Título: A Víúva Grávida
Autor: Martin Amis
Série: serpente emplumada | Martin Amis
Tradução: Jorge Pereirinha Pires
Páginas:536
PVP: 22,95€
Sinopse:
Estamos no Verão de 1970 — um Verão longo e quente.
Num castelo em Itália, meia dúzia de jovens flutuam sobre um mar de mudança, apanhados na corrente da história da revolução sexual. As raparigas comportam-se como rapazes e os rapazes continuam a comportar-se como rapazes. E Keith Nearing — um estudante de literatura com vinte anos, às voltas com o romance inglês — luta para que o feminismo e o novo poder das mulheres reverta a seu favor.
A revolução sexual pode ter sido uma revolução de veludo, mas não aconteceu sem derramamento de sangue...
A Viúva Grávida é uma comédia de costumes, um pesadelo.
Um livro brilhante, assombroso e gloriosamente arriscado. É Martin Amis no melhor da sua audácia.
Sobre o autor:
Martin Amis é um dos autores britânicos mais importantes da actualidade. Nasceu no sul do País de Gales em 1949, filho de Kingsley Amis.
A matéria-prima dos seus romances radica no absurdo da condição pós-moderna e nos excessos do capitalismo tardio das sociedades ocidentais; e o seu inconfundível estilo (identificável mesmo antes de chegar ao primeiro ponto final) é compulsivo e terrivelmente vívido.
Saul Bellow, Vladimir Nabokov e James Joyce são as suas grandes referências literárias. Por outro lado, influenciou uma nova geração de romancistas, como Will Self ou Zadie Smith. A Quetzal inicia a publicação da obra de Martin Amis com o seu mais recente e aguardado romance.
Título: Black Music
Autor: Arthur Dapieve
Série: língua comum
Páginas: 120 páginas
PVP: 12,95€
Arthur Dapieve estará em Portugal, em Matosinhos durante o Encontro Literatura em Viagem, de 17 a 20 de Abril.
Sinopse:
Quando, naquele dia, voltava do liceu para casa, o autocarro em que seguia foi interceptado por três homens de UZIs e máscaras de Bin Laden, e Michael Philips — um adolescente norte-americano a viver no Rio de Janeiro — foi raptado e levado para um morro. Aí ficará em cativeiro, à espera que os seus sequestradores recebam o resgate. Este miúdo é negro e adora basquete e jazz. He-man, chefe do morro e da «célula terrorista» que praticou o rapto, é um miúdo branco, franzino e pouco mais velho do que o rapaz sequestrado e tem ambições musicais: He-man quer ser rapper.
Para cuidar de «Maicon Filipe», He-man destaca uma das suas namoradas, a boazona Jô. Está assim constituído o triângulo afectivo-musical, e o trio de narradores de Black Music. Fugindo a registos realistas e hiperrealistas com que a literatura habitualmente trata o problema social das favelas e da criminalidade, Arthur Dapiève compõe esta história (e a de cada um dos seus personagens) como um diálogo em que mundos e referências musicais se cruzam, bem como sonhos e paixões. Black Music é uma nova forma de contar a violência.
Sobre o autor:
Arthur Dapieve nasceu no Rio de Janeiro em 1963. Formou-se em Jornalismo na PUC-Rio, onde hoje em dia é docente.
Foi crítico musical, repórter e editor de cultura no Jornal do Brasil e no Globo, onde desde 1993 assina uma coluna. Apresenta o programa Sem Controle
no canal televisivo GNT. Autor de vários livros, como Brock. O Rock Brasileiro dos Anos 80, Miúdos Metafísicos ou Guia de Rock em CD, Dapieve estreou-se como romancista com De Cada Amor Tu Herdarás Só o Cinismo, publicado em 2009 pela Quetzal. Black Music é o seu segundo romance.
Título: Como Um Verão Que Não Voltará
Autor: Mohamed Berrada
Série: mediterrâneo
Tradução: Ana Cristina Leonardo
Páginas: 180
PVP: 14,95€
Mohamed Berrada estará em Portugal, em Matosinhos durante o Encontro Literatura em Viagem, de 17 a 20 de Abril.
Sinopse:
Relato de viagem, registo de aprendizagem, meditação sobre os sortilégios da memória e da escrita: nesta obra, o autor de O Jogo do Esquecimento, um dos textos essenciais da literatura marroquina moderna, entrega-se inteiramente à sua paixão pela «mãe do mundo», o Cairo — a segunda pátria descoberta nos anos cinquenta pelo jovem marroquino, que aí se instalou para dar continuidade aos seus estudos universitários.
Os ecos desse tempo ressoam ainda na memória: a voz de Nasser anunciando a nacionalização do Canal do Suez, a de Oum Kalsoum que acompanhou os primeiros sobressaltos do coração; as das vedetas de cinema e as dos escritores, como Naguib Mahfouz. E o rumor incessante da cidade infinita, cheia de gritos, risos, confissões — essa «mulher coberta de orgulho», onde coabitam os vivos e os mortos, as palavras e os sonhos.
Sobre o autor:
Mohamed Berrada nasceu em Rabat em 1938. Romancista, crítico literário, tradutor, foi presidente da União de Escritores Marroquinos de 1976 a 1983. Após os anos de docência de Literatura Árabe na Universidade Mohammed V de Rabat, Berrada vive agora em Paris, onde se dedica exclusivamente à escrita. Como um Verão que Não Voltará é a sua primeira obra traduzida para português.
Título: Deus, o Diabo e a Aventura
Autor: Javier Reverte
Série: serpente emplumada
Tradução: Francisco Guedes
Páginas: 240
PVP: 17,96€
Javier Reverte estará em Portugal, em Matosinhos durante o Encontro Literatura em Viagem, de 17 a 20 de Abril.
Sinopse:
Deus, o Diabo e a Aventura é um magnífico ensaio historico-literário sobre o jesuíta Pedro Páez (1564-1622), missionário na Etiópia durante uma vintena de anos e descobridor do Nilo Azul. Num registo cativante e acessível, que mescla História e viagens, literatura e missionologia, antropologia e jornalismo, geografia, sociologia e economia, Reverte faz-nos um relato da vida aventurosa deste contemporâneo de Cervantes e autor da História da Etiópia.
Sobre o autor:
Javier Reverte nasceu em Madrid, em 1944. Estudou Filosofia e Jornalismo, profissão que exerceu durante trinta anos. Foi correspondente em Londres, Paris e Lisboa e enviado especial em inúmeros países, um pouco por todo o mundo. Foi articulista, cronista, e entrevistador. Desde sempre atraído pela criação literária, este incansável viajante foi ainda guionista para rádio e televisão e autor de romances e livros de viagem que se tornaram grandes sucessos de vendas.
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