O Homem-Espelho marca o regresso de Lars Kepler. No seu país de origem, o novo thriller da dupla sueca vendeu mais de 100 mil exemplares em apenas uma semana
No mundo, mais de mil milhões de mulheres estão sujeitas a violência sexual, mais de 50 milhões vivem como escravas e, anualmente, cerca de 85 mil são assassinadas. Porque «a literatura policial pode funcionar simultaneamente como uma plataforma de discussão sobre o ser humano e o nosso tempo», no seu novo thriller, a dupla sueca Lars Kepler decidiu abordar um problema global e inseri-lo numa situação com limites definidos e possível de solucionar: o desaparecimento e homicídio de jovens em Estocolmo. Ao comando da equipa que tenta desvendar o tenebroso caso apresentado em O Homem-Espelho está o comissário Joona Linna, naquela que é já a sua oitava aventura.
Sobre o livro:
O Homem-Espelho
Jenny Lind é raptada quando regressa a casa depois de um dia de aulas. Cinco anos mais tarde, é assassinada e o seu corpo aparece num parque infantil de Estocolmo. Através das imagens captadas pelas câmaras de videovigilância, o comissário Joona Linna consegue identificar uma testemunha ocular que pode ser decisiva para a investigação. Porém, trata-se de um homem com distúrbios mentais, incapaz de recordar o violento crime a que assistiu. Para conseguir resolver o caso sem que novas mortes ocorram, Joona entra em contacto com Erik Maria Bark, o hipnotista que conhecemos no início da saga, a única pessoa capaz de ajudar Martin a recordar o que viu.
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