quinta-feira, 9 de abril de 2015

Esfera dos Livros dá-lhe a conhecer A História Não Oficial de Portugal

Em História não Oficial de Portugal, Luís Almeida Martins relata os factos de forma informal e divertida, desmistifica ideias feitas que conhecemos, mas que podem ser vistas de uma nova perspectiva e traz-nos muitos episódios que estão ainda por contar.

Por exemplo:
- Não fomos nós que, no início do século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.

- Os portugueses que em 1385 consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota, não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.

- O 15 de janeiro de 1920 ficará para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos, que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.

- Que Viriato não era propriamente português e o Lusitanos não foram os únicos não foram os nossos únicos antepassados.

DIVIRTA-SE COM A NOSSA HISTÓRIA DESDE A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL ATÉ AOS DIAS DE HOJE
Esta História de Portugal é diferente de todas as outras. Conta os factos de forma informal e divertida, desmistificando ideias feitas e traz muitos episódios que estão por contar:
- Viriato não era propriamente português e os Lusitanos não foram os nossos únicos antepassados.
- O «eterno» D. Afonso Henriques muito provavelmente não era filho do conde D. Henrique e, de certeza, não batia na mãe.
- Os portugueses que em 1385 consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota, não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.
- Não fomos nós que, no início do século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.
- O 15 de janeiro de 1920 ficará para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos, que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.

O jornalista Luís Almeida Martins, editor da revista Visão História, depois do sucesso do livro 365 Dias com Histórias da História de Portugal, traz-nos uma obra essencial para percebermos que a História do nosso País é também feita de episódios desconhecidos, caricatos e insólitos e que muitos dos acontecimentos que já conhecemos podem ser vistos a partir de uma nova perspetiva.

Sobre o autor:
Luís Almeida Martins, jornalista, divulgador de temas históricos, ficcionista, guionista e tradutor, nasceu em Lisboa em 1949 e licenciou-se pela Faculdade de Letras, onde deu continuidade à participação nas lutas estudantis, que já vinha dos tempos de estudante liceal. Publicou os primeiros textos no Diário de Lisboa Juvenil e colaborou na Seara Nova, mas a sua estreia profissional deu-se na revista Flama, em 1968, de onde transitou em 1970 para o diário A Capital. Aqui acompanhou de perto o 25 de Abril e as suas sequelas. Em 1975 pertenceu ao grupo que criou o semanário O Jornal. Fundou em 1978 a revista História, que dirigiu durante 15 anos. Foi diretor do Se7e e diretor-adjunto do Jornal de Letras, antes de fazer parte, em 1993, do núcleo fundador da revista Visão. É editor da Visão História. No campo da ficção, é autor dos romances Viva Cartago (1983) e O Tesouro Africano (2002) e de uma biografia juvenil romanceada de Vasco da Gama (1998). Traduziu e prefaciou uma série de romances de Rider Haggard. Na área da televisão, é autor ou coautor de muitos seriados, com destaque para A Estação da Minha Vida, Rua Sésamo e Arca de Noé. Em 2011, editou o livro 365 Dias com Histórias da História de Portugal, pela Esfera dos Livros (3.ª edição) 



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