quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Bertrand: As crianças são muito infantis

Título: As crianças são muito infantis
Histórias de Fernando Caeiro
Ilustrações: Filipa da Rocha Marques
Género: Humor
N.º de páginas: 184
Data de lançamento: 13 de março
PVP: 14,40€

A carrinha pão de forma saltou da página de facebook para livro. Com as mesmas personagens, o mesmo humor mas com novas histórias… ou viagens.
«Maldito sejas que inventaste um título que eu gostaria de ter inventado.» Nuno Markl
«O Fernando e a Filipa criaram esta página cuja leitura aconselho a todos os que têm, estão a pensar ter ou juram que nunca terão filhos.» Hugo Claro (Um Gajo Claro)

Autor destas histórias é o pai das crianças: nasceu em Lisboa em 1970, chama-se Fernando Caeiro e antes de ser pai de 4 era dono de 3 (os cães foram o primeiro amor).
O pai Fernando tenta educar as crianças o melhor que pode, é liberal e dá-lhes liberdade para quase tudo. Sabe que as crianças são muito infantis e que nesta fase têm de fazer as suas tolices e dizer os seus disparates.
A ilustradora destas histórias chama-se Filipa da Rocha Marques e nasceu no Porto em 1980. Reza a lenda que com 1 ano já falava pelos cotovelos e ao longo da infância e adolescência praticou tudo o que era desporto. Tem um fraquinho pela arqueologia e uma paixão imensa por animais, mas o amor à arte falou mais alto e acabou por se dedicar ao design, tendo estudado na ESAD.
A mãe Maria João aparece pouco nestas histórias mas às vezes abrem-se umas exceções e a mãe apanha boleia nas conversas.
A Rita (9 anos) é a irmã mais velha. Assume a liderança do gang e nunca deixa ninguém sem resposta.
A Rosa (9 anos) é a artista da família. Compensa o facto de não ser “a mais velha” com uma dose adicional de ternura e maternalismo para com os manos mais novos.
O Zé (5 anos) é o rapaz da casa. Vive rodeado de miúdas e tão depressa quer brincar ao Homem-Aranha como às sereias. Ainda troca uns “Rs” por “Ls”, o que lhe dá a dicção mais fofa do universo.
A Joana (3 anos) é o benjamim da família. Quando a página on-line começou ainda mal falava, mas tem ganho protagonismo e já vai tendo umas tirinhas só dela. Está na fase em que quase todas as conversas acabam com a Joaninha a perguntar “poquê?”.



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