Autor: Harriet Tyce
Editor: TopSeller
N.º de Páginas: 320
Sinopse:
«Só mais uma noite. Depois acabo com isto.»
A vida de Alison parece perfeita. Tem um marido dedicado, uma filha adorável, uma carreira em ascensão como advogada e acaba de lhe ser atribuído o primeiro caso de homicídio. Só que Alison bebe. Demasiado. E tem vindo a negligenciar a família. Além de que esconde um caso amoroso quase obsessivo com um colega que gosta de ultrapassar os limites.
«Eu fi-lo. Matei-o. Devia estar presa.»
A cliente de Alison não nega ter esfaqueado o marido e quer declarar-se culpada. No entanto, há algo na sua história que não parece fazer sentido. Salvar esta mulher pode ser o primeiro passo para Alison se salvar a si própria.
«Estou de olho em ti. Sei o que andas a fazer.»
Mas alguém conhece os segredos de Alison. Alguém quer fazê-la pagar pelo que fez. E não irá parar até ela perder tudo o que tem.
Um thriller envolvente, com um final absolutamente inesperado e chocante, protagonizado por uma personagem muito empática.
Sinopse:
«Só mais uma noite. Depois acabo com isto.»
A vida de Alison parece perfeita. Tem um marido dedicado, uma filha adorável, uma carreira em ascensão como advogada e acaba de lhe ser atribuído o primeiro caso de homicídio. Só que Alison bebe. Demasiado. E tem vindo a negligenciar a família. Além de que esconde um caso amoroso quase obsessivo com um colega que gosta de ultrapassar os limites.
«Eu fi-lo. Matei-o. Devia estar presa.»
A cliente de Alison não nega ter esfaqueado o marido e quer declarar-se culpada. No entanto, há algo na sua história que não parece fazer sentido. Salvar esta mulher pode ser o primeiro passo para Alison se salvar a si própria.
«Estou de olho em ti. Sei o que andas a fazer.»
Mas alguém conhece os segredos de Alison. Alguém quer fazê-la pagar pelo que fez. E não irá parar até ela perder tudo o que tem.
Um thriller envolvente, com um final absolutamente inesperado e chocante, protagonizado por uma personagem muito empática.
A minha opinião:
Muitos dos livros que têm saído em Portugal são subitamente comparados à A Rapariga no Comboio de Paula Hawkins. Laranja de Sangue não foi excepção, tendo a tarjeta que envolve o livro uma chamada de atenção para tal facto. Como assumida fã do tipo de escrita de Hawkins, esta frase foi uma das impulsionadoras para que comprasse de imediato o livro. Isso e a sinopse que me agradou bastante.
Se encontrei semelhanças com A Rapariga no Comboio? Sim. Depois de ler as primeiras páginas constatei que o álcool seria o protagonista deste livro. E posso dizer que foi uma leitura altamente viciante.
Contrariamente a Rachel (personagem de A Rapariga no Comboio), Allison é uma advogada em ascensão, e tem uma família aparentemente perfeita: marido e filha. No entanto, isto não parece satisfazê-la completamente e refugia-se no álcool e no convívio com colegas de trabalho no lugar de ir para casa.
Com o primeiro caso de homicídio em mãos, Allison vai conhecer uma realidade de uma família de classe alta, cujas quatro paredes escondem um passado de abuso e violência doméstica. Numa madrugada, a mulher, cansada da vida que leva, mata o marido à facada, mas não se lembra de nada do que aconteceu. Estaria completamente alcoolizada.
Depressa vamo-nos apercebendo do evidente paralelismo entre a vida da jovem advogada e da sua cliente, e que o livro se vai desenrolando com as histórias da vida de ambas. O sexo, o álcool e a traição são constantes, o que imprime um ritmo alucinante tendo-me deixado completamente presa a este livro.
Apesar de não ter sido um final completamente original, uma vez que já desconfiava do seu desfecho, foi uma leitura compulsiva e que me agradou bastante.
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