sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Rosa, Minha Irmã Rosa, Versão Banda Desenhada, de João Amaral tem prefácio de Alice Vieira

Título: Rosa, Minha Irmã Rosa, Versão Banda Desenhada
Nº págs:
56
PVP:13,90€

Baseado no romance de Alice Vieira

Rosa, Minha Irmã Rosa – em Versão Banda Desenhada, de João Amaral tem prefácio de Alice Vieira e chega esta semana às livrarias

Trata-se da adaptação por João Amaral de um dos mais importantes romances de Alice Vieira, que assim fica disponível numa nova proposta de leitura desta vez em banda desenhada.

Sinopse:
Olá, eu sou a Mariana. Até hoje vivia feliz, mas agora os meus pais decidiram que o melhor para todos era eu ter uma irmã. Nem sei porque é que isso lhes passou pela cabeça. Penso que não havia necessidade nenhuma de aumentar a família. Já cá tínhamos a minha avó Elisa que não se dá muito bem com o progresso ou a minha tia Magda que só gosta de falar com palavras caras e de flores esquisitas como os antúrios ou as estrelícias. Para além disso, vivia muito bem com as recordações e as histórias da minha avó Lídia que, enquanto foi viva, soube sempre entusiasmar-me com a sua visão do mundo. Portanto, julgo que não havia necessidade de mudar nada. Mas está visto que os meus pais não concordam comigo e decidiram trazer a este mundo a Rosa a quem eu, quer queira quer não, vou ter de me habituar. Se ela fosse como a minha amiga Rita, alguém com quem eu pudesse conversar, ainda compreendia o ponto de vista deles. Mas não, a Rosa passa os dias a dormir e não lhe consigo encontrar nenhuma utilidade prática. Mas pode ser que um destes dias ela me reserve uma surpresa, quem sabe…

Sobre o autor: 
João Amaral estreia-se em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições ASA, numa adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com O Que Há de Novo no Império? e O Fim da Linha, um remake de O Comboio Apitou Três Vezes, de Fred Zinneman, passado numa aldeia portuguesa durante a viragem do milénio. Ganha uma menção no Festival da Sobreda, em 2002, na categoria de Novos Valores, com Game Over. Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja: Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, elaborada com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fará Ok Corral, uma história de quatro páginas (assinando com os pseudónimos de Jhion e Zhion). Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno: Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colabora no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, em O Gui, a Nô... e Os Outros, sob o pseudónimo de Joca. Em 2012, novamente pelas edições ASA, assinando como Jhion, lança com Miguel Peres o álbum Cinzas da Revolta, passado em Angola nos primeiros anos da guerra colonial. Em 2014, publica pela Porto Editora a adaptação para banda desenhada do romance homónimo de José Saramago A Viagem do Elefante. Já em 2017 lança, sob a chancela das Edições Esgotadas, Museu Nacional Grão Vasco: 1916-2016 – Em Busca da Arte Perdida, um livro que narra os vários episódios que formam a história do museu ao longo de cem anos. Em 2019, a propósito dos 25 anos do lançamento de A Voz dos Deuses, publicou uma nova edição desta obra pela editora Arcádia, desta vez mais consentânea com o original, ou seja a preto e branco. Pelo meio, colaborou também em ações publicitárias, com a revista A Rua Sésamo, fez postais de felicitações e ilustrações para livros, desde romances a manuais escolares. No seu blogue, entre inéditos que mostra, assinou desde 2010 (e durante vários anos), como Joca, a tira Fred & Companhia. Por fim, em 2013 ganhou, no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Animarte pelo conjunto da sua obra. 






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