Porque mesmo no meio da multidão, todos temos coisas extraordinárias
Uma história de amor irresistível, que é também o retrato de uma geração que cresceu sem redes sociais.
Pode uma paixão da adolescência marcar o resto da vida? Festivais de Verão, tardes na praia, experiências limite com drogas, traições e festas misturam-se com amores improváveis e velhas amizades. Um romance intemporal nos cenários de Lisboa, Cascais e Madrid, que mostra tudo o que pode esconder-se atrás da vida aparentemente normal de uma rapariga… como tu.
«Beijamo-nos ao som daquela música que ouvia em casa sozinha deitada na minha cama. Durante o resto da vida, não importaria o que estivesse a fazer ou onde, quando ouvisse os primeiros acordes (…), recordar-me-ia do olhar do Afonso fixado em mim, da sua mão no meu rosto, do meu coração a tremer e de me sentir a rapariga mais feliz do mundo. Porque Lisboa está cheia de bares a abarrotar de miúdas bonitas que, num piscar de olhos, se colocariam de gatas a ronronar nas suas pernas. Mas ele viu-me a mim.»
Helena Magalhães nasceu em Lisboa em 1985 e tem-se dedicado ao jornalismo e à escrita. Começou pela imprensa feminina, passou para o digital e encontrou o seu lugar na literatura. Em 2017 lançou o primeiro livro, Diz-lhe Que Não, uma sátira às relações modernas que se tornou um fenómeno nas redes sociais. O seu objetivo de vida? Colocar a geração digital a ler mais. Criou um Book Gang no Instagram para incentivar os portugueses a voltarem a apaixonar-se pelos livros.
Freelancer e storyteller, colabora para alguns jornais, cria histórias para marcas e empresas e escreve no seu blog www.helenamagalhaes.com.
Sem comentários:
Enviar um comentário