são best-sellers do New York Times.
http://www.bradthor.com/


Lançamento do livro «Impunidade das Trevas» de Manuel da Silva Ramos



Fernando Pinto do Amaral apresenta Palavras Cansadas da Gramática do poeta chinês Yao Feng



A sessão de lançamento do livro Palavras Cansadas da Gramática - Poesia e Fotografia de Yao Feng, pseudónimo de Yao Jingming, será precedida de uma palestra proferida pelo autor intitulada «Entre o imaginário e a realidade, um olhar sobre a literatura chinesa e macaense da actualidade», e terá lugar hoje, dia 29 de Janeiro, às 18h30, no Centro Científico e Cultural de Macau, na Rua da Junqueira, n.º 30, em Lisboa.




quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Porto Editora publica mais duas novas edições de José Saramago com a colaboração de Chico Buarque e Carlos do Carmo

Em 2015 celebram-se os 20 anos da publicação de Ensaio sobre a Cegueira e os 35 anos da publicação de Que farei com este livro?, uma efeméride que fica marcada com as novas edições que a Porto Editora lança no dia 6 de fevereiro. Estes dois livros de José Saramago contaram com a prestigiada colaboração do escritor e músico Chico Buarque e do fadista Carlos do Carmo, que escreveram, com a sua caligrafia, o título para a capa de Ensaio sobre a cegueira e Que farei com este livro?, respetivamente.
Publicado em 44 países, Ensaio sobre a Cegueira é um dos mais conhecidos livros do Nobel português, tendo a adaptação ao cinema por Fernando Meirelles catapultado a popularidade do romance. Na sessão de apresentação deste livro, em 1995, Saramago disse: «Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo. Nele se descreve uma longa tortura. É um livro brutal e violento e é simultaneamente uma das experiências mais dolorosas da minha vida. São 300 páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é preciso que tenhamos coragem para reconhecer isso.»
Que farei com este livro? é o segundo livro para teatro do escritor, depois de A Noite, e foi levado ao palco pela primeira vez em 1980, pela Companhia de Teatro da Almada.

Título: Ensaio sobre a CegueiraPágs.: 392
PVP: 17,70 €
Caligrafia da capa: Chico Buarque

Um homem fica cego, inexplicavelmente, quando se encontra no seu carro no meio do trânsito. A cegueira alastra como «um rastilho de pólvora». Uma cegueira coletiva. Romance contundente. Saramago a ver mais longe. Personagens sem nome. Um mundo com as contradições da espécie humana. Não se situa em nenhum tempo específico. É um tempo que pode ser ontem, hoje ou amanhã. As ideias a virem ao de cima, sempre na escrita de Saramago. A alegoria. O poder da palavra a abrir os olhos, face ao risco de uma situação terminal generalizada. A arte da escrita ao serviço da preocupação cívica.

Título: Que farei com este livro?
Págs.:
192
PVP: 14,40 €
Caligrafia da capa: Carlos do Carmo

Que farei com este livro?, pergunta-se Camões, segundo José Saramago, ao contemplar o seu poema Os Lusíadas por fim impresso. Foi esta a pergunta que induziu José Saramago a escrever uma peça de teatro cuja ação decorre em Almeirim e Lisboa entre abril de 1570 e março de 1572, entre a chegada de Luís de Camões a Lisboa, vindo da Índia e Moçambique, e a publicação da primeira edição de Os Lusíadas. No meio de personagens históricas figuram outras nascidas da imaginação do escritor, todas em torno da edição de Os Lusíadas. «Se eu fosse esmolar pelas ruas e praças talvez me dessem dinheiro para comer. Mas não mo dariam se eu dissesse que o destinava a pagar ao livreiro que me imprimisse o livro.»

Sobre o autor:
Autor de mais de 40 títulos, José Saramago nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de junho, em Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo. José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel da Literatura em 1998.


A Casa das Rosas, romance de estreia de Andréa Zamorano, a 13 de fevereiro nas livrarias

Título: A Casa das Rosas
Autor: Andréa Zamorano

Género: Romance
N.º de páginas: 160
Data de lançamento: 13 de fevereiro
PVP: 15,50€

Esta é a história extraordinária de Eulália, uma jovem da classe média de São Paulo. Os inusitados acontecimentos que marcam a sua vida nesse período épico da vida brasileira, entre 1983 e 1984 (a campanha pelas eleições diretas, marco no combate pela democracia), vão transportar o leitor para um mundo onde realidade e fantasia coexistem e se entrelaçam. Ao longo desta história, haverá uma mãe desaparecida, um vestido de noiva, um detetive solitário, um jardineiro que sabe demais, um deputado poderoso, um perfume de rosas, uma fuga através da cidade, um animal que fala, um fantasma que aparece e desaparece, um poeta mexicano que só mais tarde irá surgir nos livros de Roberto Bolaño. E um final empolgante e inesperado.
A estreia de uma autora que cruza as culturas (e ortografias) de uma mesma língua.

Sobre o autor:
Andréa Zamorano nasceu no Rio de Janeiro e vive há tantos anos em Portugal quantos os que viveu no Brasil. Cursou Língua e Literatura Portuguesas na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa. Frequentou o mestrado de Literatura Comparada na Universidade Clássica.
Tendo trabalhado na área de Comunicação Empresarial em diferentes multinacionais, é atualmente proprietária de vários restaurantes, entre os quais, a famosa Hamburgueria Gourmet – Café do Rio.
A Casa das Rosas é o seu primeiro romance.


Apresentação - Jorge Mendes, O Agente Especial



Guerra e Paz publicaPais à Beira de Um Ataque de Nervos de Jorge Rio Cardoso


Título: Pais à Beira de Um Ataque de Nervos
Autor: Jorge Rio Cardoso
N.º de Páginas: 268
PVP: 15,99 €
Género: Não Ficção/Educação
Nas livrarias a 4 de Fevereiro
Guerra e Paz Editores

Sinopse:
Jorge Rio Cardoso, autor do best-seller O Método Ser Bom Alu­no, percorreu o país para falar com os pais portugueses e conhe­cer de perto os problemas dos seus filhos. Agora, apresenta as soluções. Sim, é possível fazer do seu filho um bom aluno — não existem casos perdidos! As respostas às dúvidas e situações do quo­tidiano pais-filhos, numa linguagem simples e objectiva, estão aqui. Saiba:


· Qual a origem das más classificações do seu filho e como transformá-las em boas notas;
· Como acabar com a falta de concentração e estimular a criatividade;
· De que forma lidar com a agressividade do seu filho e melhorar o relacionamento interpessoal;
· Quais são as razões para embirrar com certas disciplinas e de que maneira isso pode ser resolvido;
· Como impor regras e disciplinar o seu filho sem repressão;
· Como gerir o acesso às tecnologias e fazer disso um trunfo;
· De que forma tornar o seu filho mais autónomo e responsável;
· Como ultrapassar conflitos com colegas e professores...
… e muito mais!

Sobre o autor:
É natural de Lisboa e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade de Aveiro. É professor do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políti­cas da Universidade de Lisboa e téc­nico superior do Banco de Portugal.

Desde 2008, com o seu inovador livro O Método Ser Bom Aluno – ‘Bora Lá?, abraçou a causa de combate ao insucesso e abandono escolar. Tem percorrido centenas de escolas por­tuguesas, conseguindo, com êxito as­sinalável, cativar muitos alunos para o desafio do conhecimento. É também autor de O Professor do Futuro.




terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Novo Livro RTP: Viagem ao Coração dos Pássaros de Possidónio Cachapa

Título: Viagem ao Coração dos Pássaros 
Autor: Possidónio Cachapa
Editora: Marcador
Nº de Páginas: 175
PVP: 15€

Um romance que nos remete para o universo único de uma personagem, a um tempo visionária e visceralmente ligada aos outros e à Natureza.
VIAGEM AO CORAÇÃO DOS PÁSSAROS fala sobre as inclinações do mundo, do amor e do ser humano, que emerge das encostas húmidas e desconhecidas da paisagem madeirense, povoadas de personagens fantasmagóricas.
Através de um conjunto de histórias imaginativas e poéticas somos confrontados com as principais questões que dominam desde sempre o pensamento humano.
«Revisitar o universo de Kika, da sua mãe, com as suas visões e mergulhar na paisagem desconhecida da Madeira e do seu imaginário antigo e pleno de mitos foi para mim uma oportunidade de me questionar sobre o meu posicionamento no mundo. Escrevi, como sempre o faço: com respeito pelo lugar e pelas pessoas que os habitam. Por isso, os diálogos materializam o sotaque madeirense e o tom rude e visionário de alguns dos seus habitantes das zonas rurais. Kika vê o que ninguém vê, sem deixar de ser um produto físico da terra que a germinou. E vive as suas emoções com a perplexidade de quem se move em território desconhecido, umas vezes ameno outras cruel. Como todos nós, afinal...»

Sobre o autor:
Escritor, argumentista e realizador, português. Nasceu em Évora, na planície alentejana, onde passou a infância e o início da adolescência, antes de partir para os Açores e daí para outros lugares do mundo, presentes, frequentemente, na sua obra. Autor de diversos romances, contos e novelas, entre os quais se destacam Nylon da Minha Aldeia (1997), adaptado ao cinema, e Materna Doçura (1998), além de diversos contos, crónicas, livros infantis e peças de teatro. Entre outros filmes realizou Adeus à Brisa, sobre a vida e obra de outro escritor, Urbano Tavares Rodrigues. A sua obra está traduzida em vários países, sendo objeto de teses universitárias internacionais e de adaptações a vários géneros artísticos.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Novidade Quinta Essência: O Prazer de Nicole Jordan

Título: O Prazer
Autor: Nicole Jordan
N.º de Páginas: 368
PVP: 16,60€

Sinopse:
O verdadeiro amor é o maior de todos os prazeres…

Jeremy Dare North, marquês de Wolverton, é um espião e um libertino. Frio e calculista, no passado tinha sido um jovem apaixonado, disposto a fugir e a deixar tudo pela sua amada. Mas a traição desta levou-o a alistar-se no exército e a fechar para sempre o seu coração.
Anos mais tarde, quando a traição ameaça a Coroa, Dare vê-se forçado a recrutar Julienne, o seu primeiro e único amor, para o ajudar a desmascarar um traidor mortífero.
Forçada a trair o único homem que amou, Julienne quer apenas esquecer a terna paixão que ambos conheceram em jovens. Porém, quando Dare anuncia publicamente que a tomará de novo como amante, ela responde ao desafio com um da sua autoria: fazer ajoelhar aquele homem arrogante.
O reencontro do casal desencadeará muitas paixões e um perigoso jogo de sedução. No final, juntos descobrirão o que Dare negou toda a sua vida: que não existe maior prazer que o verdadeiro amor.

Sobre a autora:
Nicole Jordan é a aclamada autora de inúmeros romances históricos, com mais de cinco milhões de livros impressos. Mudou-se recentemente, com o seu herói da vida real, para as Montanhas Rochosas do Utah, onde está a trabalhar no próximo livro. Nicole foi finalista dos Rita Awards (da Romance Writers of America) e venceu o Dorothy Parker Award of Excellence para melhor romance histórico.
Para mais informações, visite: http://nicolejordanauthor.com/

VOGAIS: A comovente e real história de Hannah



«No que concerne a lidar com crianças problemáticas ninguém tem a sabedoria, compaixão e sensibilidade de Mary MacCracken.» - New York Times

Com a crise e as alterações sociais ocorridas em Portugal, o número de casos de crianças a sofrer de perturbações mentais, depressão ou ansiedade sobe a cada dia. Segundo dados recentemente divulgados, quase 20 mil foram à primeira consulta de pedopsiquiatria em 2013.

E, infelizmente, a menor paciência por parte dos pais leva a que o número de crianças maltratas em Portugal se cifre em números que ninguém gostaria de contabilizar. Bofetadas, agressões com objetos, empurrões ou mesmo queimaduras com cigarros. Estes são apenas alguns dos exemplos dos 279 casos de maus tratos a crianças com menos de seis anos que chegaram ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) entre 2011 e 2013. Quase sempre, em mais 45% das situações, o alegado agressor foi um dos pais da vítima

Amor, compreensão e paciência, são ingredientes fundamentais para conseguir reabilitar crianças que não podem ser ignoradas e esquecidas pela sociedade. E a história de Hannah e de Mary MacCraken são disso exemplo.

Uma Criança Chamada Amor (Vogais l 224 pp l 15,98€), bestseller internacional que chega às livrarias nacionais no dia 29 de janeiro, conta a comovente história real de Hannah, uma criança maltratada, perdida num mundo de sofrimento e solidão, e da professora extraordinária que a conseguiu resgatar para a vida.

Mary MacCracken, professora especializada em distúrbios de aprendizagem, colocava sérias reservas em receber na sua sala uma nova aluna, Hannah, de 8 anos. Os três rapazes de que se ocupava estavam a fazer progressos assinaláveis e a vinda de Hannah, considerada imensamente problemática, poderia deitar por terra todos esses avanços.

Nas duas primeiras semanas, Hannah refugiou-se num armário, recusando-se a sair. Os seus berros constantes compunham um quadro com os piores sintomas que Mary alguma vez vira. Como poderia a professora ajudar uma criança habituada a ser tratada como um animal, enclausurada na própria casa e espancada pelo pai e o irmão? O que poderia dizer e o que haveria de fazer para ajudar aquela menina perdida?

Reconhecendo a enorme força interior que habitava no fundo de Hannah, Mary dedicou todo o seu amor, paciência e engenho a uma longa e incrível viagem de recuperação que encetou com a sua aluna.








Sobre a autora:
Mary MacCraken foi uma das mais notáveis professoras de crianças com problemas comportamentais e de desenvolvimento. Começou a trabalhar na área da educação especial como voluntária numa escola de New Jersey, nos EUA, no final da década de 60 do século passado. Mary MacCraken faleceu em 2014, aos 88 anos.
Escreveu quatro livros sobre as suas experiências com crianças consideradas autistas e psicóticas, que inspiraram e comoveram muitos milhares de educadores e de leitores em todo o mundo: Crianças Perdidas e Uma Criança Chamada Amor (Ed. Vogais), City Kid e Turnabout Children.
Em 1977, um produtor da CBS viu o livro Crianças Perdidas na montra de uma livraria e não hesitou em adaptá-lo para televisão.
Mary MacCraken dedicou a sua vida a trabalhar com crianças que ela considerava únicas e não diferentes das outras, ajudando de forma inestimável a comunidade de pais e educadores de rapazes e raparigas com estas características. «Emotionally disturbed children are no different from the rest of us,” afirmou Mary MacCracken em 1978. “We all know anger. We all known loneliness and pain. We all retreat from reality. The difference is in degree.”




 

TOPSELLER: Uma jornada maravilhosa de dois corações perdidos


«Maravilhoso, de fazer acelerar o coração, profundo e extremamente emotivo. Tudo o que se pode querer num livro.» - Mostly YA Book Obsessed

«Uma história emotiva. A autora escreve com o coração e agarra-nos de forma tão intensa que podemos sentir a paixão, a angústia e, sobretudo, o amor verdadeiro entre duas pessoas que merecem ser felizes.» - The Reading Cafe

«Este livro é a jornada maravilhosa de dois corações perdidos. Este livro é o livro. Este livro é perfeito.» - The Obsessive Reader

Depois da estreia nas livrarias portuguesas com Uma Semana para te Amar, a autora bestseller do New York Times e USA Today Monica Murphy regressa com Vou Amar-te para Sempre (Topseller I 256 pp I 15,49€), um romance perfeito para oferecer no dia mais enamorado do ano.

Sinopse:
«Perder. Tudo na minha vida se resume a esta palavra doentia. O meu treinador culpa-me por termos perdido os jogos decisivos da temporada. E o resto da equipa também. Passei os últimos dois meses completamente perdido e fechado sobre o meu desespero, como um autêntico fracassado. E perdi a minha namorada — Fable, a única rapariga que alguma vez mexeu comigo — por não me achar suficientemente bom para ela e por não querer magoá-la.

Agora sei que deixá-la foi um erro e, ao ser cobarde, fui eu quem mais perdeu. Mas, mesmo que ela finja que está tudo bem e que seguiu com a sua vida, sei que ainda pensa em mim. Conheço-a demasiado bem. Raios… Ela é tão frágil que tudo o que eu mais quero é estar por perto para protegê-la… para abraçá-la… para amá-la.

Só preciso que ela me dê mais uma oportunidade. Estamos perdidos, um sem o outro, mas eu sei que juntos podemos viver um amor incomparável, para sempre.»




Biografia de Agostinho da Silva chega às livrarias a 13 de fevereiro

Título: O Estranhíssimo Colosso
Biografia de Agostinho da Silva
Autor: António Cândido Franco
Género: Biografia
N.º de páginas: 736
Data de lançamento: 13 de fevereiro
PVP: 24,40€

Agostinho da Silva foi um dos maiores filósofos portugueses e uma figura singular e interveniente na sociedade e na cultura do século XX. A sua obra centra-se na ideia de liberdade como atributo supremo da condição humana.
«Quem foi George Agostinho Baptista da Silva? A resposta é infinita, tantos os ângulos esquinados desta vida: prosador de altíssimos dons, narrador inventivo, cronista subtil, biógrafo monumental, pedagogo de largo esforço, monitor de fina manha, professor de sucesso, pensador destemido, poeta bissexto, gramático de muita língua, estóico severo, homem de desleixada túnica, entomologista, tradutor, criador do Centro de Estudos Afro-Orientais, escândalo bíblico, trickster, ogã de terreiro baiano, patriarca de larga tribo, povoador, amante, perrexil, poliglota, sonhador, farsante, polígamo, explicador, joaquimita, gato, galo, sábio, escuteiro, pop-star, colosso, bandeirante, franciscano anormal, homem do tá-tá-tá, aprendiz de valsa, cidadão do mundo, aldeão antigo, monstro, vadio truculento, marau divino, criança eterna, biógrafo de Miguel Ângelo, homem de cinco cabeças e dez instrumentos (…), o optimista, o entusiasta, sem a mais pequena mancha de desânimo no futuro.»

Sobre o autor:
António Cândido Franco nasceu em Lisboa, em 1956. Autor de vários estudos sobre literatura e cultura portuguesas, além de romance, poesia e peças de teatro, é também professor na Universidade de Évora. Alguns dos seus títulos: A Literatura de Teixeira de Pascoaes (2000), Os Descobrimentos Portugueses e a Demanda do Preste João (2001), Viagem a Pascoaes (2006), A Herança de D. Carlos (2008), A Vida Ignorada de D. Carlos (2008), Fialho de Almeida. Cem Anos Depois (2011), A Rainha Morta e o Rei Saudade (2003) e Notas para a Compreensão do Surrealismo em Portugal (2013).


TOPSELLER: David Levithan... O autor que quebra convenções


«Este é um livro brilhante que vais adorar.» - John Green

«Num livro original, engraçado, e dolorosamente honesto, David Levithan explora brilhantemente o dilema adolescente de não se sentir bem na sua pele e não saber onde pertence. Eu não li A Cada Dia, eu devorei-o.» - Jodi Picoult

«São raros os livros que desafiam presunções de género de uma forma tão divertida quanto inesperada e, talvez o mais importante, com que os adolescentes se podem identificar num momento em que muitos tentam entender a sua orientação sexual e a natureza do amor verdadeiro. A Cada Dia é precisamente esse livro… Uma história que é sempre sedutora, muitas vezes bem-humorada e muito parecida com o próprio amor esplendoroso.» - Los Angeles Times

Ainda andava David Levithan na pré-primária quando a sua professora, sem dúvidas, disse aos pais de David que este era homossexual. «It was my teacher who said so. It was right there on my kindergarten report card: Paul is definitely gay and has very good sense of self.»

Com uma sexualidade bem definida, e o sonho de fazer da escrita a sua profissão, David Levithan eternizou de forma perfeita a sua personalidade e o seu sonho no seu primeiro livro “Boy Meet Boy”.

Doze anos volvidos, o autor bestseller David Levithan conta já com quase duas dezenas de livros editados e, pelo meio, algumas obras escritas a duas mãos com autores bem conhecidos como John Green. A Cada Dia (Topseller I 288 pp I 16,59€), um dos seus romances mais aclamados e nomeado para diversos prémios, chega no dia 29 de janeiro às livrarias nacionais.

«Quando comecei a escrever ‘A Cada Dia’ havia duas questões para as quais eu procurava resposta. Primeiro, como seria uma pessoa crescer sem ter um género, raça, orientação sexual, pais, amigos, e tudo aquilo que sentimos que nos define. Segundo, como seria estar apaixonado por alguém que se transforma noutra pessoa todos os dias. Seria isso possível? Decidi, então, escrever um livro para descobrir quais seriam as respostas.»
Sinopse:
«A cada dia um novo corpo. A cada dia uma nova vida. A cada dia o mesmo amor pela mesma rapariga. A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida: Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir.
Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.»







Novo livro de John Connolly, Os Três Demónios, sai a 30 de janeiro

Título: Os Três Demónios
Autor:
John Connolly
Tradutor: Vasco Gato
Págs.: 392
PVP: 16,60 €

John Connolly é um dos mais importantes escritores irlandeses e já são vários os prémios que ganhou pelos seus thrillers negros, tendo sido o primeiro autor não americano a vencer o US Shamus Award. Na sequência de Os Amantes (2012), a Porto Editora publica, a 30 de janeiro, Os Três Demónios, um policial emocionante e com a dose de misticismo e terror que caracteriza a obra do autor.
Esta história leva-nos do Iraque à fronteira do Maine com o Canadá, onde tudo se trafica, incluindo raros artefactos. Entre eles, conta-se uma caixa de Pandora, que encerra três demónios antigos, aparentemente responsáveis pelo suicídio de vários dos envolvidos na operação de contrabando. A fronteira entre o misticismo e as motivações de um assassino é ténue, e só um detetive como Charlie Parker, habituado a mover-se nos meandros do obscuro, será capaz de a transpor.

Sobre o livro:
Charlie Parker acaba de reaver a sua licença de detetive privado quando Bennett Patchett o procura, pedindo-lhe para averiguar as sinistras circunstâncias que envolveram o suicídio do filho, Damien, um veterano da guerra do Iraque. No decurso das suas investigações, Charlie Parker cedo percebe que um grupo de ex- -combatentes, sob a chefia do antigo comandante do batalhão, se envolveu ativamente numa estranha operação de contrabando na fronteira do Maine com o Canadá e que, uns atrás dos outros, todos acabam por conhecer o mesmo destino de Damien.
E quando Herod, um velho doente mas implacável, com uma propensão para o macabro, entra em cena, o detetive Charlie Parker terá de forjar uma aliança com o homem que mais teme à face da Terra, o assassino conhecido como «o Colecionador».

Sobre o autor:
John Connolly nasceu em Dublin, em 1968, e estudou Filologia Inglesa e Jornalismo. Colaborador de longa data do jornal The Irish Times, divide o seu tempo entre Dublin e os Estados Unidos da América, país que serve de cenário aos seus livros protagonizados pelo detetive Charlie Parker. Com um livro já adaptado ao cinema e outros em curso de adaptação, o sucesso de John Connolly é igualmente evidente na conquista de vários prémios como o Barry Award e o US Shamus Award (foi o primeiro autor não americano a receber esta distinção) e na sua nomeação para outros. Os seus livros encontram-se traduzidos em 28 línguas.

Imprensa:
Connolly funde com mão de mestre o romance policial e o romance de terror. Publishers Weekly
Como acontece sempre com Connolly, a narrativa macabra esconde--se numa prosa sugestiva e não raras vezes poética. The Independent
[…] aterradoramente entusiasmante […] extraordinariamente bem urdido […] escrito numa prosa invulgarmente elegante, flexível e emotiva. The Irish Times
Um portento, como todos os romances de Connolly. The Independent on Sunday


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