Título: A História de Eneas
Autor: Sebastian Barry
N.º de Páginas: 277
PVP: 16,50€
O mesmo autor do best seller Escritos secretos e finalista por duas vezes do prémio Man Booker Prize, Sebastian Barry, regressa com mais um grande romance.
A Imprensa Internacional já se rendeu aos dotes literários deste excelente e premiado escritor irlandês, considerando este romance como intenso, terno e absolutamente encantador.
Sinopse:
A infância inocente e idílica de Eneas dá lugar a um mundo de violência na Irlanda do início do século XX. Num contexto de pobreza, guerra e conflito, Eneas é obrigado a deixar a sua terra, a família e Viv, a mulher que ama, e a correr mundo. A sua viagem longa, intensa e rica culmina num surpreendente regresso a casa, que, embora breve, será conclusivo.
Sobre o autor:
Sebastian Barry Sebastian Barry nasceu em 1955 em Dublin, onde estudou e e foi Writer Fellow (Trinity College). Foi também Fellow in Writing na Uuniversidade de Iowa e escreveu 4 peças de teatro, que ganharam alguns dos mais importantes prémios literários e da crítica. É também poeta e publicou contos e um livro para crianças. A sua obra encontra-se traduzida para várias línguas e já foi finalista do Man Booker Prize duas vezes, uma delas com este livro. Vive em Dublin com a mulher e os três filhos.
O que dizem:
«Uma história lindíssima.» Boston Globe
«O melhor livro produzido este ano pela Europa.» San Francisco Chronicle
«Desde as primeiras frases do livro que percebemos que estamos perante um mestre contador de histórias.» The Wall Street Journal
«Magnífico… Ninguém que adore ficção quererá chegar ao fim deste livro hipnotizante, intenso e inesquecível.»
San Francisco Chronicle Book Review
«O melhor romance irlandês desde há muitos anos.» Kirkus Reviews
«Uma voz tão persuasiva que o leitor, transportado pela magia da linguagem, ouve as palavras tanto quanto as lê.» Booklist
«Elegante, cómico, trágico, musical. Trata-se de um romance que é uma sinfonia, e o leitor haverá de querer juntar-se à melodia e entrar com Eneas no próximo século.» Frank McCourt
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