Autor: Adrian McKinty
Editor: Editorial Presença
N.º de Páginas: 368
Sinopse:
A manhã começa normalmente. Rachel Klein deixa a filha, Kylie, na paragem de autocarro e segue a sua rotina diária. Mas um telefonema a partir de um número desconhecido para o seu telemóvel muda tudo. Do outro lado da linha, está uma mulher a avisá-la de que tem Kylie em seu poder, no banco de trás do seu carro, e que Rachel só voltará a ver a filha se pagar um resgate… e raptar outra criança.
A mulher diz-lhe que é mãe de um rapazinho que foi também raptado e que, se Rachel não fizer exatamente o que ela lhe diz, o menino morrerá e Kylie também. Rachel faz agora parte da Corrente, um esquema aterrorizador que transforma os pais das vítimas em criminosos - e que, ao mesmo tempo, deixa alguém muito rico.
Rachel é uma mulher comum mas, nos dias que se seguem, vai ultrapassar limites até aí inimagináveis. Terá de fazer escolhas morais impossíveis e praticar coisas terríveis. A Corrente é implacável e totalmente anónima. As suas regras são simples: entregar o dinheiro exigido, encontrar uma vítima e, a seguir, cometer um ato abominável que nunca passaria pela mente de uma pessoa comum.
Os cérebros por trás da Corrente sabem que os pais farão qualquer coisa pelos seus filhos. Mas o que eles não sabem é que podem finalmente deparar-se com alguém à sua altura. Rachel é inteligente, determinada e uma sobrevivente. Será ela a pessoa capaz de quebrar a Corrente?
Sinopse:
A manhã começa normalmente. Rachel Klein deixa a filha, Kylie, na paragem de autocarro e segue a sua rotina diária. Mas um telefonema a partir de um número desconhecido para o seu telemóvel muda tudo. Do outro lado da linha, está uma mulher a avisá-la de que tem Kylie em seu poder, no banco de trás do seu carro, e que Rachel só voltará a ver a filha se pagar um resgate… e raptar outra criança.
A mulher diz-lhe que é mãe de um rapazinho que foi também raptado e que, se Rachel não fizer exatamente o que ela lhe diz, o menino morrerá e Kylie também. Rachel faz agora parte da Corrente, um esquema aterrorizador que transforma os pais das vítimas em criminosos - e que, ao mesmo tempo, deixa alguém muito rico.
Rachel é uma mulher comum mas, nos dias que se seguem, vai ultrapassar limites até aí inimagináveis. Terá de fazer escolhas morais impossíveis e praticar coisas terríveis. A Corrente é implacável e totalmente anónima. As suas regras são simples: entregar o dinheiro exigido, encontrar uma vítima e, a seguir, cometer um ato abominável que nunca passaria pela mente de uma pessoa comum.
Os cérebros por trás da Corrente sabem que os pais farão qualquer coisa pelos seus filhos. Mas o que eles não sabem é que podem finalmente deparar-se com alguém à sua altura. Rachel é inteligente, determinada e uma sobrevivente. Será ela a pessoa capaz de quebrar a Corrente?
A minha opinião:
Depois de todo o burburinho em relação a este livro não podia fazer outra coisa senão lê-lo. De uma leitura viciante e com um tema que nos leva a pensar seriamente no que estamos dispostos a ir para salvar um filho A Corrente é uma excelente leitura para quem procura um bom thriller.
E tal como já me tinham dito é um livro que se lê de uma assentada sem que haja grandes pausas. Infelizmente, e apesar dos feriados, não li tanto quanto gostaria, mas reforço que em poucas horas se consegue ler esta história viciante.
Tudo começa quando Kylie, uma adolescente de 13 anos, é raptada. Pouco tempo depois, e quando se dirigia para uma consulta de oncologia, Rachel, mãe de Kylie, recebe uma chamada de uma mulher que lhe diz pertencer à "Corrente" e que tem a sua filha. Para que ela volte para casa sã e salva terá de cumprir uma série de regras e, claro, nada disto pode ser comunicado às autoridades.
Completamente sozinha e sem conseguir desabafar com o pai da filha que está longe, Rachel não vê outra saída que não dirigir-se ao seu ex-cunhado para pedir ajuda. Peter vai fazer tudo para salvar a sua sobrinha, mas razões de ordem pessoal também se vão "meter" nesta história já de si complexa.
Tudo isto nos leva à questão de será que conseguimos fazer de tudo para salvar o nosso filho? Até matar? Gostei imenso da forma como o livro está escrito, com capítulos pequenos que dão mais acção à narrativa. O enredo também fantástico e leva-nos a pensar em muita coisa. Todos podemos ser criminosos, todos podemos ser assassinos, e apesar de racionais, também fazemos de tudo para salvar a nossa cria.
Muito mais do que um thriller esta é uma excelente reflexão para quem é mãe ou pai. Gostei muito.
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