Título: A Mulher de Verde
Autor: Arnaldur Indriðason
Tradutor: Vasco Gato
Págs.: 264
PVP: 16,60 €
No dia 24 de abril, a Porto Editora publica A Mulher de Verde, um livro de Arnaldur Indriđason, autor com obra publicada em já vinte e seis países e atualmente uma das principais vozes da literatura policial escandinava. Com A Mulher de Verde, o autor foi premiado pela Crime Writers’ Association com o Gold Dagger Award, seu principal galardão para romance policial.
A crítica foi unânime na apreciação deste livro. Sobre ele, escreveu nomeadamente o The New York Times: «Ao aplicar o seu estilo austero em A Mulher de Verde, descrevendo um crime com um fulgor emocional e uma complexidade sociológica tão grandes, acaba por conquistar o brio de uma narração épica».
Sinopse:
Há segredos que não podem ficar enterrados para sempre…
Numa encosta perto de Reiquejavique, algumas crianças brincam junto aos alicerces de uma nova casa em construção quando, de forma inesperada, encontram uma costela humana.
A mórbida descoberta leva de imediato o inspetor Erlendur e a sua equipa da polícia científica a instalarem-se no terreno, unindo esforços para desenterrar o resto do corpo secretamente sepultado e ao mesmo tempo investigar aquele estranho caso feito de contornos brutais, escondido debaixo da terra desde o período da II Guerra Mundial.
À medida que cada osso vai sendo desvendado, também a história de violência doméstica e corrupção no seio de uma família vem ao de cima, oferecendo àquele mistério sinais cada vez mais tenebrosos de que o terror pode ser coisa de gente comum.
O caso exige toda a coragem que o inspetor Erlendur possa encontrar em si, ele que, assistindo à morte lenta da própria filha toxico-dependente, que depois de abortar entra num coma profundo, não pode evitar confrontar-se com as responsabilidades de ter levado, também ele, a sua família a uma degradação quase completa.
Sobre o autor:
Arnaldur Indriđason (Reiquejavique, 1961) é historiador, jornalista e crítico literário e de cinema. Durante vinte anos trabalhou para o Morgunbladid, o mais importante diário da Islândia, antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro. Publicados em vinte e seis países, os seus romances rapidamente se tornaram bestsellers. A sua vasta obra tem recebido inúmeros prémios, entre os quais se destacam o Prémio Chave de Vidro (2002 e 2003), atribuído pela Associação Escandinava do Romance Policial, e o CWA Gold Dagger.
Imprensa:
Indriðason conseguiu, em definitivo, atingir a excelência dos autores de policiais escandinavos. Booklist
Fascinante. Esperem pela nomeação de Indriðason nas listas de melhor novo autor, melhor romance de mistério, e por aí fora. Bookpage
Um dos mais brilhantes escritores de policiais da sua geração. The Sunday Times
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