sábado, 19 de fevereiro de 2011

O primeiro dia - Marc Levy [Opinião]

Título: O primeiro dia
Autor: Marc Levy
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 268
Editor: Contraponto
PVP: 19€


Sinopse:
Um objecto misterioso encontrado num vulcão adormecido vai mudar para sempre a vida de Adrian e Keira. Juntos embarcarão numa aventura extraordinária que os levará das margens do lago Turkana, no coração de África, até às montanhas da China, em busca da resposta a uma das perguntas ancestrais da humanidade: como começou a vida na Terra?

A minha opinião:
O primeiro dia é um livro completamente diferente daqueles que tenho vindo a ler de Marc Levy, mas quem nem por isso me decepcionou. Muito ao jeito dos livros de aventuras, Levy leva os seus leitores a partir para um dos grandes segredos escondidos e que muitos desejam descobrir: há quantos milhões de anos surgiu o primeiro homem na Terra?
Keira passou três anos na Etiópia a escavar a terra em busca de uns quantos ossos fossilizados que lhe permitissem penetrar no mistério da origem da humanidade. A sua pesquisa no vale do Omo levou-a a conhecer um rapazinho orfão, a quem apelidou de Harry, que lhe viria a dar uma estranha pedra. Pedra essa que mais tarde, e sem que desconfiasse, iria levá-la de volta ao local que viria a ser destruído por uma tempestade, que terminou completamente com anos de trabalho e pesquisa.
Adrian é um astrofísico que se encontra a fazer uma investigação no planalto de Atacama, no Chile, mas cujo corpo não se adapta à falta de oxigénio, e é obrigado a regressar à cinzenta Londres.
O destino destas duas personagens vai juntar-se quando se candidatam a um prémio na Fundação Walsh. Sem que desconfiem, ambos reencontram-se quinze anos depois de se terem conhecido, era Keira antiga aluna de Adrian quando tiveram uma relação.
Juntos descobrem que a "oferenda" que Harry deu a Keira poderá ser um objecto com quatrocentos milhões de anos e partem para uma aventura que os vai levar a alguns locais, inclusive à China.

Excerto:
"É olhando os objectos do quotidiano, coisas como a faca da manteiga, que nos apercebemos de que alguém partiu e nunca mais volta; uma estúpida faca de manteiga que corta para sempre fatias de solidão na nossa vida"

1 comentário:

Miguel Pestana disse...

Nunca li nada deste autor.Se calhar vou começar com este.

Bom f d semana!!!!!

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