segunda-feira, 14 de outubro de 2013

VOGAIS: Ele foi o sniper de elite mais letal de sempre. No Iraque chamavam-lhe «Demónio». Nos Navy Seal's... «A Lenda».

Chris Kyle foi o sniper de elite mais letal de sempre. Os rebeldes iraquianos chamavam--lhe «O Demónio». Entre os seus irmãos Navy SEALs, era conhecido como «A Lenda»…
Em fevereiro de 2013, Chris Kyle (38 anos) foi covardemente assassinado por um antigo marine.
Uma biografia que chegará ao Grande Ecrã em 2015, pelas mãos de Clint Eastwood, com Bradley Cooper a assumir o papel de Chris Kyle e, simultaneamente, a produção do filme. Chris Kyle, membro do SEAL Team Three da Marinha dos EUA, serviu quatro missões de combate no Iraque. Foi o atirador especial mais letal de sempre, detendo o recorde de 160 mortes como sniper, confirmadas  oficialmente pelo
Pentágono. Chegou a ter a cabeça a prémio no Iraque - 52 mil euros era o valor da recompensa. Recebeu duas Estrelas de Prata, cinco Estrelas de Bronze com um V (por valentia em combate), duas Medalhas da Marinha e dos Marines, e uma Comenda da Marinha.
Após as suas comissões tornou-se instrutor-chefe das equipas de Snipers dos SEALs. Chris Kyle morreu em fevereiro de 2013, aos 38 anos, em circunstâncias trágicas, assassinado, num campo de tiro, por um antigo marine. Deixou para trás a mulher, Taya, e dois filhos. Meses antes da sua morte, Chris Kyle escreveu Sniper Americano: Autobiografia do Atirador Especial Mais Letal da História (American Sniper), bestseller do New York Times, e que chega às livrarias a 14 de outubro (376 pp / 19,99€).
Trata-se de uma extraordinária autobiografia, escrita na primeira pessoa pelo atirador especial mais letal da História, Chris Kyle, combatente em algumas das batalhas mais importantes das últimas décadas.

Sobre Chris Kyle:
Nascido e criado no Texas, Chris Kyle aprendeu a atirar na sua infância, enquanto acompanhava o pai em caçadas. Antes de se alistar na Marinha era já um cowboy experiente. Depois do 11 de Setembro foi lançado nas linhas da frente da guerra contra o terrorismo, onde demonstrou as suas capacidades enquanto sniper, com registos excecionais debaixo de fogo cerrado.
Entre 1999 e 2009 obteve o maior número de tiros bem-sucedidos como atirador especial da História militar norteamericana, confirmado oficialmente pelo Pentágono: 160. A perícia de Chris Kyle era tal, que atingia alvos, de forma eficaz, a 1920 metros de distância.
Nesta autobiografia, publicada originalmente alguns meses antes da sua morte, Chris Kyle descreve, com grande detalhe, a formação e treino dos SEALs, as batalhas em que esteve envolvido e as estratégias e armamento utilizados, bem como a dor provocada pela guerra — por ter sido atingido duas vezes, com gravidade, e por ter presenciado as mortes trágicas de dois amigos próximos.
Num registo sem reservas e repleto de adrenalina, Sniper Americano é o relato verídico e emocionante das experiências de guerra de um atirador especial de elite. Este livro é um documento único e inédito sobre os procedimentos e táticas dos SEALs e do exército norte-americano, e os efeitos diretos da guerra na vida  quem arrisca tudo pelo seu país.

Curiosidades sobre a história e vida de Chris Kyle
• Os dados oficiais do Pentágono falam em 160 mortes como sniper, mas o número pode ascender aos 255; • American Sniper tinha vendido, até à morte de Chris Kyle, 800 mil exemplares. O ex-Navy Seal distribuiu o valor que recebeu pelas famílias daqueles companheiros que, afirmou, «não conseguiu salvar»;
• O presidente Obama foi bastante criticado por não ter prestado qualquer declaração sobre a morte de Chris Kyle, considerado um herói americano. Especula-se que tal tenha acontecido pelo facto do antigo Navy Seal ser a favor do porte de armas nos EUA, contrariando o desejo do presidente dos EUA em alterar a lei;
• Chris Kyle foi assassinado por um antigo marine, de apenas 25 anos, que sofria do stress pós traumático. Chris Kyle, e outro companheiro igualmente assassinado, estavam precisamente no campo de tiro a ajudar Ray Routh a ultrapassar o problema. Tinha sido a mãe de Routh a pedir a Chris Kyle que ajudasse o filho. Segundo dados recentes, todos os dias suicidam-se 22 veteranos de guerra americanos. Na última década, foram 200 mil os casos de PTSD detetados entre antigos soldados que combateram no Iraque e  Afeganistão.


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