sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Guerra & Paz publica 50 Segredos Politicamente Incorrectos do Amor, novo livro de Pedro Marta Santos

Título: 50 Segredos Politicamente Incorrectos do Amor
Autor: Pedro Marta Santos
N.º de Páginas: 168  PVP: 15,99 €
Género: Não Ficção/Psicologia/Sexualidade
Nas livrarias a 17 de Outubro
Guerra e Paz | Livros Politicamente Incorrectos

É tudo mentira. Se ouviu dizer que o amor mata, que o amor é uma ilusão, que o amor é fodido, é tudo mentira. O amor não mata. Pelo contrário: o amor foi, é e será a nossa única salvação.

Sinopse:
Este livro, combinando os resultados de investigações de reputados biólogos, sociólogos, neurologistas, psicólogos evolucionistas, historiadores e até economistas, demonstra que o amor é a melhor opção para combater a ausência de compaixão, a falta de empatia. O egoísmo da genética, a ditadura darwiniana e mesmo a austeridade, a prepotência dos patrões e a inépcia dos nossos políticos.
Não tem nas mãos um livro sossegado. Lê-lo é uma viagem sobressaltada e arriscada. No fim haverá leitores escandalizados, leitores sem fôlego, mas também leitores em êxtase.
Os 50 Segredos prova que os portugueses nunca se fartam de trair as suas amadas, e que as portuguesas nunca se cansam de os perdoar. Que o relativismo moral é o maior inimigo da nova «geração perdida». Que, segundo as estatísticas, não existem homossexuais em Portugal. Que a infidelidade contribui para melhorar a economia. E que a austeridade é como o mau sexo: não tinha de ser assim e aconteceu por razões erradas. Uma coisa é certa: só o amor nos salva.

Sobre o autor:
É jornalista, argumentista, calvo e charmoso (julga ele). Foi redactor e editor de o Independente durante 13 anos, escreveu ficção para a SIC e a RTP e longas-metragens para realizadores e produtores como Mário Barroso, Leonel Vieira, Edgar Pêra, Tiago Guedes, Carlos Coelho da Silva, Jorge Queiroga e António-Pedro Vasconcelos. Colabora com a Sábado e o Diário Económico e este é o seu terceiro livro – o primeiro sobre o amor (depois de três décadas a praticar, achou que estava na altura de escrever sobre o assunto).


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